Através da Net, conheci uma Senhora Brasileira, que disse ser Professora de História, com quem mantive uma boa amizade durante anos.
Trocávamos, vídeos, fotos, e coisinhas, que aparecem em certos Saites, coisas de amizades, coisas sem grande interesse, mas íamo-nos conhecendo aos poucos, nunca houve maldade de parte, a parte.
Entre as fotos, enviamos de nossos filhos, até de nossos Pais, tudo sempre sem maldade alguma.
Aqui há uns tempos sua Filha mais velha casou, depois nasceu sua netinha, entretanto casou a mais nova, e cada vez, que acontecia algo bonito, Ela enviava fotos dos acontecimentos.
Um dia sua Mãe faleceu, e Ela deixou de aparecer no Facebook, algum tempo.
Soube porque fui ao seu Perfil, e vi uma Amiga dar-lhe os sentimentos e dizer, que sua Mãe estaria entre os anjinhos, podem não acreditar, mas até me veio as lágrimas aos olhos, e juntei meus pesamos, nessa sua Amiga.
Entretanto voltamos a conversar.
Um desses dias, Ela enviou algo a dizer, que gostava de conhecer a Europa.
Ora bem, logo a convidei a vir a Portugal, pois nós temos lugares muito bonitos, e não me importava de ser seu Guia Turístico.
Ela meteu uns bonequinhos a sorrir, e disse ir pensar no assunto.
Que faz um Portuga, numa hora dessas?
- Claro, que comecei a enviar vídeos de nossas cidades, museus, castelos, sei lá, um monte de coisas interessantes, bonitas e com História.
Levou tempo, mas a verdade é que aqui há uns tempos atrás, a Rosa manda-me um e-mail a dizer, que realmente vem a Portugal, entre tal, e tal data.
Fiquei em pulgas, e perguntei-lhe se vinha para ficar em minha casa, ou se iria ficar em algum Hotel (no final de contas, normalmente o pessoal vem em excursões, e só vêm o que as Agências querem).
Ai Ela disse:
- Você me convidou, espero poder ficar em sua casa, posso?
Claro, que fiquei baboso, e disse que, sim!
Na hora comecei logo a arrumar o quarto de minha Filha, que já cá não mora, mas continua a ter seu quarto.
No dia da sua chegada, Rosa disse a hora que chegava, e Eu esperei-a no Aeroporto.
Caramba, não é que a sacana ainda é mais bonita, que nas fotos!
Tudo sempre com o maior respeitinho, logo, que a vi, fiz-lhe sinal, e Ela veio a meu encontro, demos dois beijinhos, ofereci-lhe uma rosa, tal como lhe tinha prometido, e fomos até meu carro, onde depois de arrumar as duas malas, que trazia, entramos e seguimos directos a minha casa.
Pelo caminho fomos falando da viagem, de como tinha corrido, e logo a convidei para em lugar de irmos directos a casa, passar pelo centro de minha Cidade, e pararmos no Castelo, que tanto Eu falava.
Ela concordou, mas pediu para não andar muito, pois estava a fim era de descansar, pois estava morta da viagem.
Assim fiz, fomos de carro, até mesmo dentro do Castelo, e só saímos um pouco, para Ela ver a paisagem.
Depois seguimos para minha casa, onde minha Mãe tinha tudo arranjadinho, com um bolo, e uns salgadinhos, caso Ela tivesse fome.
Cumprimentos, agradecimentos, comemos alguma coisa, até que Rosa, diz:
- Bem, e agora um banho, e uma sesta, se não se importam.
Virei para minha Mãe, fiz-lhe um sinal, e lá fomos os dois para dentro.
Mostrei o quarto a Rosa, e disse:
- Enquanto se prepara para o banho, Eu ligo a água, pois ela sai sempre muito quente, Você gosta quente ou fria?
Rosa: - Nem fria, nem quente!
Eu: - Ok, vou tratar disso…
Rosa: - E Você não toma banho também?
Eu: - Tomei antes de sair.
Rosa: - Ora, já está suado de novo, tome banho comigo, sempre me lava as costas.
(caramba, não estava preparado para este convite, ficando logo de Pila em pé rss)
Eu: - Não se importa?
Rosa: - Claro que não, assim lavamos as costas um ao outro.
