Comendo a Cunhada por Engano




Eu a conheci em um site. Bem, não exatamente. Eu já conhecia, mas não conhecia assim tão bem. Mas vamos começar do começo. Estava em uma daquelas tardes modorrentas em que nada acontece. Todos fora de casa, e eu não estava com vontade de ver netflix, de ler, de nada. Aí entrei em um chat do UOL. Muita gente desinteressante, mas aos poucos fui engatando conversa com uma moça. Papo agradável, e para a minha surpresa, descubro que é também de Curitiba. Melhor ainda, mora mais ou menos próxima a mim.

Só uma coisa me incomodava, algo nela me lembrava alguém que eu conhecia. Mas não sabia precisar direito quem. No final das contas, achei que era só coisa da minha cabeça, e além disso, já estávamos no privado, e o papo estava ficando muito bom. Dali, fomos para o messenger (sim, foi nesse tempo) e logo, vieram os pedidos de foto. Mandei uma foto bem reveladora, mas sem mostrar o rosto. Ela gostou muito, e retribuiu, também sem mostrar o rosto. Criativa: ela mandou uma foto de costas, nua. Linda pele, costas bem formadas, cabelos longos.

O papo foi ficando cada vez mais quente, ambos combinando o que faríamos se nos encontrássemos. E por que não já? Detesto essa coisa de "mundo virtual", gosto de tocar pele, de beijar, de encostar carne com carne. E de foder, claro. Falei isso tudo para ela, disse que ficou vermelha, mas também queria demais. Claro, mas como poderíamos fazer? Na pior das hipóteses, talvez não tivéssemos tempo para muita coisa, mas ao menos uns beijos poderíamos trocar. E quem sabe...

Contou ela também era casada, o marido estava em um compromisso familiar, e ela estava sozinha. "Não acredito no que estou fazendo", disse, "mas que tal nos vermos agora mesmo?". Perfeito: também estava sozinho, então marcamos de nos encontrarmos no Largo da Ordem dali a uns quinze minutos. Combinamos em uma banca de flores que existe lá, e ela descreveu como se vestiria. Vestido simples, liso, vermelho: não tem erro.

Tomei uma ducha rápida, e saí correndo. Assim mesmo, ela já estava lá. Vestido simples. Vermelho. E sim, ela era mesmo familiar: a minha cunhada. Quase caí para trás: por linda que fosse, era muito séria, uma profissional realmente competente, e nunca, jamais, imaginaria que ela pudesse pensar ou fazer as coisas que conversamos no site. No começo pensei mesmo em ir embora. Mas a tentação foi muito forte. Sub-repticiamente, cheguei por trás dela, tapei os olhos com as mãos, e falei no ouvido dela bem baixinho,

"Que putinha mais linda, bem mais gostosa do que na foto. "

Ela ronronou, gemendo baixino

"Ah você. Seu safado"

Dei um beijo demorado no pescoço dela. Ela gemeu, e se virou.

E deu um grito. E ficou branca. Tudo ao mesmo tempo.

Ia fugir, então segurei no braço dela.

"Calma", disse, "não vou contar nada a ninguem"

Ela não pareceu acreditar

"Jura que não?"

"Claro que não, acha que sou doido? E eu também estava naquele site"

"É verdade", ela pareceu ficar levemente - apenas levemente - mais calma. "Você também é um safado"

Dei um sorriso contrito, "Você me pegou". "Bom, acho que voltamos para casa então. Tu vieste de carro? Eu vim de táxi."

Ela deu uma risadinha amarela, disse que estava de carro, sim. E no caminho ela ficou mais calma, se soltou mais e logo era de novo a moça do chat. Comentei com ela que nunca esperaria isso dela. "E eu de você?". Explico: sou charmoso, sim, mas muito sério. Ninguém que me veja sequer imagina que seja capaz sequer de olhar para outra mulher, quanto mais todo o resto. Ela dava uma risada atrás da outra, e me olhava meio admirada

"Tu farias aquelas coisas comigo mesmo?"

"Claro que faria, oras"

"Mesmo sabendo quem eu sou"

Aham. Claro. Afinal, ela é uma linda mulher.

Chegando ao carro, entramos, ela ficou pensativa por uns segundos, e depois, de repente, virou-se para mim e deu um selinho.

"Desculpe, eu precisava experimentar ao menos" Fiz sinal de silêncio, puxei-a pela nuca e apenas encostei os lábios nos dela. E então delicadamente a puxei. Ela não resistui: fechou os olhos e me beijou com vontade. Beijou tão bem que me deixou de pau duro. Peguei na mão dela, e coloquei nas minhas coxas. Delicadamente, a incentivei a colocar a mão mais para cima. Sem parar de beijar a bela. Ela, com um toque meio envergonhado, foi subindo a mão devagar. De repente arregalou os olhos, tentou sair, mas insisti no beijo. Ela se acalmou, então agarrando de leve o pau por cima das calças. Alisou devagar, sentindo o contorno.

