A Cunhada !



Estávamos deitados em sua cama, nos abraçando. Ela de calcinha e sutiã, com seu corpo moreno, colado ao meu. O tesão tomando conta de nós dois, nossas línguas se entrelaçando com um desejo fervoroso, como se nunca mais nos veríamos, desejo que até então era proibido para nós, aquele sentimento jamais poderia estar ali, cravado em nós, pois afinal, eu era namorado de sua irmã.

-cunhado, isso é errado, e você sabe (ela)

-eu sei Gabi, porém isso é mais forte que eu, toda vez que te vejo sinto vontade de te agarrar, ter seu corpo junto ao meu (eu)

Com um certo tremor, seus olhos se encheram de água, com sua cabeça baixa e tristonha :

-também sinto isso quando te vejo, e é mais forte que eu. Porém sei que é muito errado, me sinto mal quando tenho esses pensamentos. Além de você trair sua namorada, sua namorada é minha irmã, e não quer perder a confiança dela. (ela)

-eu também sei que é errado, me sinto mal quando te vejo, e sinto esse desejo, porém é mais forte que eu. Porque acha que nunca te disse nada? (eu)

Em um certo tom de desabafo, disse a ela o que sentia, o que estava entalado a muito tempo. Coisas que eu guardava só pra mim, coisas que ninguém poderia saber jamais.

-esse tempo todo que eu to namorando a Isa, todas as vezes que eu chegava aqui eu te olhava, te desejava, sentia tesão por você. Nas horas que ficávamos sozinhos, ficava pensando em te agarrar. (eu)

-e eu cunhado? uma vez vi você transando com a Isa, pela janela, me masturbei feito louca vendo aquilo. (ela)

Com um sorriso no rosto, e um tom sarcástico, disse com toda calma do mundo.

-aah, então já me viu pelado? (eu)

-sim, e gostei muito (ela)

Foi ai que lembrei das fotos vistas no computador, imagens provocantes, algumas nuas, e outras com roupas curtíssimas. Então decidi ser um pouco ousado, para ver o que aconteceria.

-então, não acha que eu também devo te ver pelada, pra ficarmos empatados? (eu)

-ah cunhado, não me pede isso. (ela)

Com uma cara de triste, abaixei a cabeça me conformando com o fato, porém logo fui surpreendido por uma pergunta um tão inusitada. Que me causou um imediato desejo por aquela mulher.

-eu fico pelada, mais você também fica? (ela)

Surpreendido com aquela proposta, rapidamente balancei a cabeça com sinal de positivo. Estava mudo, não conseguia dizer nada, e ao ver aquela linda mulher se levantando. Seu corpo se mexendo, sua pele lisa como seda, por um certo momento até me esqueci de respirar, ao ver aquela bela garota, de pé ali em minha frente. Uma coisa a qual eu desejava a muito tempo. Uma coisa que até então, julgava eu ser impossível, e felizmente, não era um sonho do qual já havia me tomado por várias noites. Os pensamentos de antes, que eram somente pensamentos, agora estava se tornando realidade. Era como se o mundo tivesse parado, estava ali, paralisado, sem poder me mexer, nem piscar, sem saliva, como um sonho. Fui "acordado" com uma outra pergunta, com uma voz mais forte.

-oque acha? Eu tiro a minha e você a sua, assim ficamos mais à vontade. (ela)

Rapidamente levante, fiquei de frente a ela. Gabi era mais velha que eu 2 anos, porém parecia uma garota imatura. Veio com suas mãos delicadas, e levantou minha blusa, me deixando só de calça e tênis. Se ajoelhou em minha frente, desabotoou a calça, retirei o tênis rapidamente, e ela continuava ali, ajoelhada em minha frente. Meu membro estava a ponto de rasgar as calças, hora ela olhava em meus olhos, hora olhava para ele. Foi abaixando a calça, devagar, delicadamente e sem pressa. Ao passar por meu membro, tocou e soltou um leve suspiro, olhou em meus olhos e deu um leve sorriso, voltou a olhar para ele, agora quase saltando da cueca. Uma cueca vermelha boxer. Talvez não fosse esse jeito que ela imaginou, talvez quisesse algo mais romântico. Porém o tesão era maior, ela queria ali, naquele instante. Retirou a calça, e se levantou, ficou frente a mim, eu de cueca, e ela de calcinha e sutiã. Por um instante pensei em agarrá-la, porém me contive, ela sabia o que fazia, não era mais criança. Já tivera outros homens, porém nunca alguém com quem sentira algo tão forte como estava sentindo ali, naquele momento.

