SR G



Essa é parte da minha história verdadeira, onde relato todas as minhas experiências vividas entre quatro paredes.
Conheci aquele que se tornaria meu senhor em um site de relacionamentos. Um homem muito educado, atencioso e sutil. Fiquei encantada com ele depois de passarmos uma tarde de domingo juntos, conversando.
Até então eu não tinha idéia de como as coisas mudariam.
Eu gosto muito de ler contos eróticos, e os de submissão sempre me despertaram muito tesão, porem, sempre me via como dominadora, ledo engano, sou submissa e sinto prazer em sê-lo.
Quando ele me revelou que tivera uma serva eu senti na hora minha boceta enxarcar, mas não lhe disse nada, afinal, eu havia me colocado no papel de dominadora (isso na minha cabeça). Sei que neste dia ele me disse muitas outras coisas, mas o que mais marcou foi isso, eu queria saber detalhes, mas tinha medo de perguntar e descobri neste dia o tesão que o medo proporciona. Guardei comigo este desejo por dias, até que finalmente meu desejo falou mais alto e eu confessei a ele que havia sentido tesão na historia e que queria experimentar a sensação de servi-lo. Eu já sabia que ele gostava de dar umas bofetadas e tapas na bunda, ms era algo leve. Mas a cada tapa leve o desejo de desafiá-lo para intensificar gritava dentro de mim.
Ele então decidiu que me iniciaria no próximo final de semana. O tesão gritava, me enlouquecia, eu só pensava nisso o dia todo.
No dia marcado ele me deu as primeiras ordens... deveria encontrá-lo as 8 na estação de trem, ir de vestido e salto e a principal, deveria levar comigo um acessório, não me importava o que iria fazer, o tesão que eu sentia me dominava e eu obedeci sem questionar.
Não consegui chegar no horário marcado, e ainda no ônibus, recebi um torpedo do meu mestre, que vou chamar de Senhor G, que dizia:
- Você é uma serva má, vais ter de apanhar forte. Não me obedeceu direito, saiu de casa tarde e vais chegar atrasada.
Fiquei excitadíssima e como eu era a única passageira do ônibus e estava sentada em um banco mais reservado, coloquei minha bolsa no colo e por baixo do vestido toquei minha xana, que queimava, estava ensopada de desejo. Eu já não conseguia racionalizar, o tesão me enlouquecia e eu queria muito apanhar, ser castigada.
Quando o carro parou e meu amo abriu a porta, entrei muda, o medo e o tesão contraiam meu abdomem, um frio congelante na barriga dificultava minha respiração. Percorremos o caminho até sua casa em silencio, eu não ousava interpelar meu mestre e só pensava nos castigos a que ele me submeteria.
Ao chegar em casa mandou que eu ficasse em pé bem na frente dele. Obedeci e ele ordenou:
- Tira o sutien. Obedeci na hora. Ele apalpou meus seios apertando e puxando os bicos, depois mandou que eu ficasse de costas para ele, e, assim que obedeci, ele deu uma pegada na minha bunda, enchendo a mão e me deu um baita tapa.
Então ele pegou uma tira de pano e me imobilizou e ordenou que eu ficasse de quatro no sofá, apoiada no encosto. Então Senhor G levantou meu vestido e me deu outras palmadas, a pele queimava e minha boceta latejava. E mesmo com as mãos atadas eu alcancei minha boceta que a esta altura doía de tesão.
Ele me deixou anquela posição, ainda imobilizada e foia te o quarto, quando retornou pela sombra pude ver que tinha nas mãos um cinto e se aproximando, sem nada dizer me deu a primeira cintada, minha vontade era gritar, mas sabia que se o fizesse o castigo se intensificaria. Mesmo assim as cintadas foram ficando cada vez mais fortes e a cada cintada eu contraia meu corpo tomado pelo tesão que a dor proporcionava, o corpo doía e eu queria mais.
Meu mestre ordenou que me sentasse no sofá, de frente pra ele, e de dentro de um pacote ele tirou uma calcinha, provavelmente usada por outra serva e me ordenou que a cheirasse. Fiz exatamente o que ele me ordenou. Com a calcinha na mão e cheirando-a com tesão, mandou que eu me ajoelhasse em sua frente e tirando o cacete duríssimo para fora, enrolou aquela calcinha nele e me ordenou:
- Chupa o cacete do teu macho sua cadela, e, com uma mão segurando a calcinha enrolada em seu cacete, e a outra me puxando pelos cabelos, ia controlando os movimentos da minha boca no seu pau que pulsava de tesão. A humilhação de cheirar a calcinha de outra mulher que o havia servido me enlouquecia, eu queria aquele homem me possuindo, mais que meu corpo, possuindo minha alma e minhas vontades. Eu me masturbava (estava ensopada).