Depois, soltou a mão, e pegou a minha. Colocou na coxa dela, exatamente como eu tinha feito. E, sem parar de beijar, subi a mão: ela estava com uma saia simples. Hum, e sem calcinha como tínhamos combinado no chat. Não estava molhadíssima, mas estava.. quente. Usando os dedos, fiz com que abrisse as pernas. Passei o dedo na rachinha sem que ela reclamasse; bem pelo contrário, beijava com cada vez mais fome.

Desgrudei do beijo e perguntei se queria ir mais longe. Ela pareceu meio pensativa, depois ligou o carro sem dizer nada. Foi direto para um motel. Sem dizer nada, pedium um quarto. Estacionou e então voltou a me beijar. Pude tocar aonde queria, ela me incentivava beijando cada vez com mais tesão, agarrando meu pau. Quase gozei dentro das calças mesmo, ela era ainda mais taradinha do que eu pensava. Sem esperar permissão, curvou-se e abriu minha braguilha. Com um sorriso safado, abocanhou meu pau. Simplesmente me recostei no banco, suspirando. Ai que delícia.

Mas queria a bela. Puxei-a para mim, "vamos?". Ela fez que sim, saiu do carro e abriu a porta do quarto enquanto eu fechava a garagem. Me esperou na porta. Abracei-a e beijei de novo enquanto a livrava da sainha. Nua por baixo. E linda. Ali mesmo, de pé, beijei os seios dela. Ela suspirava, passando a mão nos meus cabelos. Não me demorei muito. Fui baixando, beijando a barriguinha e depois me ajoelhei na frente dela. Apoiei um dos pés, ainda com o salto altíssimo, no meu ombro E beijei a buceta. Ela deu um suspiro alto, agarrando meus cabelos.

Insisti e caí de boca, lambendo aquela bucetinha sem dó. Ela agora estava completamente molhada, e, vou dizer, aquela buceta tinha um sabor dos deuses. E ela colaborava, rebolando de leve na minha cara. Acelerei, chupando os sumos dela com vontade. Senti a coxa dela tremendo, então ela saiu dali, me puxando pelo rosto, me beijando de novo. Nua, de salto alto (deliciosa), me levou para a cama. Fiz que ia tirar as calças, ela disse que não. "Fique quietinho, é minha vez agora".

Primeiro tirou meus sapatos, depois sacou minhas calças e então subiu a camiseta. Sentou-se entre minhas pernas, pegou meu pau e ela mesmo enfiou dentro da bucetinha, descendo devagar e gemendo, apoiando-se no meu peito. Subi meu torso, beijando e sugando os seios da bela. Hum, boquinhos durinhos, quase furando a minha língua. Ela suspirava cada vez mais alto, subindo e descendo no meu pau, rebolando e começando a gemer.

Segurei-a pelos ombros, e a derrubei na cama. Virei-a e a puxei pelas coxas, deixando-a de quatro. Abri bem as perninhas e me meti naquela buceta deliciosa. Dei umas palmadas, "putinha linda, rebola, vai". E ela rebolava. Segurei-a pela cintura e bombeei com vontade dentro daquela grutinha. Ela gemia cada vez mais alto, até que anunciou que ia gozar, aos berros. Eu acelerei ainda mais, e gozamos juntos. Depois caímos na cama, os dois bem suados e cansados. Ela deitou-se no meu ombro, muito quieta.

Depois desatou a falar. Disse que ficava me cantando, mas eu nunca percebia. Que sorte aquele chat então, disse. Ela concordou, rindo. Só nunca podemos deixar ninguém perceber, né? Não mesmo. Caramba, olha a hora: o pessoal deve estar voltando para casa. Nos vestimos apressados e ela me deu carona para casa. Bem a tempo: estava no chuveiro quando minha esposa chegou. E a reunião deles? Ah, foi ótima. Mas pensando bem, a minha foi ainda melhor.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 24/08/2018

Votado - Maravilha de conto, este ! . . .

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gutomendes Comentou em 22/07/2018

Bela história. Seu melhor conto!! Até agora...

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angusv Comentou em 21/07/2018

Ótimo conto, deu um baita de um tesão.

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Comentou em 21/07/2018

Sensacional... Adoraria um acaso como este, parabéns, belo conto.

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Comentou em 20/07/2018

""""""""""""Dei um beijo demorado no pescoço dela. Ela gemeu, e se virou. E deu um grito. E ficou branca. Tudo ao mesmo tempo. Ia fugir, então segurei no braço dela. "Calma", disse, "não vou contar nada a ninguem" Ela não pareceu acreditar "Jura que não?" "Claro que não, acha que sou doido? E eu também estava naquele site"'...."""""""""""...caramba.....MARAVILHOSO.....uma mistura deliciosa....tesao..tensao....prazer....muito prazer.....votadissimo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

foto perfil usuario loirinhadeusagrega

loirinhadeusagrega Comentou em 20/07/2018

Muito bom,mostra como o mundo é pequeno,adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Comendo a Cunhada por Engano

Codigo do conto:
123081

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2018

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