O conto de Laustan, o maior de todos os bárbaros




? GROAHAHAHA!! É AGORA, HOMENS!! ACABEM COM ESSES CÃES MISERÁVEIS!! ? Do lado de fora daquelas enormes muralhas, eu assisti à cidade dela arder em chamas. Parte do muro que protegia seus súditos do meu belicoso exército havia caído depois de ser atingido pelo arremesso da catapulta e por ali nossos soldados invadiram, rugindo como animais.

As minhas ordens eram claras e absolutas. Meus homens deveriam capturar todos os que se rendessem, saquear tantos bens de valor quanto eles pudessem carregar e matar qualquer um que esboçasse a menor reação. Todas as mulheres que lhes agradassem podiam ser tomadas para si, à força… Com exceção da rainha e suas damas da corte. Aquelas seriam minhas e de meus generais.


Meu exército era acostumado a combater às cegas, por isso a fumaça dos incêndios só facilitou nossa vitória definitiva sobre a guarda do reino. Sem poder nos ver, eles não podiam contra-atacar. E depois de se aglomerarem onde esperávamos, os defensores foram alvo fácil para nossos arqueiros. Não precisei de mais que uma hora de batalhas, depois que invadimos, para subjugarmos a capital…

Os que fugiram seriam capturados inevitavelmente pela linha de retaguarda que manteve o cerco às muralhas. Ninguém deveria escapar. E, de fato, eu não permitiria que o fizessem.

Era submissão total… Ou morte.


? SAIAM DO MEU CAMINHO, VERMES!! ? Das ruas da capital, minha marcha seguiu para o castelo e, já lá dentro, meus gritos eram tão altos que podiam ser ouvidos pela cidade inteira. Havia ainda alguns guardas lá dentro, protegendo sua soberana, mas eu abri caminho entre eles, atacando na frente dos poucos homens que trouxe comigo, apenas por segurança.

Com dois machados curtos em mãos, eu rasgava os corpos daqueles infelizes e de alguns poucos decapitava as cabeças. Por todo o corredor que levava até a sala do trono lá no seu final, justo onde se concentrava a maior parte dos inimigos, deixei as paredes pintadas de sangue e o piso forrado de poças vermelhas. Consegui dois ou três arranhões com aquela investida solitária, mas sendo um homem de forma incomum e reflexos sobre-humanos, não tive dificuldade nenhuma em alcançar meu prêmio, por trás daquelas portas cerradas.

Chutei com força um dos cadáveres contra elas, que as arrombou, deixando o corpo do homem morto rolar para lá dentro. Logo em seguida, a sombra de minha silhueta surgiu e penetrou para dentro do cômodo. Ergui a mão para o bando que seguia atrás de mim, sinalizando para que me deixassem a sós e montassem guarda no corredor. Eles sabiam o que eu faria e que eu não gostaria de ser atrapalhado.

? É um pouco cedo para fazer suas preces, rainha… ? Murmurei, vendo a “criança” que governava aquele reino ajoelhada, rogando aos deuses. De fato, ainda estávamos no meio da tarde e o pior ainda nem tinha lhe acontecido. Larguei meus machados no piso, deixando o metal tilintar e despi-me do meu manto de peles, aquele que era costume reis bárbaros como eu trazerem sobre seus ombros.

E então, a passos pesados, comecei a me aproximar da loira. Eu estava sem pressa porque, mesmo que quisesse, aquela donzela não fugiria de minhas mãos.

? Os deuses não poderão ajudá-la agora, rainha… Eu, Laustan, sou o único com o poder para decidir se o seu povo vive ou morre hoje. É pra mim que você deve se ajoelhar e implorar para que se ache misericórdia em meu coração imensamente “generoso”.