Eu: - As costas e o resto, não?
Enquanto ia abrindo as torneiras, fui despindo, na própria casa de banho, enquanto Rosa se ia despindo no quarto.
Até que aparece junta a Mim, tal como tinha nascido, (só com uns pelinhos a mais) e com um sorriso de orelha a orelha.
E ai diz:
- Kapa, você ainda está vestido menino, deixe, que o ajudo a despir.
Nisto, começou a tirar minha camisa, e a desabotoar o botão das calças.
Fiquei sem acção, mas minha Pilola, continuava bem rijinha.
Quando já só de cueca.
Vira-se para Mim, e diz:
- Você hen, não pode ver mulher nua, fica logo nesse estado?
Eu: - Que quer, que Eu faça?
E nisto, Ela baixa minha cueca, ao ver minha Pilola totalmente sem pelos, diz:
- Ui, todo depiladinho.
E nisso passa a mão aberta sobe meu Monte de Vénus e Pilola, dizendo:
- Caracas é grande, macio, e depiladinho, vamos para o banho, vamos.
Depois de meter minha roupa no meu quarto, entrei para a banheira, onde Rosa já se molhava.
Começou logo a passar uma mão pelo meu corpo, e com a outra por minhas bolinhas, coisa, que fiquei meio doido.
Foi então minha vez, de passar as mãos, em seus seios lindos.
Ela gemeu, e esticou a boca para Mim, demos um longo beijo, enquanto nos acariciávamos, desta vez, nossas mãos percorriam-nos as costas, apertando-nos um ao outro.
Eu estava em êxtase, não sabia o que fazer, além de me apetecer fazer tudo.
Depois deste longo beijo, afastamo-nos um pouco, e foi Rosa, que começou a passar gel de banho, pelas minhas costas, ancas pernas, passando com os dedinhos em volta de meu buraquinho, sentindo, que estava depilado também, não disse nada.
Em seguida, passamos gel de banho, pela frente, tanto um como no outro, Ela muito séria olhando para Mim, ia passando em meu peito, barriga, enquanto Eu lhe fazia o mesmo, demorando um pouco em seus seios.
Aos poucos fomos descendo, Ela passava em minha Pila, e bolinhas, Eu em sua Ratinha, entre os lábios, clitóris e pintelhitos.
Até que às tantas a virei, e passei em seu rabinho, entre nalgas, e um dedo maroto, passou junto ao seu buraquinho.
Depois encostei minha Pila, entre nalgas e puxei-a de encontro a Mim, esfregando seus seios.
Ela voltou a gemer, e disse:
- Acabemos o banho, e vamos até ao quarto, que diz?
Puxei-a para baixo do chuveiro, para retirar toda a espuma, e fechei a água.
Depois dei-lhe uma toalha, e puxei a minha, começamos a limpar.
Ainda não estávamos limpos, Ela sentou na tampa da sanita, afastou as pernas e puxou-me para Ela, onde pegou minha Pila, com uma mão, encaminhando-o para sua boca, lambendo a cabecinha, e fazendo carinhos em meus testículos, com os dedos.
Depois de lamber a cabecinha, começou a chupar, quase até ao fundo de sua garganta.
Eu sentia-me nas nuvens.
Até que resolvi, pegar nela, abri a porta e saímos, não para sua cama, mas sim para a minha.
Afastei as cobertas, deitei-a atravessada na cama.
Em seguida, abri suas pernas, e cai de língua em seus lábios, onde ora passei de cima para baixo, ora de baixo para cima, onde ora chupava seu clitóris, ora passava a língua à volta.
Rosa apertava minha cabeça, de encontro a sua ratinha, rebolava, e gemia baixinho.
Estivemos assim um bom tempo, até que Rosa começa a gemer mais alto, e diz:
- Não pares, não pares, que vou gozar, aiiii não sentia isto há tanto tempo, gozo, aiiii não pares, aiiii gozzzooo aiiiiiiii, que língua aiii gozzoo aiiii gozzooo Kapa, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Nisto aperta-me ainda mais, e sinto minha língua toda molhada, de um líquido viscoso, e saboroso, minha Amiga tinha gozado.
Depois desta, larga minha cabeça, e puxa-me para cima Dela.