-e agora, o que fazemos? (eu)

-não sei, o que você quer fazer?(ela)

-quero você ! (eu)

Segurei sua cintura, trazendo seu corpo junto ao meu, com um beijo demorado, molhado, ardente, talvez o beijo com mais desejo que duas pessoas podem dar. Delicadamente, fui abaixando a alça de seu sutiã. Como instinto, ela foi se virando, ficando de costas pra mim, para eu poder retirar o fecho, abri devagar, o desejo de ter aquela garota em meus braços era muito, porém não queria estragar o momento. Enfim, o sutiã cai no chão, ela continua de costas, eu chego perto, e mais perto, até que tenho meu peito colado em suas costas. Devagar, puxo seu cabelo para o lado, e levemente mordo seu pescoço. Como uma Tsunami de prazer, ela solta um leve suspiro, acompanhado por um grande arrepio. Ela se vira devagar, vejo aqueles belos seios, fatos, uma cintura perfeita, pernas lisas e pequenas.

-deita na cama (ela)

Rapidamente, me deitei, ela subiu na cama, e foi devagar, retirando a calcinha. Ah como eu esperei aquele momento. Aquele lugar sagrado, que eu nunca pensei que veria, finalmente está preste a ser revelado. Eu estava paralisado, meu membro estava tão duro, que até doia, porém o tesão era maior, esperei calmamente a calcinha baixar, e fui vendo com detalhes aquela parte que eu mais desejava. Quando ela retirou totalmente a calcinha, à jogou para o lado e olhou pra mim sorrindo. Eu estava com os olhos fixados em sua vulva, com um leve filete de pêlos como quem queria dizer "siga esse caminho e chegará a perdição". Era linda, lábios pequenos, rosada, e o cheiro era tentador, estava molhada, o desejo era muito, e a expectativa era demais. Ela Deitou-se em cima de mim, meu membro tocou aquela doce vulva, que flamejava perto de meu membro que pulsava radiante, os beijos foram inevitáveis, caricias pelo corpo eram o maior motivo para o tesão do momento.

-eu te quero, dentro de mim, agora ! (ela)

Soltando meus lábios, desceu até meu membro, que soltava gotículas de lubrificante natural. Abriu a boca, delicadamente deu uma leve lambida na cabeça, desceu até o saco e chupou por algum tempo e punhetando o mastro. O tesão era muito, eu soltava leves gemidos de prazer, que naquele instante era inimaginável, com maestria, ela foi colocando todo o membro na boca, e sugando, como se fosse uma chupeta, talvez quisesse retirar todo meu líquido de tamanha vontade com que chupava.
Puxei sua cintura junto a minha boca, e começamos um 69 digno de um Oscar por melhor filme pornô. Quando senti o doce gosto de Gabi, quase enlouqueci. Era muito doce, a vontade era muito, o cheiro do seu sexo era surpreendente. Parecia que havia acabado de se lavar de tão cheiroso.
Chupando seus pequenos lábios, voltando hora para o seu clitóris, e hora tentando enfiar toda a língua dentro dela. Ela me chupava, dava leves mordidas, e massageava o saco, era um prazer que eu jamais havia sentido, e que pelo visto estava longe de acabar. Ela rebolava e gemia com os toques da minha língua em sua pequena vagina, as vezes apertava meu membro como se estivesse gozando, acho que gozou daquele jeito, o tesão era muito.

-acho que vou gozar, não para, não paaaara. (ela)

Dizia frases desconexas, coisas sem sentido. Também xingava.

-me chupa todo seu safado, me chupa que eu tô gozando ! (ela)

-pode deixar Gabi, que hoje você vai ser muito chupada (eu)

Eu estava ali, chupando aquela vulva melada, doce, quente, como um bebezinho chupa o leite de sua mãe. Admirando toda a beleza que Gabi tinha, sentindo no meu membro aquela boca delicada, gostosa, babando em todo o meu membro, como uma criança chupa um picolé, as vezes chupava com força, querendo retirar todo o leite que havia dentro, outra hora chupava com carinho, apreciando e acariciando toda sua extensão, das bolas até a cabeça, que a essa altura latejava de prazer.