? O que te faz pensar que eu sou tão previsível assim, criança? O que te faz pensar que pode se dirigir assim a um homem como eu? ? Minhas palavras não demonstraram fúria, tampouco rancor algum pela insolência da pequena loira. Na verdade, uma personalidade forte até tornaria as coisas mais divertidas… Muito mais do que eu esperava. Vê-la se dobrar, naquele momento, passou a ser um desejo maior que qualquer outro tesouro daquelas terras.

Sorri de canto, maldoso, e avancei logo em seguida. Meus passos estavam propositalmente pesados e meus olhos fixos na rainha, como um predador rondando sua presa, desfrutando do medo dela, antes de um ataque certeiro.

?Você não tem medo de mim? ? Quando parei diante da donzela, a diferença entre nossa altura ficou em ainda mais em evidência. Ri, cheio de sarcasmo, antes de agarrar seu queixo com a minha destra, amassando suas bochechas entre os meus dedos. O movimento foi súbito, repentino, e duvido muito que ela estivesse esperando por aquilo. Mas eu também não desconfiei que ela teria coragem o bastante para rejeitar o meu toque.

? Aposto como você nunca sequer foi tocada por um homem… Eu posso sentir seu cheiro de virgem, imaculada. ? A fiz virar o rosto de volta pra mim, ainda preso em meu punho, com um puxão brusco. Inclinei um pouco minha face para a frente, de modo que minha respiração quente pousasse sobre sua pele alva. ? Muitas mulheres, estando no seu lugar, já teriam tombado de medo… Mas você não o fez, criança. Você resiste… Talvez porque não saiba o que aconteceu com cada uma das outras.

O contato visual não se rompeu em momento algum. Minha mão apertou ainda mais a face da donzela, quase fazendo-a arquear os lábios em um bico.

? Sua boca é pequena demais para falar palavras tão fortes assim… Tem certeza que não vai se ajoelhar para seu novo senhor? ? Fiz silêncio, esperando pela resposta que eu sabia que não se submeteria a mim. Estando nós dois tão perto como estávamos, eu já não podia mais deixar de notar a beleza em sua face, mesmo que assustada. Talvez fosse a juventude naquela criança que a tornava tão diferente das mulheres que costumava levar para meu harém… E isso definitivamente me deixava mais tentado a violá-la.

? Pois que assim seja… Sua vadiazinha audaciosa.

Empurrei-a para trás, truculento, fazendo com que a donzela caísse sentada sobre o piso. E enquanto ela se recuperava da queda, abri minha calça e saquei para fora meu falo, meio enrijecido e muito bem dotado. Chacoalhei-o para a loira, dando um passo à frente.

? Vou fazer com que implore perdão ao seu senhor, enquanto é montada como uma cadela… Eu vou tomar sua virgindade e deixar que todos meus vassalos lá fora assistam a tudo… ? Antes que ela conseguisse sequer se erguer e tentar fugir, agarrei-a pelos cabelos e a ergui. A rainha era tão pequena e tão magra que levantá-la com um só braço, puxando suas madeixas para o alto, não era mais difícil que erguer um brinquedo de criança. E enquanto ela se debatia, voltei a murmurar:

? Vou deixar que todos eles testemunhem seu choro e seu gemido, que vejam seu corpo se enchendo de prazer por ser violentada por um bárbaro.

Minha mão livre, a canhota, penetrou o busto dela e rasgou o decote de seu vestido, como se ele fosse feito de papel, deixando suas mamas expostas. Eram rijas, de tamanho médio, como uma adolescente – o que a rainha era – deveria ter. Virei-a na direção das portas e a mostrei aos meus soldados.

? Vejam, homens!! Essa meretriz já tem os peitos de uma mulher feita! ? Os que estavam de guarita gargalharam e grunhiram como animais selvagens, excitados. Mas eles não tocariam na loira; sabiam que as de sangue nobre pertenciam todas a mim… Pelo menos até que eu me cansasse de divertir-me com aquela fêmea.

