Corpos ardentes - parte quatro

Fábio e Debi voltaram para casa. Lá a garota começou a se engraçar com o rapaz, e deu que acabaram os dois aos beijos, no piso, junto a cama. Debi estava de saia, e esta foi levantada pelas mãos avidas do rapaz, revelando suas coxas apetitosas e macias Logo a mão atrevida começou a brincar com o elástico da calcinha. Debi parou de beijar o irmão, desgrudando sua deliciosa boca da dele, lentamente, e ficou olhando para a mão boba dele.

- hmmm.. como vc gosta de brincar ai..rsrss

- vc gosta? - sussurra ele, olhos passeando pelas coxas da irmã.

- não sei...rsrsrsr - responde a gata, roçando seus lábios nos dele. - depende...rsrsrs

- lá na Cris vc gostou... e estava gostando muito, percebí...

- lá foi outra história...rsrsrs ... a gente tava só brincando, se beijando e...

- é.. e a Cris nos atrapalhou...tava bom demais...

- larga de ser besta...rsrsr..esquece que sou tua irmã..rsrsrs...?

A mão puxava o elástico, como se ele quisesse ver o conteúdo daquela provocativa peça.

Ela olha em volta. Ele insiste.

- estamos só eu e vc aqui... - sussurrou ele, cheio de más intenções. - ninguém está nos vendo...

Ela olha para a porta, indecisa.

- Vc acha? e se alguém pegar a gente assim... fazendo tudo isto...vão pensar o que?

- estamos só eu e vc...ninguém está olhando...

- morro de medo de alguém me pegar fazendo com vc...mas .. tudo bem...rsrsrs

Então ergue-se um pouco, e permite que ele puxe a calcinha pelas suas grossas e deliciosas coxas.
- olha lá o que vc quer fazer.. rsrsrs... - diz a moça.
Fábio retirou a calcinha pelos pés da garota. Esta percebeu o olhar admirado do rapaz em suas partes intimas. Os olhos dele estavam fixos no vão delicioso daquelas alvas coxas: os pêlos, fartos e ruivos, desgrenhados, escondendo aquela delicia cujo aroma lhe chegou as narinas, discretamente...cheiro proibido. Ela busca a boca do irmão, e trocam um beijo avassalador. Ela sente, então, a mão se insinuar no meio das suas coxas, subindo perigosamente. Ela se abre um tanto para ele, e permite aquela mão invasora. Ela sente o toque do dedo trêmulo de emoção em suas partes intimas. Ele brinca com os pêlos sedosos, ela gosta imensamente daquilo. Ela se abraça a ele, e se deixa beijar ardentemente. O dedo se insinua cada vez mais, e ela sente o toque na sua carne trêmula. O dedo desce para baixo, explorando, numa suave ousadia. Debora se arrepia toda. Dos pés a cabeça... e sente o calor invadir suas partes mais intimas. O dedo então força a entrada naquela gruta já bem molhada. E desliza para dentro. Ela não retém um gemido que mais lembra um lamento de dor. O indicador entra todo, e de lá sai melecado. Fábio olha o seu dedo, e o leva as narinas. Ela observa aquele ato libidinoso do irmão. Jamais pensara que ele fosse um dia fazer aquilo.. e com ela. Seu coração está aos pulos. Ela mal ´retém a emoção e o extase daquele momento. Ele sente o cheiro dos dedos por algum tempo, depois volta ao local de antes... ele entra nela com o outro dedo... o dedo obsceno... ela novamente solta um gemido... alto... morde os lábios inferiores, seu rosto se crispa numa languidez sem igual.. o dedo agora entra e sai... entra e sai... Débi move seu corpo no ritmo daquele dedo sem vergonha. Ela faz um vaievem provocante naquele dedo intruso,gostoso. Ela não resiste, e o beija, desesperada, acossada por um forte calor que lhe invade o corpo todo... dos pés, subindo pelas coxas, penetrando nos seus pêlos, adentrando no seu recanto mais intimo e perfumado... o dedo invasor não dá trégua...

- oh, Débora.. vc é demais...gostosa demais...

- ooh... Fábioo...Fábioooo....oooh...

- Debi...maninha... que vontade de...

- von..vontade.. de que? ..oooh..
fala pra mim... aaaah.
- Vontade.. de te... de te....aaaah...

- fala.... fala pra mim... vontade... de ... que?

- vontade... muita vontade de.... te....aaah...

Nisso a campainha toca, forte. Eles tem um sobressalto. Ele fica de pé, e olha seus dedos melecados. Ela procura sua calcinha, apavorada.

- É a Célia... - diz o rapaz.