Subo aos beijinhos de língua corpo acima, até chegar junto de seus seios, que ora um, ora outro, os lambo e chupo os rijos mamilos, Ela geme, mas puxa-me de novo, mais para cima, onde encontrei sua boca, e demos um grande beijo.
Ai Ela vira-se para Mim, e diz:
- Kapa, á quanto tempo, não gozava como hoje, mete Ele em Mim, mete querido.
Ajeitei-o, e aos poucos minha Pilola foi entrando em sua Ratinha encharcada.
E mais uma vez Rosa voltou a gemer, e rebolando, foi ajeitando-o bem dentro de si.
Assim feito, mantivemo-nos aos beijos, e caricias com Ele, bem enterrado em sua ratinha.
Estava-se bem, e como até ao momento, eu ainda não tinha gozado, foi Rosa, que disse:
- Não gozas Kapa?
Eu: - Queres sentir meu Leitinho, é?
Rosa: - Ia adorar!
Apoie-me então nos braços, e comecei no entra e sai, á papa-mama, com Rosa a esfregar-se em Mim, e foi um desafogo, quando sinto que vou gozar e digo:
- Amor, vou gozar, aiiii, vouuu aiiii
Nessa hora, Rosa começa a rebolar ainda mais, por baixo de Mim, roçando seu clitóris na porção final de minha Pila e não tivemos acção para muito mais, pois tanto um como o outro gozou, Eu enchendo a vulva de Rosa, e esta molhando minha Pilola de uma maneira, que escorria na cama.
Depois desta, viramo-nos de lado, bem enterrados um no outro, e assim nos deixamos dormir.
Acordamos já bem tarde, mas ainda a hora, de tomar novo banho, vestir, e jantarmos com meus Pais.
Depois de jantar, ficamos os quatro, um bom tempo na conversa, para em seguida, irmos dar uma voltinha, não muito longe de casa.
Perto das 23 horas regressamos, silêncio em casa, todos dormiam, resolvemos voltar para nosso (meu) quarto, onde aos beijos, nos fomos despindo.
Já nus, foi Rosa, que me empurrou para a cama, deitado de costas, subiu para entre minhas pernas, e voltou a lamber, e chupar minha Pila, que já ia dando sinais de vida.
Depois disse-me com um ar muito sério:
- Menino, agora é minha vez, de o fazer gozar em minha boca, entendeu? Nem lhe passe pela cabeça, fazer-me algo, enquanto o chupo, quero sentir seu Leitinho, passar minha garganta, certo?
Eu: - mas… nem uma caricia?
Ela: - Não! Meta suas mãos por trás da cabeça, e deixe-me saborear sua Pila, e respectivo leitinho, depois, bem depois logo se vê, o que vem a seguir.
Sem muita vontade, mas foi exactamente o que fiz, meti minhas mãos presas na cabeça, e fui curtindo aquela boquinha em minha Pila, testículos, e um dedinho a passar junto de meu rabiosque, coisa, que dava muito tesão.
Minha querida, lambeu, chupou, punheteou, lambeu meu buraquinho, por onde cada vez, que se punha a chupar a Pila, passava os dedos ora nos tomatitos, ora à volta de meu buraquinho, bem aquilo durou uns minutos bons, mas a certa altura, comecei a rebolar, e a dizer:
- Aiiii a continuares assim, gozo, aiii gozooo, lambe a cabecinha, lambeee aiii.
Nisto arqueava as pernas, fazendo pressão de encontro a sua boca, e foi numa dessas, que a sacana, molhou um dedo na sua boca, e o encostou em meu buraquinho, tendo logo entrado um pouco.
Com o dedo enfiado em meu rabinho, logo o foi rodando dentro de Mim, ao mesmo tempo, que me sugava todo.
Foi numa dessas, que arqueei de encontro a si, e gemendo disse:
- Gozoo aiiiiii, vou encher tua boquinha de meu leitinho, aiiiiiiiiiiii gozzooo aiiiiiiiiiiiii, Amorr
Aiiiiiii, e nisto senti meu leitinho entrar em sua boca.
Ela também sentiu, pois saboreou-o todo, e logo subiu directo a minha boca, e beijando-me, deu ai metade, de meu leitinho, que tive de o engolir junto.
Depois esticou toda por cima de Mim, e assim ficamos um bom bocado aos beijos e carinhos.
