A Prostituta de B L A I R



Uma incrível jornada estava sendo iniciada. Rumávamos para a cidade de Buçavills, onde íamos gravar um documentário sobre a famosa “Prostituta de Blair”.

Diz à lenda que na floresta de Blair, localizada próxima a cidade de Buçavills, existe a alma penada de uma puta que vivia no século XVII. Nesta época, várias pessoas respeitáveis vinham de todo mundo para experimentar os atributos da moça. A cada noite pelo menos uns 10 felizardos podiam provar a sua magnífica buceta energética.

Contam que ela fazia magias com a buça, a cada foda a danada da xana ficava mais apertada, parecia sempre ser gostosinha como uma virgem. Ela se chamava Sara, era Loira, alta, tinha um corpo e uma boca escultural, tipo a Pámela Anderson. Dizem que ela engolia qualquer cacete por inteiro, por maior que fosse e chegava até a engolir as bolas dos clientes mais especiais.

Só que a “Prostituta de Blair” causava inveja nas mulheres da vizinhança, que tinham que suportar seus maridos fazendo fila para comer a famosa mundana. Arquitetaram então um plano para eliminar a formosa mulher. Um dia colocaram seu plano “suzanal” em prática. Cinco mulheres feias seqüestraram a “Puta de Blair”; a levaram para o meio da floresta e lá judiaram bastante da vadia. Primeiro lhe bateram muito, depois elas pegaram galhos caídos ao chão e foram enfiando no cu, na buceta e na boca da puta. Mijaram e cagaram em cima da Sara. Finalizado o espancamento, amarraram-lhe numa árvore com mato seco em volta e lhe queimaram viva. As últimas palavras da puta de blair prometiam que ela voltaria para se vingar.

Depois de alguns anos após o acontecido, alguns fenômenos foram ocorrendo nos arredores da floresta. Caçadores sumiam derrepente, crianças que iam acampar ou brincar por perto voltavam chocados e nunca mais conseguiam ser normais. Ninguém sabia o porque daqueles estranhos acontecimentos.

Um único caçador conseguiu contar o que teria lhe acontecido. Contou que estava acampado com os amigos em noite de lua cheia, quando surge do nada a figura de uma mulher linda, usando um vestido branco transparente. Falou que o tecido era tão macio que realçava de forma espetacular as formas da bela mulher. Os marmanjos ficaram todos alvoroçados e partiram pra cima da mulher que não fez objeção.

Eram três, começaram a alisar a mulher, um deles rasgou-lhe o vestido e começou a chupar seus belos seios. Apalpavam-lhe a bunda e a xana. A mulher ficou de joelhos e começou a punhetar os caçadores em sua volta. Pegou no cacete de um deles e começou a chupá-lo, enquanto punhetava os outros dois. Chupava lentamente, enchia a boca com o pau do caçador e o levava ao delírio. Os outros também queriam provar aquela incrível boca carnuda e iam se revezando, ela chupava a todos com muito gosto. Um dos caçadores, um negão de 1:90 m, colocou a mulher de quatro e foi lhe chupando a bundinha, era uma bunda fenomenal, espetacular, pequena e arredondada, lembrando a bunda da Sandy, a vadia chupava um dos caçadores, punhetava outro e era chupada no cu e na buça pelo negão. O que estava sendo chupado não agüentou, gozou uma grande quantidade de porra na boca da puta e caiu fatigado ao chão, parecia estar sem forças, exausto, deitou-se lentamente e parecia querer adormecer. Os outros dois não deram muita importância e gritaram que ele era boiolinha demais, que não dava conta nem de uma foda.