Ela fica de pé, e veste sua calcinha.

- Mana... vai lá... recebe ela... eu já vou... por favor...

Ela olha para ele, o calção inchado...percebe o quanto ele está de pau duro..o rosto ainda afogueado... e sai pela porta.

Uma hora depois, Fábio e Célia estão no quarto do rapaz. Ele se esbalda no corpo delicioso da namorada. Fábio penetra Célia profundamente, de ladinho. A garota retém o gemido como pode. Sente-se abrir pelo meio. Ele é bem dotado, e seu membro está rijo e grosso, num estado de excitação fora do comum. São quase duas horas de intenso sexo, onde Célia chega oa orgasmo diversas vezes. Por fim, saciada, deita-se ao lado namorado, arfante.

- oh, meu amor... vc me mata assim...rsrsrsr..

- vc é que me mata com esse corpo gostoso... vc é linda demais, gata...

- hmmm... acabo acreditando nisso...rsrsrs

- vc é linda sim...

- A tua irmã.. como ela é linda.. e é simpatica... me recebeu tão bem...

- legal.. ela e um pouco ciumenta, mas é legal...

- bem.. ela tem razão em ter ciumes,,, um mano gato e gostoso como vc... deve estár cheia de menina assim atrás de vc...rsrsrs .. qual irmã não se incomodaria?

- nada a ver...

- lembra do Diego, meu irmão? eu tb tenho um certo ciume dele... vive fazendo com as meninas no quarto dele...vc viu, né? as vezes me dá uma raiva... rsrr

- mas ainda bem que vc não conta pros teus pais...

- hmmm.. ela me disse que vcs se dão bem ... e que vc é muito carinhoso...

- é verdade... ela também é..

- bem, eu deixo ela ser carinhosa com vc, desde que não me atrapalhe..rsrsrs... acho que irmão merece uns carinhos da irma de vez em quando...rsrsrs

- ela não vai nos atrapalhar...rsrsrs

Ela então olha pro rapaz, e para o membro já novamente em pé.

- nossa! vc não perde tempo..rsrsrs

- perto de vc.. não dá pra ficar indiferente...

- vem... faz comigo... quero vc.. - diz a belissima moça, estirando seu corpo languido sobre a cama, o olhar do rapaz sobre o monte de pêlos negros na alva virilha.

Fábio não perdeu tempo.

Bem mais tarde, Fábio leva Célia para casa. Ao saírem, cruzam com Débora. Célia abraça e beija a "cunhada'. Débora olha para Fábio, ironicamente. Tempo depois, Fábio retorna para casa, e encontra Cris e Débora no portão de casa, conversando. A bela morena se entusiasma toda ao ficar perto do rapaz.

- Mano, a Cris veio te fazer um convite... - diz Débora.

- Pois é... - diz a morena. - tem uma "rave" ...

- Legal... que horas..?

- a partir da meia noite... eu pego vcs, ok? meu papi me emprestou o carro...rsrsrs

- Vcs..? - exclama Débora. - o que eu vou fazer com vcs? segurar vela?

- Nada a ver, sua boba..! vai ter cada gato... vc vai ver..

- É.. e quem sabe ela acaba escolhendo um... rsrs - brinca Fábio.

Ela lança um olhar assassino para o irmão.

- Eu não preciso .. eu não vou... - declara ela.

Mas, lás pelas 11h30min, Débora desceu do quarto, e foi até a sala. Fábio acabara de se arrumar.

- Caramba... vc vai provocar uma guerra nessa rave...rsrsrs - disse o rapaz.

Ela entendeu aquilo como um elogio. Realmente, Débora estava linda, num vestido estampado. As belas e grossas pernas estavam expostas. Qualquer um que olhasse, sonharia em poder desvendar o que havia acima daqueles joelhos...

- hmmm.. obrigada, mano... eu só vou por que to curiosa pra saber algo...rsrsrs

- o que é que vc quer saber..?

- bem... lá a gente conversa...

Logo Cris chegou e os três rumaram para o local da rave.

Em casa, Célia Mara se revirava na sua cama. Seus pensamentos estavam em Fábio, e na tarde deliciosa que passara com ele. Seu corpo ardia em desejo, só de lembrar de como o rapaz olhava capa parte do seu corpo... Fábio a "comia' com os olhos, na verdade... Ela sorri, toda maliciosa, ao pensar nessa expressão "comia...". Ela pensa: não era só com os olhos...rsrrsrs... Pega o celular e procura um numero na sua lista. Pensa um pouco.

