Amigo Maconheiro Pauzudo

Meu nome é Carlos, tenho 23 anos, 1.85 de altura, passivo e gordinho de região próxima á São Paulo/SP. O conto que vou escrever aconteceu comigo no final do ensino médio com um dos melhores amigos que tinha a mesma idade que eu na época.

Lucas sempre foi o tipo pegador do colégio, pegava todas as meninas que eu conhecia, e até rolava aquele comentário que até cachorro se duvidasse. Não era de se estranhar também, tinha fama de ser super bem dotado além de ser bem bonito, mesmo com a idade que tinha. Ele era bem loiro, até mesmo os pentelhos, de olhos azuis e com aquele estilo maloqueiro, andava sempre de shorts, chinelo e cordão com uma pulseira no tornozelo que me deixava cheio de tesão, bem estilo maloqueiro.

Lucas sempre teve umas brincadeiras estranhas comigo, éramos amigos desde os primeiros anos do colégio, então ele vivia aqui em casa, mesmo quando ele começou a usar maconha vinha aqui e eu acaba usando com ele. Apesar da tensão sexual que existia entre nós, até então nunca tinha rolado nada, até porque ele não sabia que eu gostava de homem, então um dia, não sei como começou, começamos a brincar de lutinha, e ele era bem forte, me enforcava, prendia, subia em cima de mim, até que me empurrou para a cama, prendeu meus braços e começou a sarrar em mim. Eu conseguia sentir seu pau duro sarrando no meu, ele me olhava no fundo dos olhos enquanto me encoxava, segurando meus braços em cima da cabeça, com a boca bem próxima da minha, conseguia sentir o calor do seu corpo, sua respiração ofegante, até ele gozar e manchar a minha e a sua roupa. Essa situação ocorria sempre, e eu claro fingia que tentava fugir, não podia mostrar que estava gostando apesar de sempre ficar de pau duro.

Um dia uma das meninas do colégio contou pro Lucas que eu era gay, apesar de eu ainda não ter envolvimento com homens, decidi contar para algumas pessoas, e isto chegou no ouvido do Lucas. Ele chegou na minha casa puto, dizendo que eu devia gostar de buceta, que não era certo e um monte de outras coisas. Eu não liguei muito e taquei o fodasse, falei que ia pra sala e ia bater uma assistindo porno. Ele não gostou da ideia, queria que eu ficasse com ele no quarto conversando. Quando ele chegou na sala, eu ja estava com a rola de fora batendo uma, então ele senta do meu lado e começa a alisar a rola por cima da roupa, nessa hora eu ja nem conseguia disfarçar, principalmente quando ele tirou a rola pra fora, completamente dura, tinha ums 21 cm, bem branquinha, grossa (a mão nem fechava em volta) e cabeçuda, cheia dos pentelhos loiros. De repente ele pergunta se eu teria coragem de ficar com ele, apesar de eu sempre sentir um tesão nele disse que não sabia, então ele coloca a mão na minha nuca e me puxa, eu pensando que ele ia me beijar, me direciona para a rola deve, que a esta altura ja estava babando. Mamava aquela rola grande o grossa o melhor que podia, colocava ela na boca até onde ia, mas não entrava toda, apesar de o tamanho não ser um problema para mim, a grossura não deixava ela entrar toda na minha garganta. Após mamar muito Lucas pede para me comer, eu nunca tinha dado, mas como estava com muito tesão decidi deixar. Ele passa um creme no meu cuzinho, me coloca de 4 no sofa e posiciona a rola na entrada. Consigo sentir cada centimetro entrando, me rasgando e alargando. Varias vezes pedi para ele esperar um pouco, pois a rola era muito grossa e doia muito, principalmente porque até então eu era virgem. Ele ignorando meus comentarios soca a rola toda de uma vez dentro de mim e começa a socar forte, apesar de doer, aguento bem sem gemer, até que a dor passa e começo a sentir muito prazer. Lucas metia a rola num ritmo constante, tirando a rola até a cabeça ficar na entrada e socando toda de uma vez dentro de mim, eu me empinava cada vez mais e me movimentava para tras para sentir aquele rola cada vez mais fundo me abrindo, com os pentelhos batendo na minha bunda. Me sentia totalmente preenchido com aquela rola grossa toda socada no meu cuzinho. Lucas me abraça bem forte comigo ainda de 4 e soca cada vez mais forte e mais fundo, consigo sentir sua rola pulsando e crescendo dentro de mim, até me encher com todo seu leite.

Eu e Lucas fudemos varias vezes depois disso, sendo que eu sempre era o passivo, alias, com uma rola daquela não tinha como não liberar o cuzinho. Ele gostava sempre de ser um macho dominador, e eu ficava sempre submisso. Desde então só consigo ficar com homens da rola grande e grossa, que gostem de dominar e saibam comer um passivo.