Com a facilidade de quem leva um objeto à mesa, joguei-a sobre o altar em que antes a soberana fazia suas preces. Os objetos de cima dele foram ao chão, todos, causando grande barulho. O rosto dela ficou amassado contra o tampo, bem como seus seios, enquanto suas ancas e seus pés continuavam de pé. A mesma mão livre que lhe expôs os peitos, ergueu seu vestido até que os glúteos dela, duros e redondos, ficassem à mostra. No meio deles, prensei meu falo, sem penetrá-la ainda. Àquela altura, o que sobrara da calcinha da donzela estava em farrapos no chão, tendo eu arrancando-a fora de seu corpo. Pude ver as vergonhas que o tecido ocultava… Ela era rosada lá embaixo. E bem fechada.

Aquilo me encheu de excitação. E, entre suas nádegas, comecei a ficar ereto.

Os fios dourados do cabelo daquela donzela foram puxados para trás, violentamente, forçando-a a arquear o pescoço e expor seu rosto, antes escondido sobre o tampo de madeira do altar. Mas logo em seguida tornei a deitá-lo com tudo, agora de lado, prensando-o de novo. Os olhos dela, claros e belos, cheios de pavor, podiam agora encarar o sorriso de triunfo e excitação em meu rosto. Foi meu desejo, naquele momento, que ela olhasse pra mim enquanto eu a penetrava e que, quando eu estivesse todo dentro de suas carnes, sua expressão me mostrasse a dor e o prazer que a rainha sentia.

Quanto à súplica da loira, eu a ignorei completamente. Meus orbes miravam, naquele instante, meu membro duro, socado entre as suas nádegas, dividindo-as. Minha cintura se movimentara algumas poucas vezes, como se eu estivesse estocando, fazendo a sua bunda amassar, apertada em minha virilha, e minha bolas tocarem seu íntimo por baixo. A minha mão livre lhe abria o glúteo, deixando suas “vergonhas” mais expostas… Ambas tão fechadas e pequenas, parecia impossível para o meu falo, grosso, invadi-las sem rasgá-las.

? Isso não vai acabar rápido, rainha… E nem eu tenho interesse de ser delicado com uma vadia mimada como você… ? O sorriso em meu rosto sumiu, dando lugar a uma expressão severa. Agora sim, estávamos prestes a começar.

Larguei a bunda dela e usei a mão que estava lá embaixo para empunhar meu membro pela base. Desci a cabeça do cacete, arrastando-a pelo meio das suas ancas, até senti-la tocar os lábios delicados de seu íntimo. Esfreguei a glande ali, para cima e para baixo, várias vezes, amassando sua intimidade contra a cabeça do meu falo e verificando se ela já estava molhada. Porém, não me demorei assim. As veias que percorriam meu membro mostravam o quanto ele estava duro… E o quanto eu não podia esperar mais para ter meu desejo realizado: fazer de uma rainha, minha mais nova puta.

Assim, subi de novo a glande, até achar a abertura intocada do íntimo da loira, aquilo que ainda fazia donzela. Deixei que minha saliva escorresse em um fio grosso e respingasse sobre a cabeça do meu “cacete” e acertasse também a “buceta” da jovem soberana. Se ela sentiu ou não aquele algo escorrendo entre suas pernas, eu sinceramente não me importei. O fato é que sem aviso nenhum, comecei a forçar o “pau” para dentro de si. E como foi difícil no começo! Talvez por ela estar tão tensa com a situação, seu íntimo estava ainda mais apertado do que deveria ser. Mas foi uma resistência inútil ante a minha virilidade: quando a cabecinha encontrava resistência, seu simplesmente forçava caminho com uma estocada, sempre socando mais e mais, independente dos gritos de dor da adolescente.