Levanta-se e vai diante do espelho. Está apenas de shortinho e uma blusinha top. Olha-se, analisa-se. Volta para a cama e olha o tal numero. O número do celular do irmão. Sorri, afundando o rosto no travesseiro macio. 'Ligo ou não ligo?" - pergunta-se.
Ela pensa no que "ele" lhe dissera. "Quando vc estiver só de toalhinha... sem nada por baixo..".
- credo.. como ele é atrevido... dizer isso pra mim...sua irmã...rsrsrs

- ah, gato... - sorri ela, sussurrando baixinho - chamo vc aqui ou não? pior que to louca pra fazer isso...rsrsr...
Ela rola na cama, o celular perto dos lábios tentadores.
- morro de medo de alguém ver a gente ficando... - ela senta-se na cama. - ligo pra vc ou não ligo?

Não resiste. Disca uns numeros. Sorri ao dizer o "alo".

Do outro lado, a voz responde:

- oi... é vc? tá em casa?

- sim... e vc, tá onde?

- to em casa, também...

- sabe... to sozinha, e faz horas que não vejo vc... bateu uma saudade...rsrs

- é mesmo? caramba... deixa eu me beliscar...rsrsr

- sério... e de uma vontade de falar com vc... rsrsrs

- pensou isso mesmo?

- claro que pensei... e tem mais: to sentindo uma falta enorme dos teus carinhos... do teu abraço...e

- e..?

- dos teus beijos....rsrsrs. .. hmmm.... adoro teus beijos... e tudo que vc faz comigo...rsrssr

- também adoro os teus...

- eu sei... senti quando a gente se beijou aquele dia...

- sentiu é?

- e como sentí!!!...(riso sapeca) sentí legal...(ela faz uma careta graciosa) e queria sentir de novo...rsrsrs....

- vou fazer vc sentir de novo...to indo ai...

- vem... to te esperando..rsrs...

Ela desliga, rola na cama, rindo.
- Como não sentir aquele pau enorme esfregando em minhas coxas...rsrsr.... safado....
Depois, salta e vai até a cômoda. Abre uma gaveta e remexe por ali.

Diego chega até a porta do quarto da irmã. Bate duas vezes, e vê que a porta está encostada. Entra, devagar.

Célia está de pé, de costas, olhando algo pela janela do quarto. Ela vira o rosto para ele e sorri. Diego solta uma exclamação quando vê a irmã, que está vestindo uma microcamilosa rosa, muito curta, o que deixa parte de suas nádegas à mostra. O tecido, finissimo, cola no corpo, denunciando as curvas tentadoras daquele corpo enlouquecedor.

- Mano, vem cá ...

Diego se aproximou, ela esticando a mão e o trazendo para si. Ela o puxa de leve, o que faz com que ele cole seu corpo no dela, ficando por trás, e sentindo em cheio em sua virilha as nádegas salientes da moça. Ele a abraça, e por cima dos ombros dela, olha para fora. Havia um casal lá fora, namorando. Mas Diego nem deu atenção.

- que bom que vc veio... - diz ela, fechando os olhos e suspirando.

Diego estava de calção, e sem camisa. E pode sentir todo o contato do corpo da irmã. As coxas macias dela roçavam nas dele. Diego estava com a ereção a mostra, e ela pode sentir isso naquela bunda arrebitada.

- vc acha que que eu não viria..?

- sabia que vc viria... ainda mais sabendo que papai e mamãe vão demorar a chegar...rsrsrsr ... sabidinho ...

- vc já me conhece bem... não iria perder por nada este momento...

- ah, tava cheia de saudade de vc...

- comece a matar a saudade agora... - diz ele, fazendo com que ela se virasse.

Ela fica frente a frente com ele. E ele olha, deseja, quer sentir aqueles lábios. E ela sabe disso. Ela quer o mesmo. E oferece... e ele a toma de forma intensa. Ela se abraça toda a ele, cola seu corpo no dele. Ela pode sentir o membro duro na altura da sua virilha, no triângulo do alto das coxas... Ela levanta uma das pernas, e uma das coxas roça perigosamente naquela saliência enorme...

Cris e Fábio sentam-se no balcão do bar. Débora está por ali, olhando.

Cris sussurra no ouvido da garota: " miga.. teu mano é demais.... um tesão...rsrsrs..."

Débora força um sorriso.

"Aproveita...!" - devolve.

Cris sorri. Fábio se aproxima com três garrafinhas de vodka. Os três bebem.

Débora então diz:

- Cris... me empresta teu namorado só um pouco?

- hmmm... pra vc empresto...rsrsr... - diz a morena.

Ela beija o rapaz e então senta-se, vendo Débora e o irmão indo pro salão. Tocava uma musica lenta.