Entretanto deixamo-nos dormir, bem juntinhos.
Dia seguinte, acordamos, tomamos banho, vestimos, tomamos o pequeno-almoço, e saímos a conhecer um pouco minha Zona, fomos a Sintra ao Palácio da Pena, Monserrate e outro, que não lembro agora, depois almoçamos e ainda fomos até ao Cabo da Roca, dai voltamos para casa.
Aqui chegados, jantamos, conversamos com meus Pais um bom bocado, e depois recolhemo-nos, onde voltamos a tomar banho juntos, e começamos de novo a brincar, mas foi na cama, que resolvemos brincar de novo.
Deitamo-nos, Ela em conchinha comigo, coisa, que em menos, de nada já minha Pila cutucava sua Ratinha.
O que fez com, que Ela ajeitasse para a Pila ir entrando.
Eu ia-lhe fazendo caricias com uma mão, em um dos seus seios, enquanto, que com a outra mão, ia-lhe acariciando o clitóris, Ela ia rebolando, e a Pila ia ora entrando, ora saindo muito suavemente.
Estivemos assim, muitos minutos.
Até que Ela diz:
- Kapa Eu gozo, aiii gozooo, goza Tu também, goza querido, enche-me de teu leitinho, para podermos dormir.
Foi ai, que dei com mais força, arrancando vários gemidos, de gozo, e onde também Eu, gozei abundantemente em sua ratinha quentinha.
Depois foi só mantermo-nos bem unidos, e deixamos dormir, assim.
Claro, que durante a noite nos despegamos, e espalhamos nossos líquidos pela cama, mas
Dia seguinte, ao acordar, demos um beijinho de Bons Dias, e não é que Ele, estava bem rijinho de novo, e Ela sentiu-o assim, por isso, logo lhe fez umas festinhas, e disse:
Kapa, queres dar uma rapidinha?
Eu: - Se estiveres a fim, porque não?
Voltou então a pôr-se de conchinha, e arrebitando o rabinho, disse:
- Encosta Ele na Ratinha, e enfia devagarinho.
Coisa, que logo fiz, e Ele foi entrando cm por cm, até só ficar as bolinhas de fora.
Ela gemia, e disse:
- Dá com força agora, dá querido, quero teu leitinho de novo, agora como pequeno-almoço.
Ela pediu, eu fiz-lhe a vontade, e comecei um vai vem, enquanto a ia acariciando um só seio, e ela ia rebolando, fazendo pressão de encontro a Mim.
Durou algum tempo, mas foi rápido, pois Ela logo começou a gozar, gemendo e pedindo:
- Goza Amor, goza, dá Leitinho, aiiiiiiiii Eu gozoooo
Nisto, apertei-a bem contra Mim, e gozo, voltando a encher sua ratinha de Leitinho morno.
Ai, Ela vira-se para Mim, dá-me um beijo e diz:
- Foda rápida, mas gostosa, que dizes tomar um banho, para saímos?
Eu: - Bora lá!
E nisto sai de dentro de sua ratinha, trazendo algum de nosso creminho, junto, Ela meteu a mão a segurar o resto, e fomos para a casa de banho, onde Ela fica sentada na sanita, a deixar cair o leitinho, e Eu ponho a água a correr.
Quando a água já está à temperatura, levanto, e Ela puxa-me de novo para junto Dela, e volta a meter Ele de novo, na boca, chupando, e lambendo.
Eu seguro sua cabeça, e faço força de encontro a Ela, quase Ela sufoca, mas tão rápido, que já estava fora, ai Ela faz cara feia, e diz:
- És uma delícia, sabias?
Entretanto levantou e voltamos aos beijos, entrando na banheira, onde voltamos a lavar.
Aqui, foi rápido, entretanto secamos, fomos para o quarto, onde vestimos e fomos para junto de meus Pais, que já tomavam o pequeno-almoço.
Findo a refeição, saímos para conhecer nossas Praias, corremos todas, pois como estava “Maré-Baixa”, deu para passar de umas, para as outras, até certo ponto, é claro.
Entretanto saímos das perto de minha casa, e seguimos para outra zona, onde fomos a Sesimbra, ao Castelo, Cabo Espichel, e por fim as Praias do Meco.
