Compartilhando a esposa 2 (trepando com dois)



Quando o casal vai se liberando sexualmente, penso que, de forma natural, vai-se exigindo mais adrenalina nas relações. Isso tem acontecido conosco. Acredito que o casal vai adquirindo certa tolerância às sensações e querendo cada vez mais emoção.
Começamos nossas aventuras bem timidamente, por iniciativa minha. Ela aceitou participar das minhas fantasias aos poucos, apenas para me agradar, acredito. Apesar de, às vezes, achar que já havia uma grande puta adormecida dentro dela. Contudo, hoje ela já me fala abertamente de suas fantasias e até me surpreendeu um dia desses quando comentou que queria experimentar dois homens ao mesmo tempo. Perguntei se poderiam ser dois estranhos, para eu poder assistir e ela concordou, apesar de dizer que preferia que um dos dois fosse eu, pois me ama muito.
Comecei, então, o excitante desafio de planejar uma trepada a três para satisfazer a ambos.
Dando prioridade para a principal fantasia dela, a de dar para homens que executam serviços simples e de preferência rudes, saí a caça de possíveis comedores.
Para proteger nossa privacidade e evitar episódios como o chaveiro que queria come-la à força, resolvemos passar um final de semana fora da cidade e dar asas às nossas fantasias.
Escolhemos ir para o litoral. Peruíbe. Como a previsão do tempo indicava muito sol, seria tudo ótimo.
Viajamos na sexta pela manhã, e, de cara, vi uma possibilidade de sacanagem assim que chegamos. Próximo ao hotel onde nos hospedamos, havia um oficina mecânica. Dessas que aparentam não ser muito confiáveis e onde nenhum proprietário com dinheiro suficiente se arrisca a deixar o carro.
No mesmo dia à tarde, fui dar uma olhada e vi que nos fundos, havia um barraco onde um dos mecânicos morava. Trabalhavam ali, três homens, entre 25 e 40 anos e um adolescente, aprendiz, de seus 16 ou 17 anos. Não seria nada difícil dois deles toparem uma boa foda com minha putinha.
Conforme tinha combinado com ela, no dia seguinte, no finalzinho da manhã, levei o carro à oficina e disse que havia um barulho estranho nas rodas. Ela estava comigo e vestia a minissaia matadora. Assim chamo, porque é preta, curta e justíssima. Basta ela respirar para a calcinha aparecer. Não há um macho no universo que não fique de pau duro ao vê-la assim vestida. Além disso, ela caprichou na miniblusa. Se ela se curvasse um pouco, os peitinhos pulariam para fora.
Descemos do carro e, enquanto dois deles olhavam embaixo do carro – e, é claro, viam sua calcinha, disfarçadamente – o adolescente, aproveitando que era seu horário de lanche, entrou em um carro e a olhava fixamente. Acho que ele se masturbou rapidamente.
Ela andou pela oficina de modo que o outro mecânico, que estava atendendo outro freguês, também a visse. Como ele estava muito atento ao serviço, ela decidiu se concentrar nos outros dois e chegando perto deles, de vez em quando olhava para o volume nas suas calças, despudoradamente, de modo que eles percebessem seu interesse. Além de se curvar de vez em quando para as peitolas aparecerem, abaixava-se também para deixar as pregas à vista.
Comentei com um deles, o mais moreno e forte, que aparentava quarenta anos, que como estavam muito atarefados, poderia levar o carro outro dia. Ele que, de vez em quando lançava um olhar para a bunda dela, disse que nos atenderia sim. Que o expediente já havia terminado e como ele morava nos fundos não tinha problema de trabalhar até mais tarde.
Um deles já havia saído e ela perguntou ao moreno forte se poderia beber água. O homem disse que havia lá no barraco e ela pediu que ele a acompanhasse até lá. Assim que saíram, tomei coragem e disse ao outro que ela tinha gostado dele e o desejava. O homem não pensou duas vezes, apenas limpou as mãos sujas de graxa num latão com sabão e apressou o passo na direção do barraco, mandando o rapaz, cujo nome era Chico, fechar o portão da oficina.