Débora se abraça ao irmão, e este a ela.

- hmmm... ela te achou um tesão...rsrsrs...

- sério? .... rsrsrs

- ficou todo cheio, né/

- não... ah, o que vc queria me perguntar?

- ah, curioso... bem... é uma coisa que eu to louca pra saber desde hoje a tarde...

- Que é,,?

- Hoje... lá em casa... que a gente tava junto... e a Célia chegou...

- ah... sei... mas o que é?

- quando a gente tava... sabe... se beijando... e se...vc sabe...rsrsrs

- hmm... a gente tava...se beijando... e eu tava... te... tocando...

- precisa lembrar, seu bobo? é isso mesmo...

- tá.. e dai/

- vc falava alguma coisa... e não terminou...

- o que eu falava..?

- vc não lembra? vc dizia... "Débora... to com vontade de..."

- e eu não falei?

- não... a Célia chegou e vc não falou...

- é mesmo...

Ela sussurra no seu ouvido, e cola seu corpo ainda mais no dele.

- eu quero saber... o que vc tinha vontade de fazer...

- Curiosa... vc nem imagina o que é? rsrsr...

- não... quero que vc me diga....

- bem... eu ia dizer que tava com vontade de te...

- de me...? o que... diz...

- Mana... eu ia dizer que tava com vontade de ..transar com vc...!!!

Ela arregala os olhos. Mas os fixa nos dele. Suas bocas estão muito próximas.

- Mano... aqui não... a Cris está nos olhando....

- Vamos sair daqui... to louco pra beijar essa tua boca...

Ela olha em volta. E o ´puxa em direção oposta a Cris. Esta parece não perceber a saida deles.

Num canto escuro, os dois se abraçam.

- oh, mano... o que vc disse lá? eu não acredito...!

- quer que eu repita?

- rrsrsrsr... pior que quero...rsrsrs...

- Debora, eu quero te ... comer gostoso....

- diz de novo...

- quero te comer muito... ando louco pra te comer gostoso....

-ooh... Fábio.... que loucura...!!

- to louco pra te foder gostoso, vc é toda tesuda....!

Ela se apertou toda nele, e se beijaram. A garota projetou seus quadris na saliência rigida do irmão, e o membro deste resvalou forte nas suas coxas e púbis.

Naquele momento, Diego viu Célia estendendo seu corpo delicioso sobre a cama. O rapaz olhava, com avidez, para aquelas coxas grossas e sedutoras. Célia apenas sorria ante aquela enorme admiração. A ponta da calcinha aparecia, e Diego fixou os olhos ali. Pêlos negros escapavam pelos lados da calcinha. Pêlos fartos, rebeldes, perfumados, tentadores...

- hmmm. vc olha assim também para as meninas que leva pra cama? rsrsrs

- te levei pra cama, é? rsrsr

- claro, seu bobo... estamos onde?

- não... com vc é diferente...

- claro.. eu sou tua irmã....rsrsrs

- por isso mesmo te olho diferente... vc é minha irmã.. é especial...

- olha que acredito nisso... rsrsrsr

- caramba... Celia, vc é linda demais.... que inveja do Fábio...

- bobo... não precisa....

- Ele tem tudo isso... cara de sorte...

- vc acha? que bom....

A mão sobre por uma das coxas, e sobe a camisola. A calcinha aparece toda. Rosa, tal qual a camisola. Ela se deleita ante a admiração do rapaz.

- hmm... parece que nunca viu uma mulher de camisola...rsrsrs.. - brinca ela.

- assim como vc.... nunca...

- sério?

- sério... - a mão puxa o elástico da calcinha. - o cara é de sorte mesmo...

- ciumentinho...rsrsrs...

- ele pode ver vc...do jeito que ele quer....

- pode mesmo...rsrsrs.... - provoca ela.

- pode te ver sem camisola...

- pode...

- sem soutien....

- hmmm.. ele pode..rsrsrs...

- e ..s em calcinha...

- rsrsrs....vc é demais... ele pode tamnbém...

- ele sabe o que vc esconde debaixo desta roupa...

- sim...rsrsr... ele sabe...

- que inveja...

- por que? vc tb quer saber.. o que eu escondo ai...?

- quem não gostaria?

- bem... use a imaginação..rsrsrs...

- como assim?

- vc sabe o que eu escondo ai embaixo? - ela está muito segura de si.

- posso imaginar...

- ent]ao me diz... o que eu escondo ai?

- vc..

- diz no meu ouvido... bem baixinho...quero ouvir..rsrsr

Ele se aproxima do ouvido da irmã. Sente-lhe o perfume da pele, dos cabelos.