Na volta para casa, passamos por determinado lugar, e Rosa viu um Motel, e disse:
- Kapa, que dizes, irmos ali passar um bocadinho, hen?
Eu: - Ali onde?
Ela: - Aquele Motel!
Eu: - mas em casa não é melhor?
Ela: - Vamos, gostava de ver como é os vossos Motéis…
Eu: - Seus desejos, são ordens para Mim.
Nisto virei, o carro, e entramos, conforme parei, Ela deu-me um beijo, saímos do carro, entramos, e logo começamos a nos beijar enquanto íamos tirando a roupa.
Seguindo para a cama, onde caímos em um 69, Ela lambia e chupava minha Pilola, Eu lambia seus lábios, seu clitóris, e passava um dedo em seu buraquinho, conforme lá tocava, parecia, que Ele levava um choque eléctrico, pois tremia toda.
Já bem molhados, resolvemos trocar de posição, beijando-nos muito.
Ai pedi para Ela se meter de gatas, começou a rir e perguntou:
- De gatas?
Eu: - Sim mulher, de quatro…
Ela riu de novo, e lá se meteu de quatro, Eu voltei a encostar minha boca, naquela Ratinha saborosa, tendo-a chupado e lambido um pouco, depois tentei a sorte, e enfiei a ponta de minha língua, em seu buraquinho anal, enquanto a ia acariciando o clitóris, com a mão.
Conforme encostei a língua no buraquinho, Ela voltou a tremer toda, mas não disse nada.
Peguei então na Pilinha que babava, e encostei primeiro no buraquinho, deixando lá a babinha, depois encostei na entradinha da Ratinha e fui entrando cm a cm, fazendo-a gemer e rebolar nele.
Já ia ai a meio, comecei a ora entrar, ora a sair, e com um dedo, fui fazendo pressão no rabinho.
Ela só gemia, e rebolava.
Eu continuava a, ora entrava, ora saia, uma mão acariciava um seio, um dedo da outra mão, já ia entrando no rabinho, que o ia apertando. (estava-se bem)
Às tantas, assim sem mais, nem menos, pergunto-lhe:
- Rosa deixas meter Ele, no teu rabinho?
Silêncio, profundo…
Até que Ela diz:
- Fazes muita questão nisso?
Eu: - Adorava!
Ela: - Se adoravas, mete, mas devagar, pois já não o faço, á muito tempo.
Palavras mágicas, para meus ouvidos…
Fui saindo de sua Ratinha, bem devagar, peguei uma embalagem de Gel, que estava na banca-de-cabeceira, retirei uma boa, doze, e passei em minha Pila, depois em seu buraquinho, enfiando uma boa dose, com a ajuda de meus dedos, (dois no caso) fazendo-os rodar, dentro do buraquinho.
Ela mantinha-se de 4, e em silêncio.
Passado o Gel no rabinho, encostei a cabecinha, no buraquinho, e fui fazendo pressão, Ela gemeu, mas mais não disse, por isso fui entrando.
Quando por fim, senti ter passado o anelinho, Ela voltou a gemer, e parei.
Em seguida, passei a fazer caricias em seu grelinho, e lábios vaginais.
Ela ai perguntou:
- Estás a gostar, é apertadinho?
Eu: - Estou a fazer doer, queres que tire?
Ela: - Não, enfia todo, enfia aiiiiii é tão bom Kapa, enfia todo, goza no meu cuzinho, goza querido.
Se Ela pedia, Eu fiz-lhe a vontade, peguei-a pela cintura, e enfiei todo, até as bolinhas tocarem a entrada da Ratinha, tendo voltado a parar.
Rosa gemia e começou a pedir:
- Tira e mete, faz com força, querido, sinto-me preenchida por teu Caralho, aiii estás todo dentro de Mim, que bom.
Nisto começou a rebolar, e a fazer força de encontro a Mim.
Ai comecei bem devagar, a tirar para voltar a entrar, cada vez, que retirava, sentia Ela a apertar minha Pila, (coisa boa).
Às tantas, era Ela, e Eu a gemermos, ora entrava, ora saia, e Ela sempre, a apertar minha Pila.
Até que lhe propus, virar de frango, para podermos dar beijinhos, coisa, que Ela aceitou.