-goza na minha boca, goza na minha boca (ela)

Pedia ela, se virando e olhando nos meus olhos com a cabeça do membro na boca.

-goza tudo na minha boca tá? tudo, quero sentir seu gosto, esse gosto que sempre quis sentir mais nunca pude, goza na minha boca tá?

Eu só balançava a cabeça, estava anestesiado, meu corpo não sentia nada, somente aquela parte, aquela em que Gabi tocava e chupava.

-Gabi, eu vou gozar, eu vou gozar Gabi (eu)

Logo após o aviso, Gabi chupou com muita força, estava claro que ela queria tomar todo meu leite. A mão punhetando, juntamente com a outra massageando o saco, e chupando a cabeça avermelhada com vontade, em poucos segundos estava eu, despejando todo meu sêmen em sua boquinha quente. Não deixando cair nem uma gota, Gabi massageava o saco com o propósito retirar todo meu leite, era notável o jeito em que chupava, tomando gozadas em sua garganta, realmente ela desejava isso, e não desperdiçou nem uma gota sequer.
Após a gozada fenomenal, Gabi limpou os lábios e olhou para mim, com uma cara de safada. Ela sabia que eu havia gostado da bela chupada, e eu também sabia que depois dessa primeira, muitas outras haveriam.
Ela subiu em cima de mim novamente, nua, cheia de vontade. Porém, por mais desejo que eu tivesse por aquela garota, não conseguiria transar com ela ali, e também não era o que eu queria. Eu queria mais tempo, queria aproveitar mais aquela bela vulva cheirosa e doce que Gabi tinha.

-essa foi a melhor gozada que tive na minha vida Gabi

-ah, mentira. A Isa deve te chupar gostoso também.

Não era mentira, Isa tinha um belo boquete, muito gostoso. Porém depois de colocar aparelho nos dentes, ficou incapaz de fazer, pois machucava bastante toda extensão do meu pênis.

-é, ela chupava gostoso, porém agora com o aparelho fica ruim. As vezes nem gosto que ela chupe, pois machuca.

-uai, então quando você quiser ganhar uma chupada, você me pede, ai eu chupo você até gozar.

-nossa Gabi, não fala isso que eu acredito em

-e é pra acreditar mesmo, porque eu gostei muito de beber todo seu leitinho

Foi então, quando estávamos pelados na cama, conversando descontraídos, foi quando o inesperado acontece. Isa aparece na porta, com gargalhadas intrigantes. Eu sem saber o que fazer, vesti minha calça rapidamente e corri para explicar para Isa.

-calma Isa, não é isso que tá acontecendo (eu)

-ah, eu vejo vocês dois se chupando a tarde inteira, e não é nada disso que eu estou pensando? (Isa)

-calma cunhado, essa palhaça tá curtindo da sua cara, ela já sabia (gabi)

Foi ai que tudo se confundiu, não estava entendendo nada. Olhava para Gabi, e ela estava sorrindo, e olhava para Isa, ela estava dando gargalhadas, parecia que achava graça de toda aquela situação. Até que começaram a me explicar, e então fui entender que foi tudo armado, que Gabi combinou com a irmã, e Isa, que no namoro parecia uma garota recatada, agora estava mostrando sua cara.

-olha cunhado, eu estava conversando com a Isa, e ela me disse que você estava achando o sexo de vocês ruim, que não tinha mais aquela emoção, foi ai que decidimos que eu ajudaria a apimentar esse relacionamento, porém você não podia estragar a surpresa, ai armamos isso tudo pra você. (gabi)
Eu ainda estava confuso, porém começava a entender o que se passava naquele quarto, Gabi deitada na cama, com as pernas abertas olhando para nós, e Isa parada na porta, com um sorriso safado.

PARTE 2: UM INCESTO ANTIGO

Foto 1 do Conto erotico: A Cunhada !


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico guicaetano

Nome do conto:
A Cunhada !

Codigo do conto:
11995

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/03/2011

Quant.de Votos:
5

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