Ele então sussurra, ousado, sem nenhumreceio.

- vc guarda ai... uma boceta deliciosa...proibida....

Ela fica séria e fixa o olhar nele.

A mão do rapaz brinca com os cabelos que escapam fora da calcinha. O rosto dele se aproxima. Um novo beijo vai acontecer.

Naquele momento, longe dali,Débora encaixa seus quadris nas do irmão, e faz um vai e vem apertado, friccionado, de movimentos curtos, fazendo com que seu púbis resvale forte na saliência da calça do irmão. Fábio fica louco de tesão.

- diz de novo... - pede ela. - diz....oooh..

- quero comer você... muito.... - diz ele, arfante.

Ela olha em volta, e sua mão sobe seu vestido. As mãos dele a seguram pelas duas nadegas saliéntes e firmes. Suas bocas nãos descolam. Suas linguas se chocam.

- aah.. mano.. vc me dá tesão.... tesão demais...aaah...

- então... transa.. comigo..

- aaah... sou tua irmã...aah... vai ser ... delicioso..aah...!

A mão do rapaz entra por sob a calcinha, e a invade entre as náfegas. Ela geme quando sente o dedo atrevido a tocar na sua intimidade. O dedo entra fundo, apertado.

- Mano... alguém pode nos ver... a Cris...

Ele sai dela, mas ainda ficam abraçados. Como se adivinhassem, Cris surge de repente diante deles.

- hmmm... o que vcs fazem escondidos aqui? rsrsr

- A..a mana estava despistando um cara....rrsrsrs - mente o rapaz.

- é... um carinha... tava pegando no meu pé..he he he...

A morena olhou meio desconfiada. Eles continuavam abraçados.

Meio sem graça, os dois saem do canto escuro. Débora tentava emplacar uma estória.

- - o cara começou a pegar no meu pé, ai o Fábio me tirou de perto, e combinamos nos passar por namorados..rsrsrs...

- nossa...! essa eu queria ver..rsrsrs...

- bem, ainda bem que a gente tá acostumado a se abraçar e se beijar...rsrssrs...

- é .. vc me disse isso... olha, vamos sentar... vou pegar mais duas vodkas...

Quando ela saiu de perto, os dois desataram a rir.

- nossa..! ela quase nos flagra..!

- ela não é boba... ela desconfia da gente..rsrsrsr...

- bem... eu não to nem ai... - diz a bela.

- vc é doida...rsrsr...

- por vc... - diz ela, olhando pro rapaz apaixonadamente.

Ela se aproxima e se abraça a ele. Dá um selinho na boca do irmão. Nisso Cris aparece com as garrafas de vodka.

- hmmm..,vcs não desgrudam... chego a ficar com ciumes...rsrsrs

- boba... vamos sentar?

Os três sentam´-se num canto escuro. E dá-lhe vodka. Cris sai para dançar com Fábio, e quando voltam a mesa, voltam aos beijos. Cris está muito excitada. E sussurra no ouvido do rapaz.

- to louca pra ficar sozinha com vc...

- eu tb... mas a Débi...

- eu sei... a gente não pode largar dela..

- ei... que vcs estão cochichando ai? rsrs

- nada...

- olha, deixe meu irmão um pouco pra mim...rsrsrs

- ele é todo seu...

Debora encosta-se ao lado do irmão e o abraça. beijando-o no queixo, no pescoço.

- caramba.. sou um cara de sorte... disputado pelas duas gatas mais ...mais...

- mais o que? rsrsrs....

- isso... - repete Debi... - mais o que? fale!!

- hmmm.. só se eu ganhar um beijo das duas...rrsrsr...

- Por mim, tudo bem... - diz Cris.

- por mim... idem - diz Débi.

- Pelas duas gatas mais... tesudas da cidade...rsrsrs

- hmmm... obrigada... - diz Cris, mas incrédula diante das palavras dele em relação a Deby
- ah, estou lisongeada - diz a loira. - meu irmão me achar isso...rsrsr... devo ser mesmo...rsrs

- Quem beija primeiro? - pergunta ele, divertido e excitado com aquele ambiente inusitado.

- Eu... - se adianta Cris. E cola sua boca na de Fábio.

Débora olha os dois se beijarem por longos minutos. Depois ela os interrompe.

- Chega.. agora é minha vez...!! - reclama ela.

Cris sai afogueada de Fábio.

Débora pega um guardanapo e limpa a boca do irmão.

- eu não vou te beijar por tabela..rsrsrs... - diz ela.

