Aconteceu



Mais que um sonho.
Outro dia, saindo mais tarde do escritório, resolvi dar uma parada num restaurante e comer alguma coisa, antes de ir para casa.
Para surpresa minha, logo que entrei, uma moça me chamou a atenção. Sentada em uma mesa, acompanhada de uma outra mulher, reconheci, de imediato, Suely, filha de um amigo.
Seu pai, bem mais velho que eu, era um amigo muito considerado.
Aproximei-me e fui recebido com simpatia. Convidado a acompanhá-las, puxei uma cadeira e sentei-me.   A conversa rolou solta e descontraída, sem preocupação com as horas.
Na despedida, ofereci carona às duas, mas só Suely aceitou, pois a amiga morava nas proximidades.
No caminho, fomos conversando e Suely me confidenciou que se submetia a um tratamento médico. De modo que, periodicamente, vinha à capital.
Combinamos, então, que na próxima consulta iria esperá-la na clínica e após iríamos ao cinema.
Nesse período de espera não pensava em outra coisa, senão naquela mulher deslumbrante, inteligente, linda e sensual, que me encantara perdidamente.
No dia e hora marcados, fui encontrá-la e em seguida fomos direto para um cinema. No escurinho, foi pintando um clima de cumplicidade e a sexualidade aflorando de tal forma que, ao me dar conta, já beijava aqueles lábios molhados, gostosos, e minhas mãos percorriam seu corpo, ainda com um certo recato. Meu pau, duro como pedra, latejava dentro da calça.
Com a evolução dos carinhos, saímos do cinema e fomos direto para um motel.
Mal fechamos a porta da suíte, nossos corpos se entrelaçaram, nossos lábios se uniram num beijo desesperado. Minha língua explorava o interior de sua boca, sorvendo sua saliva, ao mesmo tempo em que minhas mãos acariciavam e exploravam seu corpo. Sua saia, levantada até a cintura, deixava ver no espelho uma bunda maravilhosa. A calcinha, puxada pra cima, entrava no rego e ressaltava ainda mais aquelas duas bolas cheias. Seu corpo se contorcia, sua xoxota se esfregava no meu pau que, preso na cueca, chegava a doer.
Nesse embate, virei-a de costas pra mim, encostei naquela bunda deliciosa e a prendi em meus braços, acariciando seus seios por cima da roupa. Carinhosamente, fui desabotoando sua blusa até retirá-la. Tirei também o sutiã e aprisionei seus seios, então livres, em minhas mãos. Enquanto isso, dava pequenas mordidas em seu pescoço. Toda arrepiada, movimentava seu corpo de uma tal maneira que meu pau tentava escapar da prisão.
Soltei o zíper da sua saia que deslizou para o chão. Fiz o mesmo com minha calça e camisa e assim ficamos, ela só de calcinha e eu de cueca, naquele roça-roça torturante. Insinuei minhas mãos sob sua calcinha e encontrei uns cabelos sedosos, aparadinhos, e uma boceta inchada. O tesão era tanto que seu mel chegava a umedecer os pelos e a calcinha. Meus dedos deslizavam na sua greta melada. Cheguei a penetrá-la um pouco com o meu dedo. Ela, gemendo como uma gatinha no cio, disse:
- “vem, vamos prá cama”.
Prestes a desfrutar de seu primeiro amante, ela se atirou no centro da cama e eu me estendi ao seu lado. Nossos corpos se encontraram e nossas pernas se cruzaram. Enquanto nos beijávamos, minha mão deslizava pelo seu corpo. Como era macia sua pele. Não suportando mais, tirei a cueca e me ajoelhei entre suas pernas. Saboreando o momento, acariciando suas coxas, procurei tirar sua calcinha.
Percebendo minha intenção, Suely levantou o quadril da cama, facilitando o deslizar suave da calcinha pelas suas nádegas. Depois pelas coxas até a liberdade total. Que visão maravilhosa.
Deitei em cima dela e suguei seus lábios. Movimentando os quadris, esfregava minha pica em sua xoxota. Minhas mãos corriam pelas suas coxas até as nádegas. Suas pernas se cruzavam sobre minhas coxas e me apertavam contra ela.
Desci a língua pelos ombros e cheguei aos seus seios. Os biquinhos estavam arrepiados, durinhos, o que me deixou mais louco ainda. Suguei-os com volúpia, ora um ora outro. Em seguida desci por aquela barriguinha até chegar no limite do fruto proibido. Vi uma boceta maravilhosa. Lambi a parte interna de sua coxa e, sem uma palavra, colei minha boca naqueles lábios carnudos, deliciosos, todo lubrificado por um líquido meloso.