Nisso, esperei o segundo mecânico entrar no barraco e aproximei-me da janela, de modo que pudesse ver o que ocorreria. Maria estava em um cômodo pequeno, meio sala, meio cozinha e que dava para ver uma cama de casal no apertado quartinho que havia ao lado.
O mecânico, que já tinha percebido as intenções da minha madame devassa, já estava de pau duro e não escondia isso. Chegou perto dela com o copo de água nas mãos, apontando o cacete ereto na direção dela, e como o cômodo era apertado, ela sob o pretexto de ver uma gaiola de passarinho que estava no canto, aproveitou a ocasião para esfregar sua bunda no cacete do homem que quase saltava das calças, de tão grande e rijo. Ele, descaradamente, começou balançar seu corpo para frente e para trás, fazendo com que o caralho roçasse fundo no meio das nádegas dela. O cidadão perguntou a ela se eu não me importava se ele a pegasse ali mesmo, ao que ela respondeu que seu marido gostava de ser corno e queria que ele e seu parceiro a comessem logo! Foi a primeira vez que ela disse desse modo. É...consegui o queria, minha mulher virou uma vadia mesmo, pensei. Agora não tem mais volta.
Ouvindo isso, o sacana começou a beijá-la no pescoço e a passar as grossas mãos pelas coxas, bunda e peitos da minha mulherzinha. Ela ficou parada, deixando que aquele homem rude a bolinasse como bem queria. O excitado homem já arfava feito um touro no cio, quando ela apertou o grosso volume que ele tinha nas calças e viu o tamanho do que a esperava. Aquilo não era um pênis, era uma tora de árvore. Comprido e grosso, como nunca ela tinha visto! Mas como não tinha como fugir, pensou ela, o negócio era tentar suportar o arrombamento.
Ele baixou as calças e colocou o pau para fora, forçou a cabeça dela com as mãos para que se abaixasse e enfiou aquilo tudo na boca da piranhazinha. O outro mecânico, parado na porta do barraco, quase não acreditava no que via. Foi chegando devagar, mas o moreno fez um sinal que primeiro era ele. Ela tirou o pau da boca e pediu que fossem os dois.
O moreno disse que era o dono da oficina e a preferência era dele. Garantiu que, depois que a comesse sozinho, deixaria que o outro participasse. Em seguida, arrastou-a, puxando pelo braço para dentro do quarto, enquanto tirava sua blusa e baixava sua saia. Maria, surpreendida, não teve tempo de dizer nada, pois ele a colocou na cama e começou um 69 frenético.
Chupou aquela bucetinha deliciosa com vontade e enfiava o cacete na boca sem piedade!
Ela ainda gemia e gozava, quando ele abriu suas pernas, cuspiu naquela cabeça enorme que mais parecia uma maçã, e foi colocando devagar dentro dela. Ela gemia e dizia para ele ir devagar, porque tinha medo de ser rasgada ao meio! Mas o sortudo estava com tanto tesão que nem ouviu e foi empurrando tudo e pouco depois começou o vai e vém com força, obrigando a safada a gemer e gritar sem parar. Ele a fudeu quase uma hora. Perdi a conta das vezes que a ouvi gritar que gozava. De vez em quando pedia que fosse devagar, pois a estava machucando, e ele nem aí! Gozou tanto dentro dela como nunca ela tinha sentido e a deixou deitada meio desmaiada na cama.
Em seguida, o mulato saiu para beber água e fez sinal para que o outro entrasse. Silva, era esse seu nome, entrou no quartinho esfregando o pau enquanto tirava a roupa. Eu via tudo por uma fresta da janela e já estava quase gozando...
O segundo comedor foi logo subindo em cima dela e foi enfiando o pau na boca dela, estocou um pouco e já passou para a xoxota, botou ela de quatro e a fudeu sem dó, chamando-a de cachorra sem vergonha e mulher vadia. De vez em quando, pegava-a pelos cabelos e forçava a que ela chupasse seu pau. Com brutalidade, também, segurava-a e mudava de posição. Meteu por mais de meia hora e então derramou seu sêmen naquela xotinha quente e sedenta.
Retornando ao quarto, o moreno avisou que satisfaria o desejo da minha esposa galinha.
