TIRE A ROLA DO CU DO MEU MARIDO, IMEDIATAMENTE! 2

01. O PRIMO, AS LEMBRANÇAS, O ANAL

Quanto mais se aproximava o fatídico dia, meu pânico aumentava. A experiência com Juliano foi um divisor de águas em minha vida. Descobri que eu era muito mais do que eu pensava ser e que havia prazeres que eu não conhecia. Mas ainda não me sentia seguro, afinal, só experimentei o lado ativo da coisa! Queria muito conhecer o outro lado com Juliano, antes da “festinha” de Juca.
Em casa, fazia o possível para mostrar normalidade. Tentei mais duas vezes comer o cu de Cris, mas fui sempre barrado. Eu estava começando a esfriar com ela. E ela percebia isso. Os horários de trabalho que, até então, nunca foram motivos para não transarmos, agora eram. Eu comecei a alegar cansaço, aborrecimentos etc. Mas a razão não era perda de tesão, e sim, suas recusas em dar o cu.
Ao invés de desejar que o dia “D” nunca chegasse, passei a contar o dia, ansioso! Minha única preocupação era uma experiência prévia, pois até com Juliano faltaram oportunidades! Eu me acabava nas punhetas! E senti que isso ia piorar quando Cris, antes de sair para o trabalho, me deu a notícia:
_ Saulo... amor, acorda! Saulo!
_ Oi? Quê? Que houve...?
_ Escuta...
_ Oi, Cris... Fala!
_ Amor... Presta atenção! Acordou?
_ Fala! Estou ouvindo...
_ Teu primo, o Vicente, ligou e perguntou se poderia passar parte do dia aqui. Só está de passagem com uma carga. Chega agora pela manhã e parte no início da tarde. Não vi problemas... Não é a primeira vez! Acho que ele chega daqui a pouco. Deixei comida pronta. Hoje só chego depois das cinco. Se ajeita aí com ele, ta?
_ Cris... deixa a porta aberta e fala... liga pro celular dele e diz que ele pode entrar. Estou ferrado! Posso não acordar!
_ Certo!
_ Ah! Hoje é a confraternização no restaurante... Já sabe... Só chego pela manhã!
_ Tudo bem!
_ Beijo!
O Vicente era dois anos mais velho que eu. Também cresceu na mesma rua que eu e Juca. Depois mudou-se para o Norte com a família e comprou um caminhão com o qual ganhava a vida rodando pelo Brasil. Quando jovem, era um sacana! Aos dezessete, era homem feito, e o terror da vizinhança! “Bobeou... dançou!”, era o lema dele!
Mal Cris saiu, meia hora não tinha se passado, escutei o caminhão chegar. Continuei deitado. Estava mesmo pregado. Levei um tremendo susto ao receber um tapa na bunda e escutar aquela voz estrondando pelo quarto:
_ Acorda, pau-no-cu! Vem receber teu primão!
_ Ai, baitola! [Risos] Rapaz, quando você vai crescer, heim porra?!
_ [Risos] Crescer mais? Anda porra, vamos conversar!
_ Vai tomar no cu! Tô morto!
_ Resolvo já isso! Espera!
Uns minutos depois...
_ Pega! Toma isso!
_ Que porra é essa?
_ Toma! Eu fico acordado com isso! Não faz mal, pega!
_ Vicente...
_ Toma, veado! Confia... Vou tomar um banho!
_ Usa esse aqui do quarto. O outro está em reforma!
_ Certo... vou só pegar umas coisas lá fora...
_ Enquanto isso, vou mijar!
Em instantes escutei a porta do quarto ser fechada, dei descarga, lavei as mãos e sai. Vicente estava baixando a calça, de costas, e a bunda já aparecendo. Amarrou a toalha na cintura.
_ Louco por um banho de vergonha...
_ Vicente, você não usa cueca?
_ Saulo, desde que comecei a viajar... Insuportável, cara! Fico assado!
Ele entrou e depois de uns vinte minutos voltou, vestindo um calção fininho, sem camisa. Eu estava deitado, quase sentado...
_ Ahhh...! Outra coisa! ... Passou o sono?
_ Tá passando... Cara, sem cueca, me sinto nu!
_ [Risos] A gente se acostuma! No começo, era foda! Vivia de cacete teso! [Risos] A cabeça roçava na calça... Puff! O bicho levantava! E minha pomba dura... Ih!... Pra esconder! [Risos]
_ [Risos] Continua o mesmo! O bichão! O “caga-goma”!
_ [Risos] Nada, porra! Pensa que eu gosto?... Quantos cuzinhos já deixei de comer... Ih!... Nem conto! Até de puta!
_ Mentira! Serio?
_ Sem putaria! Aqui pra nós... Já comi vários travecos... os que aceitaram!... Pra um deles, tive que dá o cu, cara! Caso contrário... nada feito! Sério mesmo! ... Bico calado, heim?!
_ E então?
_ Então o quê?
_ Foi bom ou ruim?
_ Normal. Você nunca deu?
_ Nunca!
_ Posso confiar?
_ Claro, Vicente!