Continuaram com a putaria. Zézim, o “sobrevivente”, se postou no lugar do que tinha gozado, enquanto que “Marretão”, o negão, tentava encaixar seu pau de 25 cm no traseiro da mulher, com muita dificuldade conseguiu introduzir seu pau na buceta, que era extremamente apertada, começou um vaivém na bundinha da mulher, lhe pegava pelos quadris e parecia estar enlouquecido pela visão daquela magnífica bunda que estava a sua frente, a puxava muito, como se quisesse lhe chegar ao útero. A vadia rebola de forma estonteante, um rebolado nunca antes visto, parecia flutuar com sua bunda pelo pau do negão, sua boca fazia Zézim, com seu pau minúsculo de 11 cm ir ao êxtase. Enquanto era chupado, Zézim dizia: “ô trem bão sô, que boquinha tesuda, avê Maria meu pai, assim nun guento” e a puta deslizava com a língua pelo seu pequeno tacape.

Zézim estava quase gozando, mas tirou o pau da boca da mulher para agüentar mais um pouco, afinal ele também queria experimentar aquela buceta que parecia tão gostosa. Falou para o negão: “ô bichim, deixa eu comer esse trem bão também sô”. O negão então deitou-se de costas no chão e pediu para a mulher ficar lhe chupando de 4, enquanto Zézim ia tentar encaixar seu ridículo pau por trás daquela maravilhosa mulher. Apesar do negão ter metido há poucos segundos, a buceta da mulher estava estranhamente apertada. Quando Zézim enfiou o pau dentro lembrou-se que a única vez que tinha comido uma buça tão apertada quanto aquela tinha sido num dia em que ele comeu a galinha “Florisbela” do seu galinheiro.

Zézim estava completamente alucinado com aquela bunda branquinha na sua frente, ficava na ponta dos pés, no intuito de fazer seu pau penetrar mais fundo. Metia sem jeito, desengonçado, entretanto a linda mulher rebolava sublimemente. Zézim animou-se e começou a dar uns tapas na bunda da mulher dizendo “ui sô, acaba comigo, ô buceta boa” e batia mais na bunda da mulher. Enquanto isso a mulher ia saboreando a tora do negão, chupava da cabeça até a base da rola, engolindo todo o pau, lambia o cacete e as bolas, Marretão estava que não agüentava mais. Zézim quase gozando resolveu tirar o pau de dentro, queria demorar mais, nunca tinha comido uma mulher tão boa quanto aquela, queria aproveitar ao máximo este momento inesquecível.

A mulher então foi sentando em cima do pau do Marretão, encaixou seu cu na tora e foi descendo lentamente, o fazendo gritar de tanto prazer. Os gemidos de Marretão ecoavam por toda floresta. A vadia começou a cavalgar no pau, fazia uns momiventos como se fora uma dança do ventre sensual, subia e descia lentamente no cacete. Com um último gemido Marretão gozou dendro do cu da mulher. Boquiaberto, e com o pau na mão, Zézim observava a situação. Depois que a puta levantou-se, ainda com a porra a escorrer por suas pernas, Zézim viu que Marretão estava prostrado sem ação, parecia desmaiado, então ele olhou para seu outro amigo, que pensava estar dormindo, também não se mechia, Zézim foi ao seu encontro e lhe chutou, nada...A puta vinha na direção de Zézim. Derrepente um medo se apoderou de todo seu corpo e Zézim se cagou todo de medo, viu que seus amigos estavam mortos e que ele seria a próxima vítima. Saiu em desabalada carreira por mato a dentro enquanto a vadia lhe perseguia. Zézim na sua carreira passou por dentro de um pequeno poço de lama, cansado, resolveu se esconder por dentro da lama para ver se despistava a mulher, deu certo, a puta passou correndo por ele e não o notou. Zezinho desmaiou e só veio acordar 3 anos depois em um hospital, onde aos poucos foi se lembrando desta história, mas todos acreditavam que o pobre caçador houvera enlouquecido e não o levavam a sério.

Íamos tentar resolver o mistério desta estranha lenda, eu e mais quatro amigos de faculdade iríamos passar uma semana na Floresta de Blair, para tentar desvendar este fenômeno que atravessava os séculos sem explicação...

CONTINUA (breve)

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela704468

Nome do conto:
A Prostituta de B L A I R

Codigo do conto:
1229

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/05/2003

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