Em seguida Senhor G me desamarrou e ordenou que tirasse o vestido e me deitasse no sofá. Fiquei imóvel esperando que ele retornasse. Ele voltou trazendo nas mãos dois prendedores de roupas, na hora meu reflexo me impeliu a dobrar os braços sobre meus seios, o que me rendeu uma bofetada que me fez arder a cara. Ele me ordenou que colocasse as mãos para baixo e ficasse imóvel, e então prendeu os bicos dos meus seios com os prendedores. A dor era lancinante e o tesão me turvava a visão, já não tinha o comando das minhas ações, estava entregue.
Ele pegou minhas pernas e as ergueu, sustentado-as no ombro, vestiu uma camisinha e foi chegando. Quando senti o membro dele na minha xoxotina metendo sem dó, não acreditava no que estava acontecendo. A cada estocada os prendedores presos nos meus seios se movimentavam e a dor era quase insuportável, mas o tesão de servi-lo superava qualquer outro sentimento. Minha boceta doía, não pelas estocadas, mas pelo tesão que eu sentia naquele momento. Eu gemia e só pensava em servi-lo, então ele se dobrou sobre mim e sem aviso ou cerimônia, retirou os prendedores dos meus seios, um grito veio na garganta e naquela hora achei que iria desfalecer de tanta dor. Porém, ele havia apenas começado, e eu teria de guentar muito mais.
Senhor G então me ordenou que pegasse meu acessório na bolsa e que eu voltasse para a posição anterior, de joelhos e apoiada no encosto do sofá. Meu emstre então vestiu uma camisinha no brinquedo e o meteu com tudo no meu cu. Ele meteu com tanta força que quase gritei, e começou a estocar cada vez com mais força. De repente Senhor G tirou com tudo aquele pau de silicone do meu cu e enfiou o dele, também de uma vez, retirou a camisinha e me ordenou que enfiasse aquele brinquedo na boceta, (seria minha primeira Dupla Penetração). Eram tantas estocadas e tantos tapas na bunda que fiquei tonta, o gozo tomou conta do meu corpo e de forma tão violenta que sentia que ia desmaiar, até que ele tirou de uma vez o pau do meu cú,e fiquei mais tonta ainda. Depois disso meu mestre me permitiu tomar um banho e descansar em sua cama, e ordenou que fizesse carinho em suas costas até que ele adormecesse.
Pela manhã, meu mestre acordou e me deixou na cama, eu sentindo sua falta, feito uma cadelinha, fui em alojar ao seu lado no sofá. Então ele me ordenou que eu fizesse de conta que ele não estava ali e que lesse um conto e me masturbasse como fazia em casa quando ele não estava. Abri um site e comecei a ler o conto em voz baixa, ele me deu um tapa e me mandou que lesse o conto em voz alta e não parasse de me masturbar. Enquanto me masturbava e me esforçava para ler o conto, meu mestre apertou meus seios, eu me encolhi, tentei proteger meus seios do tique dele, então meu mestre me deu um tapa e apertava meus seios ainda com mais força. Alcançou o brinquedo que eu havia levado, vestiu nele uma camisinha e erguendo minhas pernas meteu novamente no meu cu, era um misto de dor e humilhação que aumentavam meu tesão e me alucinavam. Ele me fotografava e mandava agir como puta que sou. Sua voz se misturava aos meus gemidos e gozei alucinadamente e caí desfalecida no sofá da sala. Meu mestre então se aproximou de mim e gozou no meu corpo, era a recompensa maior, me senti realizada, iniciada, humilhada e exaltada na minha condição de serva.
Então meu mestre me mandou tomar um banho e me vestir, que ele me deixaria novamente na estação. E que eu deveria ficar aguardando novas ordens. Enquanto isso, naquele domingo, eu nem podia sentar-me direito, que ainda doía. Passei o dia de “molho”. Mas minha dor é minha recompensa, com ela sinto meu mestre muito junto a mim e a vontade de servi-lo novamente grita dentro de mim.
Descobri que para ser escrava é preciso ter fibra para querer sempre mais e estar aberta para todas as novidades, é preciso ter garra para agüentar todo e qualquer tipo de castigo e humilhação e é preciso muita dedicação para não desistir e vencer as barreiras da mente ou da distância, o preconceito da sociedade ou a formação religiosa e se por a disposição de seu Dono para ser humilhada, apanhar no rosto e nas nádegas. Ser capacho das vontades de seu Dono e ter orgulho de carregar suas marcas pelo corpo. Descobri que dor pode levar ao prazer. Como sua escrava, sei que jamais serei um ser insignificante, pois sou Sua obra. Estou sendo construída e lapidada com dedicação, carinho e atenção por aquele que me toma e me possui, assim, Senhor G, por suas mãos me deixo conduzir e sei que hoje sou plena, feliz, poderosa e realizada como em nenhum outro momento da minha vida o fui.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gracinhacuriosa

Nome do conto:
SR G

Codigo do conto:
12091

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
02/04/2011

Quant.de Votos:
3

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