Fábio e Cris riem. Então Cris vê Débi encostar-se toda em Fábio e colar seus lábios nos dele.

Cris arregala os olhos. Aquilo é beijo de irmãos?

Mas os dois pareciam ter esquecido que ela estava ali.

- ei... diz ela. - mas vcs... rsrsr...o que é isso????

Depois de cinco minutos, Fábio sai de Débora.

Cris olhava para ambos, espantada.

- acho que bebi demais... - diz ela.

Os outros dois riram.

Fábio puxa Cris e a beija. Sua mão se enfia por baixo da mesa, e sobe a saia da garota até o alto. Ela se arrepia toda.

Débora observa os dois. A musica inebriante enche o salão.

A mão de Fábio afasta a calcinha de Cris, e esta geme alto. Débora olha as feições da amiga. Vê a mão do irmão se movendo embaixo da mesa.

Ela encosta a cabeça nos ombros do irmão.

Cris sente o dedo entrar fundo nela. Ela cerra as coxas, instintivamete.

- Caramba... vc é gostosa demais...!

- ooh... oooh... tua irmã tá vendo....oooh...

- deixa ela ver....rrsrsr...

Volta a beijar a boca sequiosa da garota.

A mão de Cris então ousa. Pousa sobre o volume na calça do rapaz. E o esfrega gostosamente ali.

- teu pau .. tá enorme de duro...rsrsrs...
- a gente devia sair daqui... o que acha?

- e a.. tua irmã? - pergunta ela, toda arfante, sentindo o dedo intruso entrar e sair de dentro dela.

Fábio se vira para Débi.

- o que acha da gente... sair daqui?

- pra onde? pergunta a bela ruiva.

Ele sai de Cris. E aproxima o rosto da irmã.

- vamos dar uma volta de carro... por ai...

- e ela? - pergunta olhando Cris.

- Ela quer ir...junto.. o que vc acha..?

- hmm...não sei...

Fábio a beija. Ela corresponde. Ela se abraça toda a ele, e a mão do rapaz pousa sobre o joelho dela.

Cris observa, magnetizada por aquela cena.

- e então... topa?

- bem.. vamos então.

Os três sairam do clube, e, já dentrop do carro, pegaram a estrada. Era madrugada.

Cris dirigia. E Fábio estava ao seu lado. Debora, no banco de trás.

- ah.. eu vou ficar aqui... sozinha?

- bem... eu vou te fazer companhia... - disse Fábio.

- Perai.. A debi também sabe dirigir... vamos tirar no par ou impar... que ganhar, senta com vc ai atrás...

Toparam. Cris ganhou. E Débora teve que dirigir.

Viu o amasso dos dois pelo espelho do carro. Ela não podia ver com detalhes, mas sabia que Fábio a estava bolinando.

- eii.. - quase grita ela. - eu vou dirigir só por 15 minutos.

Cris não respondeu. Nem poderia.

O vestido de Cris estava no alto. E a mão de Fábio enfiado no meio das coxas da gostosa morena. Já a mão desta estava enfiada dentro da calça do rapaz.

Débora olgou para trás, e viu a cena.

- Quinze minutos... deu!!! - bradou ela.

Fábio saiu de Cris. Débora estacionou o carro. E mudou de lugar com Cris.

- safada..rsrsrs... - disse Cris, entredentes.

- Cansei de dirigir - respondeu Débi. E sentou-se ao lado do irmão.

Fábio olhou as pernas da irmã, o começo das coxas.

- Caramba, mana.. vc está demais...

- e vc... tá muito saidinho...

- vc sabe.. - sussurra ele. - o que eu quero com vc....

Ele a abraça. Cris olha pelo espelho. Não perde nenhum lance.

Vê quando os dois se entregam num ardente beijo. E se espanta ao ver a mão dde Fábio subir pelas brancas coxas de Débora, até o alto. Como fizera com ela. Que loucura.

- Mana... vc tem uma boca gostosa... toda gostosa...

Debora oferece seus lábios sequiosos de beijos. E sente a mão do irmão lhe alisar as coxas, tocar a calcinha, e ficar ali, puxando o elástico, como ele gostava de fazer...

- hmmm. vc me pira assim... - suspira ela. - e ela tá vendo tudo...vc tá todo de pau duro...rsrsrs - diz ela, sua mão roçando de leve a ereção enorme do rapaz..

- to louco pra tirar tua calcinha... - diz ele.

- duvido...rsrs...a Cris vai ver, seu louco...

- olha que tiro...e deixa ela ver...

Voltam a se beijar. Cris olha o vestido de Débora lá no alto, as coxas todas de fora, a calcinha aparecendo. QUe loucura, pensou. Que noite! Olhou o relógio. Quinze minutos. Ela quase grita.

