Me descubrindo com papai



Hoje tenho 27 anos e vou contar um pouco sobre a minha iniciação no mundo homossexual. Tenho cabelos loiros encaracolados, olhos verdes, coxas grossas, peitoral grande, 1,86, 81kg. Malho bastante, mas enfim, vamos direto a história. Aos 13 anos de idade, meus pais se separaram por conta das brigas. Então, fui morar com minha mãe, e meu pai ficou sozinho. Aos 14 anos de idade, meus avôs maternos adoeceram, e ficariam por 3 meses no hospital, internados. Por consequência, minha mãe e minha tia acompanharia-os. Então tive que ficar pelos três melhores meses da minha vida junto com meu pai, morando com ele. Meu pai tinha vinte nove anos na época, um peitoral grande, coxas grossas, cabelos pretos curtos, um olhar sedutor, e morava no litoral de São Paulo. Como eu era carioca, ele veio me buscar em casa, mal olhando para minha mãe. No caminho, conversamos sobre diversas coisas, relacionadas a nosso cotidiano.

-Vá se acostumando filho, sua rotina vai mudar bastante... E além disso, você terá que me ajudar na reforma do meu apê, essas coisas...
-Mal posso esperar.

Quando chegamos no litoral paulista, em seu apartamento de um quarto e cozinha, fiquei surpreso. Não tinha praticamente nada; uma geladeira, cama, tv, sofá e microondas. Foi anoitecendo, e o calor predominando o local...

-Uuh, que calor. Vou tirar essa camisa e esse shorts.
-Eu também, nossa.

A princípio fiquei bastante excitado vendo meu pai sem camisa na minha frente, exibindo aquele peitoral e coxas grossas e bronzeadas, já imaginando como era seu cacete. Nessa época, no meu pensamento tinha vergonha de assumir que eu era gay, e me iludia com o pensamento que era bissexual, para tentar relaxar, menos compliado. Se revelasse esse segredo a alguem, me veria em um mundo de problemas, então decidi não falar nada com ninguém, conversando com o próprio pensamento às vezes. Já com fome, sugeri pizza para o jantar, e ele concordou comigo. Depois de meia hora, o interfone tocou. Vesti meu shorts, e desci para buscár a pizza. Voltei, tirei a camisa e o shorts, e dividimos o jantar, cada um comendo metade, nas próprias mãos. Ele me guiou para seu quarto, falando para me sentar em sua cama de casal, e ele ao meu lado. Comemos as pizzas, assistindo tv e conversando.

-E aí pai, como vai a vida?
-Bem, e a sua? Pegando muitas garotas?
-Só nos beijos e chupetas que elas me fazem. Sabe como é né.

Menti o melhor possível, já puxando assunto novamente.

-Tem alguns canais melhores pai?
-Hum, safado. Já sei o que você quer.

Ele pegou o controle da TV e colocou em um canal de pornografia, já com uma morena chupando o pau do cara. É claro que eu só prestava atenção nos movimentos que ela fazia com aquela piroca saliente nas mãos, revelando o volume na cueca. A princípio fiquei assustado quando meu pai meteu a mão nna cueca e tirou dali um lindo cacete vermelho de tão duro, com as veias saltando, de no mínimo 23x5cms. Era lindo mesmo, e eu suspirava tentando desviar o olhar dali, mas meu pau já tava duro mesmo com o filme, e eu tentei desfarçar. Ele se punhetava bem rápido, desviando o olhar para mim.

-Que isso Daniel, não vai me acompanhar?
-Érn... eu tenho vergonha.
-Já fui da tua idade garoto, não precisa ter vergonha não.
-Tá...

Coloquei a mão por baixo da minha cueca, apanhei meu cacete e o coloquei para fora, começando uma rápida punheta, acompanhado com meu pai. Não me segurava, e já tinha os olhos vidrados naquela piroca tão grande dele.

-Quer tocar?

Fiquei meio sem jeito, e soltei uma risadinha.

-Pode tocar Dani, faça o que você quiser.

Não resisti, e apalpei aquele membro lindo, grosso e grande. Ele me lançou um sorrisinho malicioso, tornando a falar.

-Não quer fazer mais nada? Se você bater uma bronha para mim, eu retribuo.
-Quê?
-Isso mesmo, bate uma punheta pra mim filho.
-Já que você insiste...

Soltei meu pinto, com a mão direita já no caralho de meu pai, comecei um movimento de vai-e-vem lindo, deixando-o duro como pedra. Tinha vezes que ia rápido, e outras ue diminuia. Aquilo era uma coisa muito boa!

-Hummmm, hissss, aaaahn. Isso filhão, ooh. Coloca na boca, coloca.

Não hesitei, e na maior velocidade que pude avancei contra aquela piroca linda e vermelha, latejando nas minhas mãos. Primeiro toquei com meus lábios sua cabeça, raspado com a língua até a virílha, mordiscando-a. Ouvi ele gemer de prazer e tesão em um suspiro. Continuei com aquela punheta, colocando só a cabeça na boca. Realmente estava gostando daquilo, e não queria soltá-la. Pouco tempo depois ele avisou que ia gozar. Não tirei a boca do caminho, mas chupei com mais intensidade até que játos de porra quentinha percorreram a minha garganta. Achei estranho por ser pegajoso e salgado, mas depois eu viciei naquilo. Não parei, até que ele mandou.