Mas o Silva disse que já estava esgotado e que iria embora.
Quando eu pensei que não veria minha putona ser fodida por dois machos, Chico, o rapaz punheteiro, que havia assistido a tudo, entrou no barraco e disse que queria a parte dele também, foi descendo as calças e tirando o bilau para fora,
Sem esperar resposta, subiu na cama e começou a chupar os peitos dela e seu pescoço, chegando a deixar marcas vermelhas, tal era seu tesão no momento, enquanto se esfregava na bunda dela.
O moreno disse que começaria a trepada só enchendo aquela boquinha quente e macia dela.
Ela ficou de quatro na cama, enquanto ele socava a vara na boca dela, o rapaz empurrava o pau na xotinha da vadia. Aliás, era uma piroca e tanto quase tão grande quanto a do outro comedor.
Eu me deliciava com aquela cena. Minha adorada esposa sendo currada por dois homens. Vë-la rebolando num pau e chupando outro com desejo era uma coisa inesquecível. Ela gemia e pedia mais. Pedia que a fodessem com vontade. Isso quando podia abrir a boca, ocupada totalmente pelo cacete gigante do mulato.
Chico, apesar de ser jovem, comia a putinha direitinho. Enquanto socava o pau naquela xotinha, acariciava seus peitinhos com maestria.
Pouco depois, o rapaz tirou a pica da xoxota da minha esposa e lubrificando a glande com saliva, foi cutucando o rabinho dela. Ela pediu que não fizesse aquilo por causa do tamanho da vara dele. Mas ele insistiu que queria seu cu e não aceitava recusa. Mal terminou de falar, foi empurrando o pau naquela bunda gostosa. A princípio, ela resistiu por causa da grossura do caralho, mas o tesão falou mais alto e acabou arreganhando aquele cuzinho guloso e engolindo aquele pauzão aos poucos. Por sua vez, Chico não decepcionou. Com a virilidade natural da juventude, enterrava com violência o pau no cu da minha mulher sem parar. Trazia a cabeçona do caralho até na portinha do rabo dela e depois enterrava tudo, parecia que até as bolas iam entrar naquela bunda arrombada.
Eu não me contive e cheguei ao final da minha punheta, gozando muito ao ver minha piranha sendo fodida por dois machos ao mesmo tempo.
O moreno segurava Maria pelos cabelos e empurrava com força o cacete na sua boca. Foi aumentando o ritmo, e então, deitou-se e colocou-a em cima dele, a fim de foder sua buceta. O Chico a enrabou novamente e ficaram os dois numa dupla penetração incrível. O mulato gemia e deu para ver que já ia gozar. O jorro de porra veio forte e inundou a xota da vadia, em cujas pernas começou a escorrer aquele caldo do prazer. Depois de gozar, ele se levantou, pegou a saia dela e a usou para limpar o pau, tranqüilamente.
Enquanto isso, o rapaz, incansável, metia a vara naquele cuzinho fofo sem parar. Ela que já não agüentava mais ser fodida, começou a rebolar mais rápido para acelerar o orgasmo do rapaz. Ele continuou as bombadas dentro dela num ritmo alucinante. Ela, que se contorcia de dor e prazer, deitou-se de bruços na cama para descansar e ele sem parar de meter. Ele era bom em segurar a ejaculação. Ficou enrabando Maria um bom tempo depois de o moreno ter gozado. Anunciou, então que encheria o rabo dela com seu leite quente e deu um estocada mais forte e deixou lá dentro, enquanto ela nem conseguia mais se mexer, de tão arrombada que estava.
Depois que gozou, deitou-se ao lado dela e dormiu de tão cansado que estava. Quanto a ela, tive de levá-la nos braços, porque estava exausta depois de ter sido comida por três.
Bem, foi assim. Nossa mais radical aventura sexual até aqui. Já nem consigo imaginar algo mais excitante.
Continuo aguardando os candidatos a comer minha querida esposa. Se quiserem um swing, também estamos dispostos.
Foto 1 do Conto erotico: Compartilhando a esposa 2 (trepando com dois)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Compartilhando a esposa 2 (trepando com dois)

Codigo do conto:
12255

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/04/2011

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