Nem foi preciso sair, de dentro daquele rabinho, Ela passou uma perna, e ficou de frente para Mim, logo demos um beijo sufocante, comigo todo enterrado naquele cuzinho apertado.
Depois do beijo, acariciei seus seios, beijei-os, lambi-os, e de novo peguei-a pela anca, e comecei no entra e sai.
Ela começou a acariciar seu grelinho, e a passar os dedos entre seus lábios, que já iam ficando meio molhados.
De um momento para o outro digo:
- Amor, vou encher tua tripinha de meu leitinho…
Ela: - Já Amor, aguenta um pouquinho mais, quero gozar contigo.
Acalmei as investidas um pouco, e lambi seus seios, ora um, ora outro.
E foi assim, que Rosa começou a dizer:
- Vou gozar Amor, vou gooozarr, esporra-te em Mim, esporra-te, aiiiii dá leitinho, dá querido, aiiiiiiii Eu gozzzooo, dá leitinhoooo
Nisto volto a dar com força, e sinto meu Leitinho a espalhar, dentro de minha Rosinha Linda e saborosa, ambos gememos, gritamos ficando tudo molhado.
Cai, sobe Rosa, voltamos aos beijos molhados, caricias por nossas costas, sei lá, que mais.
Não sai no entanto, de dentro de seu cuzinho, mas Ela também não fez questão, ficamos assim bastante tempo, aos beijos, caricias, e uma vez por outra, Eu dava uma enfiada mais, e Ela um aperto em minha Pila.
Às tantas estava de novo rijinho dentro do cuzinho, e Rosa deu pela coisa, dizendo:
- Amor de novo rijinho, mesmo dentro de Mim, quer mais?
Eu: - Se estás a gostar, porque não?
Ela: - Desta só serás Tu a gozar, Eu estou derreada!
Eu: - mas… estás a fim de novo no Rabinho?
Ela: - Se Tu estás a fim, porque não?
Eu, já com muita vontade: - Aí Rosa, Eu quero sentir de novo Tu a apertares Ele, posso?
Ela: - Dá com foça, querido, dá quero-o todo, goza de novo dentro de Mim, goza…
Com esta convicção toda, peguei-a de novo pela anca, e voltei ao sai e entra, primeiro devagar, para logo de seguida começar a dar com força, em menos, de nada, voltar a sentir, a vontade de gozar, pois Rosa apertava minha Pila, de uma maneira, nunca sentida antes, por isso, às tantas começo a gemer e digo, aiiiiiiiii amor gozoo, gozoo aiiiiiiiiiiiiiiiiiii
E mais uma vez, enviei Leitinho na tripinha de minha Amiga, Esta é, que desta vez, só o recebeu, sem gozar.
Cai de novo por cima Dela, para em seguida, tombar de lado, e ai ficar os dois aos beijinhos, carinhos, até levantar e seguir para o chuveiro, onde nos lavamos, junto com muitas caricias e beijos.
Depois de mais algum tempo, vestimos, saímos e continuamos nosso passeio, até chegar a hora, de voltar a casa, onde jantamos, ficando na conversa com meus Pais.
Rosa andou comigo 22 dias, corremos Portugal de lés a lés, durante os passeios, mais longe de minha casa, ficamos por vários Hotéis, e todas as noites antes de dormir dávamos grandes fodas.
Um dia, em determinada cidade, Ela pediu para Eu ficar a dormir, pois queria ir comprar algo, para me oferecer, mas não queria, que Eu soubesse, o que era antes de oferecer.
Concordei, demos um beijinho, e lá foi às compras, ficando Eu, não a dormir, mas deitadinho a descansar.
Demorou menos de uma hora, e já estava no quarto, Eu é, que pelos vistos, deixei de novo, dormir.
Ela chegou, chamou-me, como não respondesse, foi à casa de banho, e tomou uma chuveirada, regressando à cama de roupão vestido, deitou sobe Mim, e disse:
- Kapa acorda, apetece-me dar uma fodinha.
Acordei meio sarapantado e perguntei:
- Já Amor, que disseste?
Ela: - Apetece-me dar uma fodinha!
Eu: - É para já Amor!
Ela: - Para já o quê hen?
Eu: - Disseste, que queres dar uma fodinha.
Ela: - Desta vez sou Eu que me apetece dar uma fodinha a Ti.
Eu: - Não entendi.