Surpresa, Suely deu um pequeno salto e exclamou:
- Oh!!!    Não!!!
Depois ficou imóvel, quietinha. Porém, à medida que minha   língua dardejava fundo em sua xana, lambia e chupava aquela fruta saborosa, começou a responder aos meus carinhos. No início um pouco tímida, depois foi se soltando. Às vezes, cariciava seu clitóris já saliente e durinho, com a ponta da língua. Outras vezes, percorria toda a extensão daquela xana, sugando o mel que escorria dali de dentro.
Suely já não se continha mais. Movimentava seu corpo, desesperada. Agarrada nos meus cabelos, levantava seu quadril da cama e apertava minha cabeça contra sua boceta. Choramingava e seu estômago tremia convulsivamente. Parecia estar perto, bem perto, de um poderoso orgasmo. De repente, puxou-me pra cima dela, fechou os olhos e, depois de um suspiro ofegante, disse:
- põe aí dentro!!!
Em cima dela, segurei o meu cajado e passei a deslizá-lo, de cima pra baixo, de baixo pra cima, em sua toca de amor. Posicionei-o na entrada e percebi os lábios se acomodarem para me receber. Logo a cabeça do meu pênis entrou e. devagarinho, com carinho, fui deslizando naquele túnel maravilhoso, desfrutando aquele momento. Entrou tudo. Ela, de olhos fechados, apenas gemia baixinho:
- Ah ... ah ... ah ...   
Passei a me movimentar. Empurrava fundo meu pênis, em seguida puxava de volta, deixando só a cabeça dentro. Quando esfregava em seu clitóris, ela respondia como se tivesse levado um pequeno choque.
Com os braços em volta do meu pescoço, Suely ondulava o corpo de forma excitante e arrebatadora. Puxava-me para mais perto. Gemia, gemia e soluçava baixinho:
- ai... uh... uh... ai... ai....uh...
Às vezes, murmurava:
- assim,.. assim... assim....
- Oh... isso...
Não dá pra imaginar tanta paixão numa relação sexual. O calor de suas entranhas, seu abraço e seus beijos cheios de desejo, me levavam ao extremo do prazer. Não era só sexo. Transcendia a tudo que havia vivido. Nem mesmo com minha esposa ou outras amantes senti tanto prazer. Era um coisa incrível.
De repente, fui despertado desse enlevo maravilhoso pelo sussurrar suave em meu ouvido:
- ai, mexe mais depressa, um pouquinho...
- estou prontinha ...
- vem comigo...
Acelerei os movimento de entra e sai naquela boceta encharcada embaixo de mim. Suely se contorcia, me abraçava com força, se esfregava em mim, entrelaçava suas pernas às minhas.
Enquanto o prazer rasgava seu corpo, entre gemidos, dizia:
- Assim, estou tão perto
- ai...   acho que vou agora... não aguento mais.
Louco de tesão, querendo gozar com ela, cavalgava com furor, enterrando meu pau com mais força naquela buceta gulosa, prestes a explodir num orgasmo sensacional.
- Oh...ah...oh, assim...
- Não... não... não pare, ela pedia
- Mais depressa…
Suely, quase aos gritos, implorava:
- mais força... mais fundo.... estou indo...
Foi uma explosão de prazer. Nesse mesmo tempo, despejei todo o meu leite, em golfadas, no seu interior. Quase desfaleci, de tanto prazer.
Depois, rolei de cima dela e, deitados, desfrutamos daquele momento maravilhoso de prazer, ternura e satisfação. Suely era a mulher mais terna que havia conhecido. Propus-lhe, separar-me de minha mulher e irmos morar juntos.
Entretanto, depois do nosso segundo encontro, ela me telefonou e disse estar profundamente arrependida e envergonhada de ter traído seu marido. Que já havia contado a ele tudo o que ocorrera e pediu-me que nunca mais a procurasse. Assim foi, Nunca mais a procurei, mas também nunca a esqueci,

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico perereca

Nome do conto:
Aconteceu

Codigo do conto:
119870

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/06/2018

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12

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