E foi desse mesmo modo que rompi seu hímen. A glande tinha feito o impossível para abrir caminho até alcançá-lo e agora a buceta dela estava toda dilatada e aberta em torno do meu falo. Aquela era a última barreira, enfim. Devagar, recuei um pouco mais do meu membro, e então, com toda a força que pude, penetrei de vez, rasgando sua virgindade e deixando que seu íntimo engolisse todo o meu pau, em um único movimento. Seu urro de dor foi mais alto e duradouro, mas não mudaria o fato de que foi em minhas mãos que ela se tornou mulher… E o seu barulho só serviu para excitar mais os guardas lá fora.

? HAHAHA!! OUÇAM COMO ESSA PUTA GRITA!! ? Bradou um deles.

? VAMOS, MEU SENHOR!! DEIXE-NOS OUVIR MAIS DESSA VADIA SUJA!! ? Retrucou um outro.

E eu, como bom rei que sou, lhes fiz aquele favor… Sem sequer dar tempo da pequena se recuperar da dor, puxei o pau para fora até ele quase lhe escapar e o enterrei de novo… E de novo… O altar balançava com a força das estocadas e as nádegas da rainha eram surradas pela minha virilha, recebendo todo o impacto daquela penetração veloz e violenta, deixando que o som de nossos corpos ecoasse pelo quarto. Larguei os cabelos dela, que ficaram desgrenhados e minhas duas mãos enormes agarraram sua cintura, erguendo-a mais para mim, de modo que seus pés descolassem do chão e sua bunda ficasse empinada pra mim. Por baixo, enquanto meu cacete desfrutava daquela buceta apertada demais, meus dedos tocaram-lhe o clitóris, apertando-o forte e o esfregando devagar, usando para isso apenas o balanço do corpo da loira.

? Eu tomei sua cidade… Eu tomei seu corpo… ? A cabeça de meu membro continuava a “martelar” fundo na intimidade da rainha juvenil, enquanto minhas palavras seguiram ? Acha que ainda não vai se dobrar a mim, cadela? Não entendeu que agora, sem sua virgindade, você não vai passar de uma vadia aos olhos do seu povo? HAHAHAHA!!

? VOCÊ NÃO OS OUVIU, SUA MERETRIZ SUJA?! ELES QUEREM OUVIR SEUS GEMIDOS, OS GEMIDOS DE UMA VADIA SENDO VIOLADA COMO PUTA!!

Minhas palavras soaram altas e autoritárias, como se aquilo fosse uma ordem para a rainha agora depravada. Meus dedos canhotos se apertaram mais em torno da cintura fina dela, ao ponto de deixarem marcas vermelhas e escuras quando eu a largasse… E, por baixo de seu corpo, minha mão direita envolvia seu íntimo e abria os lábios de sua vagina, separando-os bem, de modo que todo o interior rosa de suas carnes ficasse exposto.

E, nesse meio tempo, nem por um segundo sequer, ela deixou de sentir meu falo adentrando-a, duro e grosso, indo até o fundo de novo e de novo. Qualquer resistência que sua intimidade tivesse oferecido antes, agora era nada ante à força com a qual ela era penetrada. Meu pau roçava por seu interior sendo puxado pra fora, ligeiro… E antes que a buceta da rainha tivesse tempo de se fechar mais, ele era socado inteiro, com tudo, fazendo a cabeça invadir o útero nobre da loira e um volume se tornar visível no ventre dela, indicando o quão profundos eram meus movimentos.

O altar balançava violentamente, tendo em vista a força e a intensidade com a qual um bárbaro como eu abusava de uma donzela de sangue nobre; muito embora, para mim ela não passasse agora de uma escrava qualquer, uma diversão para saciar meus instintos de conquistador. Larguei os lábios de sua buceta e subi os dedos até seu clitóris, amassando-o abaixo dos meus dedos imensos e começando a masturbar a rainha, usando movimentos circulares, velozes e com pressão. Numa derradeira estocada, deixei o meu pau – ainda mais duro que quando comecei – todo enterrado nas carnes da rainha, quente e pulsando, desfrutando do íntimo que envolvia meu dote por todos os lados e o apertava de tão pouco que era o espaço lá dentro, independentemente de o quanto sua vagina estivesse aberta e dilatada.

