. Vou contar o que se sucedeu comigo há uns 2 anos. Sou casado e tenho 3 filhos. Temos uma fazenda no interior do estado do Rio e costumo ir lá com freqüência mas minha esposa não é tanto de ir para o interior, preferindo a praia, daí que as vezes tenho que ir sozinho mesmo verificar como anda a fazenda. . Numa dessas vezes, cheguei cedo num sábado, inspecionei a fazenda e voltei para o almoço. A caseira tinha saído para fazer compras e a filha dela, uma mulatinha de uns 20 anos tinha preparado o almoço e estava tomando banho na casa do caseiro. Ouvi o barulho do chuveiro e me aproximei por fora da casa até o basculante do banheiro deles. Consegui olhar pra dentro e a vi tomando banho.. . Já tinha o corpo bem formado. Era meio cheinha, não gorda mas cheinha com as coxinhas grossas e os tornozelos bem torneados. Os peitinhos ainda pequenos mas já mostrando sua forma. Ela deixava escorrer a água e gemia enquanto acariciava sua boceta com uma mão e passava a outra num dos peitos, gemendo baixinho. Meu pau imediatamente reagiu e quase que me masturbei pra valer olhando aquilo, mas ela desligou a água e passou a se enxugar e eu temi ser descoberto, daí voltei para a casa principal. . Ela veio ter comigo uns minutos após e perguntou se queria que ela servisse o almoço. Acedi e ela foi pondo os pratos. Estava com um vestido simplezinho que deixava ver o joelho e os tornozelos morenos alem de uma bunda meio empinadinha no vestido. Comecei a puxar papo e ela comentou que tinha feito um esforço pra pegar algo num dos armários mais altos e estava com dor nas costas perto do ombro. . Disse a ela que eu sabia fazer massagem e perguntei se ela queria experimentar. Ela ficou meio sem graça mas eu me levantei e comecei a massagear seus ombros puxando o cabelo pro lado. Daí perguntei se queria experimentar uma massagem como é feita na cidade e ela se interessou. Pedi a ela que deitasse sobre a mesa (temos uma mesa gigantesca na sala, toda de madeira grossa). . Peguei uma loção oleosa que tinha no banheiro e comecei a massagear primeiro os braços depois a pernas e fui subindo pelas coxas devagar sem causar constrangimento. Ela de olhos fechados sem demonstrar nada e até meio apreensiva. Voltei para a parte de cima e massageiei seu pescoço, forçando o vestido para os lados e lentamente em movimentos suaves entrei com as mãos para dentro do vestido dela e toquei seus seios. Ela se retesou mas não se esquivou. Continuei massageando a parte alta dos seios, depois peguei direto nos seios todos com as duas mãos e desci até a barriga já com os seios desnudos. . Abaixei o vestido (era de elástico no topo) até a barriga dela e fui massageando o umbigo e a barriga até encontrar o elástico da calcinha. Continuei em movimentos laterais quase até a bunda dela e então entrei de leve pela calcinha. Ela teve uma reação que quase me fez rir. Me deu um tapinha na mão como quem diz ‘tira a mão daí garoto’, mas não me intimidei e continuei os movimentos circulares agora por dentro da calcinha sobre os pentelhos macios da garota, até atingir com o meu dedo médio o começo da racha da bucetinha dela. . Aí ela soltou o primeiro gemido. Continuei brincando com o grelinho dela e enfiei levemente o dedo na xoxota dela. Nunca tinha sentido uma xota tão quente na minha vida. Aquilo era o próprio forno da aciaria... Passei para a parte de baixo, me sentando no banco lateral da mesa, elevei as pernas dela e puxei a calcinha para baixo, enfiando minha cara entre as pernas dela e tocando aquela bucetinha doce pela primeira vez com minha língua. Que cheiro e que gosto maravilhoso de garota nova. Meu pau latejava dentro das calças.... . Girei ela sobre a mesa de modo que as pernas apontassem para fora da mesa e ai lambi tudo que eu queria, do grelo ao fundo da racha, e ai resolvi tentar o cuzinho dela com a língua. Ela se retesou mas enfiei levemente com bastante cuspe, o dedo mindinho no cuzinho dela e o movimentei para dentro e para fora até ela relaxar, e ai sim ela deixou enfiar a língua até lá dentro. Que delícia dos Deuses... . A xota agora estava virtualmente pegando fogo. Tirei o pau pra fora, encostei a glande na entrada daqueles lábios fechadinhos e ela deu um suspiro. Comecei a penetra-la e ela gemeu e pediu pra não fazer isso pois era virgem. A cabeça já tinha sumido naquela rachinha melada e ardente mas fiquei com pena e não prossegui. Ficamos nos olhando um tempo na indecisão e ela então perguntou. O Sr. Quer comer meu cuzinho ? Quase gozei ali na posição mesmo. . Ela então levantou as pernas ao Maximo e me ofereceu o rabo. Examinei o cuzinho em detalhe antes de começar. Parecia daqueles que ia dar trabalho de tão apertadinho. Passei um pouco da loção oleosa na cabeça do cacete e encostei no nózinho dela. Ela empurrou a bundinha contra o pau mas não entrou. Tentei e também não consegui. Ela então saiu da mesa e me puxou pela mão até uma poltrona da sala me sentando lá e deu uma chupada no cacete que deu pra ver que não era a primeira vez... Depois virou de costa e veio de ré pra sentar com o cú na minha vara. Rebolou em cima do cacete até que finalmente a cabeça passou o esfíncter. . Ela forçou o corpo para baixo mas o cacete ainda não entrava mais que isso, daí ela saiu de cima e chupou o pau de novo deixando cair bastante saliva no pau e sentou de novo. Desta vez foi até o meio do pau mas dali também não passava. Ela saiu de cima de novo e deu outra chupada com mais saliva e se impalou de novo. Desta vez entrou até as bolas. Acariciei seus seios e ela começou a cavalgar, tocando uma siririca violenta, enquanto me pedia para comer o cú dela com força. . Lá pelas tantas levantei ela sem tirar o pau dentro e girei ela de volta pra mesa. Aí tirei o pau, ajeitei ela com os peitos em cima da mesa e os joelhos no banco. Mirei a cabeça no cuzinho dela e atochei a vara toda no cú dela sem piedade. Ela abria as maçãs da bunda e gemia alto. Daí ela fez uma coisa que eu adoro.. Meteu a mão entre as pernas dela e coçou devagarzinho as bolas do meu saco. . Ameacei gozar e ela pediu que não gozasse dentro pois ia ficar com dor de barriga, mas não agüentei e jorrei a lava no fundo do cuzinho da garota, e disse ‘gozei’. E ela de volta ‘filho da puta, e agora ?’ . Desenrabei ela com cuidado para que ela não se cagasse e ela foi direto para o banheiro se lavar. Meu pau ainda quente do cú dela deixava escapar um fino fio de porra no chão.. Fui me lavar também e foi a conta certa, pois minutos depois chegou a caseira com as compras.
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