Desolada, Débora sai de Fábio.

- Tenho uma idéia... - diz Fábio. - vamos sair da estrada, ir para um lugar deserto. Ai a gente... fica os três juntos...

As duas toparam na hora. Sairam da estrada, e escolheram um lugar ermo.

Sentaram no banco de trás, os tres. Fábio no meio das duas. Cris começou beijando o rapaz. Débora, ainda meia sem jeito, apenas olhou. Mas depois, começou a beijar o irmão na nuca. A mão de Fábio subiu o vestido de Cris até o o alto. O rapaz admirou as coxas grossas e deliciosas da morena. A calcinha preta apareceu. A mão de Cris, como que para provocar Débora, alisou a saliência enorme do rapaz. O ziper já estava aberto mesmo. Ela enfia a mão ali. E fica ali tentando, brincando. Débora acha a boca do irmão, e os trocam um beijo quente, de lingua. Ele se volta para a irmã. E a abraça. E o beijo prossegue, chupado, mascado. A mão do rapaz sobe seu vestido, e revela as grossas e brancas coxas da bela moça.

Cris saca o membro rijo do rapaz de dentro da calçã. Debora não percebe. Tem suas coxas alisadas pelo irmão, até o alto. Ela os entreabre, e permite que mão entre por ali, subindo até o alto.

Fábio sente a mão de Cris alisar seu membro. Ela esta totalmente enfeitiçada pelo grosso e comprido membro do rapaz. Debora abre os olhos e vê o que Cris faz com seu irmão. Ela não acredita no que vê. Ve a amiga alisando toda a extensão daquele membro pulsante e vigoroso. Ela sente o corpo se arrepiar todo. Mal contém uma exclamação ... Seus olhos se fixam naquele mastro de dimensões admiráveis, magnetizada...

Cris prossegue alisando o membro rijo do rapaz. Débora sente o dedo tatear sua calcina, tocar seus pÊLOS, e enfim,. afastar a calcinha de lado. Sente o dedo de ´Fábio tocar sua carne palpitante. Ela fecha os olhos e geme. Fábio ousa. Puxa a calcinha da irmã pelas coxas, ela ajudando, erguendo a bunda.

Ele exibe a calcinha da irmã para Cris. Estaa sorri, languida, tomada pela excitação. Ela não quer perder poonto para Débi, e também arranca sua calcinha, agora. E o vestido logo em seguida. Ela está nuinha. E sua mão volta a carga, masturbando o rapaz.

- quem vai.. ser a primeira? - pegunta Cris.

Logo ela cavalga o rapaz. Sente-se aberta pelo meio. O membro afunda até o fim dentro daquela gruta quente e apetitosa. Cris geme.

- oooh... me come... me come... oooh... - quase grita a morena.

Débora olha impressionada a amiga subindo e descendo naquele no colo do irmão... ela sente dois dedos do irmão dentro da sua grutinha, toda molhada, e vira-se pára o rapaz. Suas bocas se grudam num beijo mascado.

- ooh.. to gozando... demaissss...ooohh...! - exclama Cris. Debora olha a morena se apertar toda no irmão, na ânsia do gozo. Fabio se segura como pode. Ainda não quer gozar. Cris quase desfalece, e sai do rapaz. Debora olha ainda mais impressionada para o pau do irmão, que está ainda mais grosso. E todo melecado. Cris praticamente se deita ao lado do rapaz, ainda movendo seu delicioso corpo, sentindo seu liquido escorrer pelo interior das coxas.

Debi fica meio indecisa, meio temerosa. O que fazser agora? Sabia que era sua vez de cavalgar o irmão... Este a beija intensamente, como que para encorajá-la. Cris abre os olhos, querendo ver a cena... Para ela, era demais ver a irmã transar com o próprio irmão... Vê Fa´bio sussurrar algo no seu ouvido, e em seguida, ela retira o vestido pela cabeça, exibindo seu espetacular corpo... Fábio chega a suspirar, tamanha é o impacto erótico daquele momento.

- caramba... - exclama ele. Cris também olha a cena, cheia de expectativa. Será que Debi teria coragem de meter com o irmão? duvidava ela.

Fabio trouxe a imrã até si, e suas mãos acariciavam todo aquele corpo tesudo. Cris viu o rapaz meter o dedo fundo na gruta da irmã... ela geme de plena excitação ante aquela visão.

- vem.. - pede Fábio a irmã - quero vc.... muito...

