A VIÚVA DE MARIDO VIVO



Mitiko era uma mulher japonesa de família tradicional, que teve infância normal e que um dia através de contatos de seus familiares conheceu um homem de seu convívio social e acabaram se casando.

Com educação formal, ela na época tinha 18 anos e aos 20 anos já estava casada, mas seu marido na época tinha 38 anos, tinha vida consolidada financeiramente, e apesar de tudo, Mitiko nem gostava nem desgostava dele, mas por pressão da família acabou se casando com seria de se esperar.

O marido de Mitiko trabalhava muito e se dedicava
intensamente em fazer com que ela tivesse uma vida
muito confortável e assim foram levando a vida, e curiosamente nunca tiveram filhos.

Viajavam muito raramente pois o marido dela tinha um alto
cargo e que obrigava-o a fazer constantes viagens a
negócios, o que o deixava bastante estressado, mas Mitiko
acostumou a viver de uma forma confortável e
financeiramente segura, apesar da ausência real de um marido companheiro.

Quando Mitiko tinha por volta de 36 anos ainda uma mulher
bonita e bastante atraente começou a ter pensamentos pouco comuns para a sua educação e cultura familiar.

Não tão raramente, quando estava tomando banho
imaginavasse mantendo relações com outro homem que não
fosse seu marido, a tal ponto dela mesmo massagear seu corpo quando tomava banho e imaginar que eram outras mãos que a estavam tocando. Em determinado momento chegou a uma situação extrema de se imaginar imobilizada diante de vários homens sendo possuída à força.

Os pensamentos sexuais iam e voltavam e ela resolveu então
que tentaria promover a reaproximação com seu marido para não fazer nenhuma besteira mas não havia jeito, ela se preparava toda e em determinado momento ele parava alegando cansaço e até um aparente desinteresse.

Mitiko, aquela mulher ainda jovem e bem atraente, se sentia uma viúva de marido vivo, e então resolveu que procuraria fazer algo que mudasse a sua vida.

Apesar de também ainda se achar uma mulher atraente, não conseguia se ver procurando na rua e nos locais que frequentava alguém que pudesse lhe dar carinho
e prazer, e pensou que poderia então usar o conforto
financeiro que seu marido proporcionava para conseguir tal
intuito, e foi então que começou a pesquisar em jornais
por homens que fizessem sexo por dinheiro.

Como não queria deixar rastros que a pudessem comprometer no futuro, ela buscou algum homem que só tivesse no anúncio apenas número de celular, pois seria através dele que ela entraria em contato.

Viu vários anúncios e num destes anúncios um tal amante se dizia carinhoso, afetuoso e compreensivo e então ela tentou ligar para ele vários dias em horários diferentes pela manhã e a pela tarde para colher mais detalhes e ouvir a sua voz, mas sempre ninguém atendia e caia na caixa postal sem haver nenhuma mensagem ao menos para que pudesse ouvir a sua voz.

Já impaciente com esta situação, Mitiko decidiu que iria ligar determinado dia após a meia-noite apesar de ser indelicado ligar neste horário, e caso não atendesse tentaria outro candidato. Neste dia atendeu um homem e começaram a se falar:

Mitiko: Boa noite, eu peço desculpas por por ligar neste horário eu queria conversar com o senhor.

Amante: Certamente que gostaria de falar comigo, afinal já ligou umas 10 vezes. Qual o seu nome e o que quer falar comigo.

(M) já meio gaguejando: Meu nome é Mitiko e estou ligando pois li um anúncio seu no jornal e entendo que o senhor faça alguns serviços por dinheiro.

(A) dando uma risadinha: Sim Mitiko, eu faço alguns serviços por dinheiro, depende do serviço que você quer?

(M) continuando a gaguejar e ficando todas encabulada e sem saber o que perguntar: Eu precisaria de um serviço igual ao que o sr anunciou.

(A) Eu coloquei no anúncio que sou um amante, vc precisa de uma companhia ou de um amante Mitiko?

(M) Sim preciso de uma companhia que seja carinhosa e afetuosa, o senhor é assim?

(A) Eu vou ser o que vc quizer Mitiko, tem certeza que só quer uma companhia?

(M) Quero uma companhia que eu me sinta confiante de ter ao meu lado, qual o seu nome?