-Como prometido, agora é minha vez.
-Sim, sim.

Repousei as costas nos travesseiros, e ele sorrateiramente veio em minha direção, e começou a bater a melhor punheta da minha vida. Ele colocou meu cacete de 18x5cms na boca por inteiro, e sem dó forçava lentamente sua cabeça contra minha piroca. Não esperei para avisar que ia gozar mas, mesmo assim ele gostou. Não deixou escorrer nem uma gota do meu leitinho, e sorria para mim em um sorriso cortês.

-Ai que delícia, Dani. Vira de bruços, quero te mostrar uma coisa.

Obedeci. Virei com a barriga para o colchão, e ele veio por trás de mim, massageando minhas nádegas. Alguma vezes sentia seu dedo escapar para o meu rabinho, mas isso era normal. Ele endureceu bem a língua, contraindo-a, e começou a passá-la no meu anelzinho. Aquilo meu deu um arrepio, e eu suspirei, com muito tesão. Depois de ter melecado meu cuzinho com sua saliva, ele colocou um dedo. Era muito gostoso, e eu rebolava em cima dele. Primeio foi um, depois dois, três... E então ele se levantou, e pegou um potinho de vaselina de seu armário. Passou um monte no meu rabinho
e na cabeça do seu pau e começou a forçar a cabecinha. Fiquei com medo e pedi para ele parar.

-Para pai, vai doer...
-Não vai não filho, eu prometo fazer com o maior carinho possível.
-Eu já introduzi algumas coisas grossas no meu rabo e doeu muito...
-Eu passei uma coisa aqui, que vai fazer meu cacete deslizar pelo seu rabo. Depois você passa e mete em mim.

Estava morrendo de empolgação com a ideia de dar e meter em outro macho. Meu sonho era ser enrabado, mas não deixava isso transparecer sobre minha imagem com meu pai para ele pensar que eu era iniciante... Com o maior cuidado possível ele me enrabou, forçando sua piroca em mim. Doeu um pouco por que sua pica era grande e grossa, mas depois fui me acustumando, e até rebolando naquele membro que me invadia todo. Era muito bom.

-Vou gozar.
-Isso pai, goza em mim, quero sentir essa porra toda me invadindo, isso, ahn, ohh.

Ele gozou no meu rabo, e eu morrendo de tesão, gozei junto sem ao menos tocar no meu cacete. Ele se deitou na cama, e eu passei vaselina em meu cacete e em seu rabo.

-Pode ir com toda a sua força, Dani.
-Você é quem manda, papai.

Sem terminar a frase, meti uma estocada em seu rabo. Ele não gruitou, só gemeu e suspirou.

-Você já tinha dado o cu antes?
-Claro, é muito bom, não é? Quem não quer?
-Então quer dizer que ele tá bem abertinho, é?
-Sim, pode vir com toda sua força filhão.

Meti umas estocadas violentas, tentando imitar todos os atores pornôs que eu já vi em filmes gays, dando tapas em suas nádegas as vezes, mostrando meu poder. Sem avisar, enchi seu cuzinho de porra quente, e ele ligeiramente virou-se para mim e mirou seu mastro duro para minha cara. Sem hesitar corri, e comecei um boquete e masturbação tesudas em meu pai, e ele gozou em toda minha cara. Me puxou para perto dele e começou a me limpar de seu gozo com a boca, beijando-me. Estremeci, e retribui os beijos de língua, celinhos e xupões no pescoço, lambendo cada centímetro de seu corpo sarado.

-Ohh, isso filho, você é foda.
-Você é demais pai, meu tesudo.

Melados de porra, dormimos abraçadinhos aos beijos e abraços. Acordamos no dia seguinte e corremos para os boxes, e começamos outra seção de sexo, ainda mais gostosa. Ajoelhei embaixo das águas, masturbando e chupando meu papaizinho tesudo. Ele retribui com jatos fortes de porra quente, lambendo meu cuzinho, e metendo ainda mais com seu mastro melado de vaselina no meu anelzinho. Passamos o dia pelados, boquetando e madturbando uns aos outros nas bechas. Á noite naquele mesmo dia, estava cheio de tesão para chupá-o cada centímetro, mas ele estava morto de sono, e gozou só uma vez. Então me lembrou uma coisa.

-Ainda temos três meses, Dani, relaxa.
-Aaah, três meses... A melhor coisa que eu já ouvi até hoje. Te amo pai tesão.

Dormimos abraçados aos beijos novamente, e assim começa a minha inicição no mundo homossexual, o que me deixou bem feliz. Hoje tenho meu marido, e mais tarde estarei relatando meus outros contos, Até.   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mcdanipiroca

Nome do conto:
Me descubrindo com papai

Codigo do conto:
12167

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2011

Quant.de Votos:
16

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