Debi sabe que ele a quer... e ela também o quer demais... Ela ergue o corpo, e vira-se de frenta para o ir~mão. Seus olhos se fizam um no outro. Cris geme, e começa a se tocar... emete dois dedos na própria vagina, excitadissima...

- Mano... eu... - sussurra Debi.

- vem... - diz ele, e ajeita o membro na entrada daquela gruta já molhada.

O pau resvala forte no grelo da garota. Ela geme alto. Ele ajeita melhor, e Debi desce o corpo. A cabeça entra, e Debi fica parada. Fabio contém um urro de prazer. Aquilo é demais.

- Mana.. vou te comer... vou te comer demais...

Cris geme ao ouvir aquilo. Ela continua se masturbando. Goza na própria mão. Geme sem cessar.

Debi desce um pouco mais, e o pau desliza dentro dela, apertado, gostoso.

- oooh.. - geme a bela moça. - Fabioooo....oooh...

- gostosa... tesuda... - diz ele.

Ela desce ainda mais, e vai até o fim.

- oooh... entrou... tudo... - diz ele.

Ela espera um pouco, e então começa os movimentos, guiados pela prórpia excitação. Logo, ela intensifica seus movimentos, num sobe e desce meio fora do ritmo, mas ainda assim, delicioso demais para ambos.

- ooh... maninho...

Cris se aproxima de Fábio. Ela está visivelmente descontrolada de excitação..

Sussurra no ouvido do rapaz..

- safado...fodendo a maninha, heim? safado tesudooo....oooh..

Fabio olhou para ela. Cris se masturbava compulsivamente.

- Fodendo a buceta da própria irmã.... sem vergonha tesudooo... pauzudooo...

oooh..

- sim.. - geme Debi. - ele tá.. me fudendo... gostoso...oooh...maninho...

- gostosa... tesuda... - Fabio mal articlava as palavras.

- me fode...me fode a xana... aah.... fode demais... oooh... tesudo...oooh...

Ela já subia e descia num ritmo forte. O carro balançava de um lado para outro. Lá dentro, gemidos altos e palavras ditas sem nexo, sem sentido... o tesão era extremo... corpos nus se enroscavam numa dança erótica.

- ooh... aaaaeeeehhh! - bradou Debora, tendo seu corpo tomado por um violento orgasmo.

- vou gozar... - avisa Fabio. - vou.. vou esporrarr....aaah.

- esporre dentro da maninha... - geme Cris. - esporra dentro dela.... aaah...

Debi mal consegue controlar os espamos .... ela sente o pau dpo irmão dilacerando suas carnes... e sente então as golfadas fortes, quentes, violentas dentro da sua buceta...

- oooh... to.. esporrando..ooo=hhh.. ....oooooaaa.hh.. demaiss.s.......aaaah...

Debi se aprta dota nele, querendo fundir seu delicioso corpo no do irmão. Cris desaba de vez... gozara n vezes. Sua mão continuava no meio das coxas, dedos introduzidos no sexo, pêlos negros encharcados de tesão..

Debi ainda movimentava o corpo sensualmente, comprimindo os seios no rosto do afortunado rapaz. Este emitia as ultimas golfadas de sêmen, sentindo o calor do corpo tesudo da sua bela irmã.

Longe dali, Célia sorri quando o irmão a deixa de bruços.

- uui...rsrs.. o que vc está fazendo?

- Eu tava louco pra te ver deitada assim... de bruços..

- hmmmm... vcs são todos iguais...rsrsrs

- é? o Fábio te deixa assim?

- curioso...!! o fabio me deixa de todo jeito...rsrsr...

- cara de sorte... - diz o rapaz, admirando as curvas das nádegas da irmã.

- vc tá com sorte agora... é vc que está aqui, comigo... -diz ela, docemente.

- nem to acreditando... - a mão passeia pelas costas, até a bunda tesuda da garota.

- acredite... - diz ela. - tá gostando do que está vendo?

- demais... apesar de não ver tudo...

- como vc é sabidinho... rsrsr... o que quer tanto ver...?

- vc sabe...

Ela olha para ele.

- deixo vc... abaixar, mas só um pouqinho....rsrsrs

Ela não acredita no que ouviu. Ela ri do espanto do irmão.

- só um pouquinho, viu?

Ele então puxa a calcinha da irmã, esta erguendo as ancas, para faxilitar seu trabalho. Ele mal contém a ansiedade.

Célia olha, entre divertida e extasiada, o irmão descer sua calcinha.

Fábio não cre quando vê a bunda de Célia.. toda de fora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
Corpos ardentes - parte quatro

Codigo do conto:
12334

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/04/2011

Quant.de Votos:
3

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