(A) O meu nome será o nome que vc quizer que seja, vc é casada Mitiko?

(M) ela se irrita: Não lhe interessa sr sem nome qual o meu estado civil, me interessa se eu acho que o senhor pode fazer o que se propõe no anúncio.

(A) Eu farei aquilo que vc quizer que eu faça Mitiko. Vc é muito feia?

(M) E se eu for, o senhor não faz o seu serviço?

(A) Faço sim, mas terei que cobrar mais caro Mitiko.

(M) E qual é o seu preço?

(A) Depende de quanto tempo vamos ficar juntos Mitiko.

(M) Sei lá 2 horas.

(A) Bem pelas 2 horas e sem saber como vc é pode ser por U$400 em dinheiro. Aonde vamos nos encontrar, se vou na sua casa terei que cobrar mais, se formos em algum lugar vc paga.

(M) Aonde vamos nos encontrar, não sei? (e Mitiko ficou pensando, jamais poderia trazê-lo em casa, pois assim ele saberia quem ela realmente é que não era uma pobretona, num outro lugar seria bom pois se sentiria bem segura mas poderiam haver câmeras na entrada e ela não queria deixar rastros).

(A) Mitiko vc poderia vir aonde eu moro, mas vou precisar comprar alguma coisa para recebê-la, aí o valor teria que aumentar um pouco?

(M) Comprar alguma coisa? Aumentar quanto?

(A) Bem digamos poderia ser uns U$500 em dinheiro.

(M) Vc cobra caro, aonde vc mora? Vc é casado, pq faz esse serviço?

(A) Moro no centro da cidade, vc vai conseguir chegar com facilidade. Faço esse serviço por dinheiro e por prazer. Como vc não disse seu estado civil Mitiko, não acho que devo dizer o meu.

(M) Ok, qual o horário que vc pode me atender?

(A) Vc é quem sabe prefiro durante o dia.

(M) Certo poderia ser amanhã por volta das 10hr?

(A) Anote o endereço te espero amanhã as 10hr.

(M) Ok até amanhã.

Mitiko desligou o celular trêmula e ofegante. Felizmente seu marido estava viajando e não teria problema em pegar os U$500 do cofre, depois arrumaria um jeito de repor antes que ele voltasse da viagem. O prazo era curto pois ela teria que se arrumar de manhã, iria de táxi para não se preocupar com carro e assaltos. Nesta noite ela mal conseguiu dormir pela ansiedade.

Pela manhã acordou, ligou para o seu marido dizendo que iria fazer umas compras vestiu-se de uma forma clássica e pegou um táxi com destino ao centro da cidade.

No caminho foi pensando o que faria, não tinha interesse em se entregar para ninguém rapidamente, mas queria conhecer o tal amante e procurar ter confiança nele para quem saber no futuro evoluir.

Ao chegar próximo do local do apartamento dele, foi caminhando e verificando como era a região, pois não era um local que habitualmente frequentava.

Ao parar em frente ao prédio viu que se tratava de um local antigo olhou para os lados, viu que não estava sendo seguida e entrou. Começou a ficar preocupada pois o lugar era escuro e supostamente as pessoas que moravam lá faziam parte de uma classe social diferente da sua, no entanto foi adentrando pois a sua curiosidade era maior que seu medo.

Foto 1 do Conto erotico: A VIÚVA DE MARIDO VIVO

Foto 2 do Conto erotico: A VIÚVA DE MARIDO VIVO

Foto 3 do Conto erotico: A VIÚVA DE MARIDO VIVO

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Comentários


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Ola estou escrevendo este comentario pois igual a sua personagem tambem sou uma jovem (talvez nao tao jovem) senhora mas nem sou rica nem oriental, mas achei incrivel a forma suave como colocou esta tentativa de adulterio desta esposa. Espero que possa ter a oportunidade de ver a continuacao deste conto. Parabens a voce.




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12445 - A VIÚVA DE MARIDO VIVO - O ENCONTRO PARA CONHECER - Categoria: Fantasias - Votos: 29

Ficha do conto

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Nome do conto:
A VIÚVA DE MARIDO VIVO

Codigo do conto:
12306

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
22/04/2011

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
4