Ela: - Que achas, de Eu estar de roupão vestido?
Eu: - Realmente, não está frio no quarto amor.
Ela: - Não o queres abrir?
Eu: - Porque não?
Ela metesse de joelhos, e estava com uma carinha de safada, e ar do gozo, que metia medo, meti de joelhos também, desamarrei o laço do roupão, e ao abri-lo, vi…
Vi, mas, nem quis acreditar, a verdade é, que conforme vi, Ela logo disse:
- Baixa-te, lambe Ele, lambe e chupa para, que me possas dar prazer, o teu prazer vira a seguir.
Olhei Ela, olhos nos olhos, por fim baixei, e comecei a lamber aquela coisa.
Ela começou a gemer, e inclinando-se sobe Mim, começou a fazer caricias com as pontas dos dedos em minhas costas, e esticando-se um pouco mais, passou os dedos em minhas nalgas e no reguinho.
Enquanto chupava aquela “coisa”, fui passando minhas mãos pela “coisa” e comecei a entender, que aquilo entrava em sua Vagina e rabinho também, o que fez ficar com uma tusa de meter medo.
Chupei, lambi, sei lá, que fiz mais, enquanto Rosa gemia, e dizia estar a ser bom.
Depois fez-me parar, e deu-me a ordem de virar o cu para Ela, coisa, que fiz sem demoras.
Ela então. Começou a lamber meu buraquinho, enfiando a língua, e com a mão ia apertando minha Pila, que estava bem rijinha, e babona, fazendo-me gemer muito.
Às tantas para, pega um tubo de Gel, que tinha trazido, junto com o brinquedo, e passa uma boa dose em meu buraquinho, depois passa no brinquedo.
Manda-me baixar um pouco, e com muito carinho, começa a encostar a pontinha em meu buraquinho, que o ia sentindo abrir para aquela coisa.
Meu deus, com aquilo ia entrando, ao mesmo tempo, Rosa gemia e Ela própria dizia:
- Kapa, isto assim é diferente, aiii tão bom, sei, que estou a invadir teu cuzinho, ao mesmo tempo, sinto, um gozo por estar a ser aberta, tanto no cuzinho, quanto na ratinha, ai amor, como isto é bom, gostas amor, gostas de sentir Eu dentro de Ti? Aiiiiiii como é bom.
Eu estava a sentir gozo também, mas às tantas disse:
- Amor, tira Ele, tira, quero senti-lo de frango.
Ela riu, mas tirou.
Virei, levantei as pernas, arqueei um pouco, e ajudei Rosa a encaminhar aquela coisa “boa” em meu cuzinho.
Senti aquilo ir entrando, aos poucos até estar todo dentro de Mim.
Como estávamos bem juntos, agarrei-a pelas pernas, e ora empurrava-a, ora a puxava para dentro de Mim.
Aquilo estava bom demais, pois minha Pila, estava rijinha, e assim Rosa ia-lhe fazendo carinhos.
Estivemos assim algum tempo, mas foi Rosa, que começou a dizer, que gozava, até, que não resisti mais, e de minha Pila saiu um esguicho de Leitinho, e Rosa gozou na mesma hora.
Segurei-a de encontro a Mim, não a deixando tirar nem de Mim, nem dela, algum tempo, mas depois desisti, pois Rosa já fraquejava as pernas, por isso saiu primeiro de Mim, para em seguida, desencaixar as duas partes, Dela própria.
Deitamo-nos lado a lado, aos beijos, caricias, até que deixamos dormir, só acordando bem tarde, pois já não tivemos ordem de almoçar no Hotel, só em uma tasquinha.
No resto dos dias, nem sempre brincávamos com o novo brinquedo, mas fizemo-lo muitas vezes.
Finda a viagem, deixou o brinquedo em minha casa, para no próximo ano, se chegar a vir, podermos brincar de novo.
Não sei porquê, mas acho, que não vou arranjar mais namorada nenhuma, vou esperar, que minha Rosinha volte, pois sinto um filing, que vai voltar sim…
Espero que gostem, esta aventura aconteceu o ano passado em Dezembro, e pelas nossas conversas, acho, que está cá de novo, na mesma época, este ano de 2018…
Ela quer, Eu, desejo-a, por isso, tem, que vir sim!