? Você ainda consegue me sentir dentro do seu corpo, não é, vadiazinha? Seu corpo já está ardendo de desejo, implorando para que eu volte a me mover, hm? Percebe quão depravada é a rainha desse povo, sentindo prazer ao ser estuprada?

Cessei a masturbação naquele instante. E, sem retomar as estocadas, ergui ainda mais o corpo dela, até que seus joelhos estivessem apoiados em cima do altar e seu corpo todo espremido contra a parede. Certifiquei-me de prensar a cabeça da loira para baixo, de modo que, enquanto ela permanecesse de quatro, seus olhos pudessem ter uma vista do que acontecia lá embaixo: seus peitos balançando, meu pau se movendo e penetrando-a quando eu recomeçasse, bem como visse sua vagina escorrer por estar sendo usada daquela forma…

Pra mim, o maior prêmio era ter aquela visão privilegiada de sua buceta engolindo meu falo e contemplar suas nádegas bem abertas, convidando-me a usá-la. E sem nem pensar duas vezes, levantei uma das mãos ao alto e a pesei contra a bunda da donzela, estapeando-a com vigor tamanho que bastou apenas aquele tapa para que a marca de meus dedos se mostrasse visível.

? Eu quero que saiba de uma coisa… ? Minha cintura se moveu para trás e bem lentamente trouxe meu membro com ela, retirando-o centímetro a centímetro. ? Todas as mulheres dessa cidade serão violadas por meus homens e cada uma delas carregará uma criança de sangue bárbaro no ventre, assim como eu farei com você também…

Minhas duas mãos apertaram a bunda da loira e, com os polegares lado a lado com sua vagina, abri de novo os lábios de seu íntimo, agora permitindo que eu enxergasse suas carnes de novo. E, como fiz antes, obriguei-a a engolir pela buceta todo o meu pau, até que as bolas roçassem na sua pele. Retomei os movimentos de antes, velozes, embora agora só tirasse metade pra fora e estocasse com parte do meu falo já dentro da rainha.

? Sinta-se honrada, cadela… Não são todas as mulheres dessas terras que provaram de todo o prazer que eu, Laustan, posso oferecer às minhas vadias.

A sala do trono estava agora cheia da mais depravada das sinfonias… Aos gemidos da rainha violada, juntou-se o som dos nossos corpos se chocando e o barulho molhado, erótico, que seu íntimo deixava soar após cada estocada. Lá fora, meus soldados voltavam a gargalhar, como se comemorassem o fato de a donzela enfim ter cedido ao prazer e lhes deixado ouvir o que eles tanto desejavam. A “buceta” recebia meu mastro por inteiro e, uma vez mergulhado todo nas suas carnes, ele voltava todo lambuzado, deixando a umidade que ela transbordava vazar por entre as suas pernas. E eu fazia questão que todos soubessem a meretriz que a soberana era de verdade.

? A rainha que geme como uma cadela!! ? Minha mão foi ao alto de novo e mais uma vez espancou as nádegas da jovem, exatamente no mesmo lugar, ainda avermelhado, em que ela havia sido estapeada anteriormente. ? Ouçam, homens, ouçam!! Essa vadia e essas terras são todas nossas agora!!

A “surra”, porém, não parou por aí: enquanto sua vagina se abria mais e mais de tão duro que estava meu membro, outros tapas vieram, igualmente fortes, até que aquele vermelho claro se tornasse escuro, quase roxo. Ao fim, tornei a erguer seu rosto com um puxão de cabelo e em seguida meu corpo pesou sobre o dela, montando-a como faria um animal sobre sua fêmea.

Os seios da loira se amassaram contra a madeira do altar e ela ficou quase que inteiramente escondida abaixo de mim. Minha mão direita foi ao pescoço da nobre e o apertou com certa intensidade, privando-a de sua respiração, mas não o suficiente para sufocá-la. Em seguida, com meu mastro ainda veloz em abusar de sua buceta, minha barba encostou na pele macia da pequena e minha língua, quente e molhada, lambeu as lágrimas em sua face, rindo em deboche da condição dela, direto ao seu ouvido. Minha respiração quente, pesada e acelerada, se despejava na face da loira.

? Você já é uma puta, uma vadia, MINHA vadia… Você não quer resistir a isso, não é? Sua buceta deseja meu pau dentro dela, eu sei… Pare de resistir, cadela. Sua vida agora é servir a mim e aos meus desejos mais sujos… Para sempre. ? Abocanhei a orelha dela logo em seguida e a chupei ali, encobrindo-a com saliva. Meu pau tinha diminuído mais uma vez a velocidade das estocadas e focava na força, apenas para fazer se contorcer e gemer pra mim enquanto eu lhe sussurrava aquilo, invadindo seu útero sem que nem mesmo ela pudesse fazer nada para impedir. Tão pequena, tão pura e delicada… Abusar de uma rainha como aquela me enchia de tesão. E a cabeça do meu cacete já latejava de excitação, sinalizando que em breve eu iria preenchê-la.

? Eu espero que você nunca tenha se tocado antes, rainha… Para que, depois de ser arrombada por um bárbaro, eu seja dono do seu primeiro gozo também.

Ao acabar de dizer aquilo, voltei a me erguer. O pescoço dela foi liberado e a loira finalmente pôde respirar aliviada. Só que meus dois braços agarraram os pulsos dela e os puxaram para trás, erguendo-a até que ela ficasse de joelhos. As estocadas aceleraram mais uma vez e agora o corpo da donzela era jogado para cima e para baixo, fazendo-a levantar e sentar sobre meu membro, mesmo que não o quisesse. E o propósito era justamente esse, aumentar a fricção da cabeça do meu mastro com as carnes macias em seu interior. O pau já pulsava mais forte e estava bem mais “inchado”, maior dentro dela, tamanho era o tesão contido. E naquele vai e vem, eu não pude mais segurar… Era hora de deixá-la transbordando meu esperma.

? AAAAH!! EU VOU TE DEIXAR CHEIA DE PORRA, CADELA!! VOU… GOZAR!! ? E numa enterrada final, meu mastro foi fundo na rainha e ali ficou. A entrada de seu útero tinha novamente sido violada pela cabeça do meu pau e com ela lá dentro mesmo, veio o primeiro jato de sêmen. Forte e abundante, ele atingiu o interior da loira e a aqueceu… Era quase como se ele sozinho fosse o suficiente para lotá-la de esperma, mas não. Outros e outros vieram em seguida, enchendo-a ao ponto que transbordasse… Meu corpo tenso, em êxtase e prazer, não se movia. As mãos apertavam ainda mais forte os pulsos dela e a puxavam contra mim; certamente haviam de deixar mais marcas roxas.

Com um sorriso de triunfo nos lábios, larguei-a quando a última jatada fluiu e deixei que seu corpo pendesse sobre o altar. Recuei dois ou três passos, escorregando meu membro pra fora e deixando-a ali, aberta e exposta, vazando o sêmen que depositei dentro de si. Era uma cena bela, se não fosse tão depravada. Mais uma vez, glorifiquei-me sobre meu grande feito.

? Aqui está, soldados!! A rainha acaba de ser conquistada!! Agora olhem para ela, vejam-na aberta e exposta… O mesmo deve ser feito a cada nobre e burguesa dessas terras!!


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Comentários


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trovão Comentou em 05/07/2018

Fantástico! Exuberante narrativa! Espero que tenha enredo e continuação. Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O conto de Laustan, o maior de todos os bárbaros

Codigo do conto:
120449

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2018

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