_ Não foi a primeira vez! [Risos] Já rolou uma porrada de vezes! Mas com traveco, foi a primeira!... Você nunca teve vontade?
_ Promete que não vai rir? A primeira vez que comi um cara... não faz uma semana! Aliás, foi meu primeiro cu! [Risos]
_ Conversa! Sério? E gostou?
_ Muito!
_ Então vai se amarrar em sentir um pau no cu! Com quem foi?
_ Um garçom... gostoso o cara! Que cu!
_ Saulão... vamos parar esse papo! O bichão já está se animando... [Risos] Estou varado de fome! O que tem pra comer aí... Fora teu cuzinho? [Risos]
Ele levantou da cama, e o cacete, ficando em estado de alerta! O meu, idem!
_ Vamos ver lá dentro!
Na cozinha.
_ Legal você ser desencanado com isso. Vicente! Eu ainda estou bolado!
_ Besteira, cara! É devido ter sido tão tarde!
_ Quando foi a tua primeira vez?
_ Poxa! A gente era moleque... Comi aqueles nossos colegas todos! Alguns, os maiores, me comeram também! Lembra aquelas rodas de punheta? Se você fosse, tinha entrado na onda! Não escapou ninguém! Só você e o teu vizinho... aquele moreninho! [Risos]
_ Mas ele, vocês não chamavam!
_ Que história! Ele não ia porque você não ia! [Risos] A turma dizia que ele era gamado em você! [Risos] Acho que era mesmo! Tem uma parada... que guardo até agora! Mas isso é grava! Nunca conte a ninguém... Nem sob tortura!
_ Claro!
_ Naquela época, meu pai comia a mãe dele... e eu o pai! Depois, ele! Era uma sacanagem geral! Mas todo mundo era de maior! O pai dele chegou a me comer... só uma vez. Depois fomos embora. Ai, comigo, só rolou depois que comecei nessas estradas!
_ Caralho! E eles agüentavam?
_ Ora! São doidos por rola! Pediam era mais! [Risos] Tem notícias deles?
_ Não, não... Primo, vou tomar um banho! A casa é sua!
Fui caminhando e ele acompanhando. Eu entrei no banheiro e ele ficou sentado na cama.
_ Rapaz, ainda estou besta contigo! Bicho, comer um cu só agora? Tá louco!
_ Perdi um tempão!
_ Um buraquinho quentinho, apertadinho... Porra! Bom demais!
_ Agora eu sei!
_ E as chupadas? Ele chupou?
_ Chupou! Eu também!
Fui saindo do banheiro. Ele estava sentado. O volume estava estourando. Levantou.
_ E gostou?
_ Gostei!
_ Dá uma chupada aqui!
_ Vicente...
Botou a pica pra fora e puxou minha toalha. Pegou meu pau e eu o dele.
_ Recuperar o tempo perdido! Sei que está com vontade... Chupa! Sem pressa, tua mulher não vai chegar tão cedo! Vem pra cama!
_ Estou morrendo de vontade! Que cacete gostoso, primo!
_ Então chupa! Vem...!
Ele sentou na borda da cama e eu fiquei ajoelhado entre suas pernas. Era um senhor cacete! Comecei a chupar... ele olhava.
_ Issssssssssssss...! Isso primo! Chupa minha rola! Isssssssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...!
_ Enfia na boca! Engole! Arhhhhhhh...!
_ Ahrgg! Ai! Calma! É muito grande!
_ É nada! Pois chupa meu saco! Isso! Hummm...! Gosto demais! Hummm...!
_ Gostoso! Hummm...! Hummm...!
_ Fica em pé! Quero te chupar! Apoia o pé aqui do meu lado! Hummm...! Hummm...!
_ Ahrrr...! Caralho! Hummm...! Ahrrrrrr...! Isso!
_ Posso? Relaxa! Só o dedo! Ahrrr...! Ahrrr...! Tá bom?
_ Tá! Ahrrrrrrrr... ! Enfia mais! Dois! Aiiiiii...! Hummm...! Delícia! Hummm...!
_ Vamos deitar... Fica ao contrário! Um meia-nove! Vou chupar tua rosquinha! Assim! Delícia! Cuzinho fechadinho! Hummm...! Isso, chupa meu pau! Humm...! Fica de cócoras aqui, na minha cara!
_ Ahrrrrr...! Que língua! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Que delícia, primo!
_ Faz em mim!
_ Fica de quatro! Isso! Hum! Hum! Hum!
_ Isssssssssss......! Isssssssssss....! Mete o dedo! Hummmmmm...! Outro! Ahrrrrrrrrrrr...! Mete a rola, primo! Mete! Hummm... Devagar! Isso! Ahrrrrrr...! Isso! Mete mais! Issssssss...! Ahrrrrr...!
Porra, delícia! Mais! Isso! Ahrrr...!
_ Vicente... quero que você seja o primeiro!
_ Saulo... Estou louco por isso! Mas tenho medo de te machucar!
_ Vamos tentar... Se eu não agüentar... paciência!
_ Você tem lubrificante?
_ Não.
_ Pega aquele óleo que está no banheiro... É o jeito!
_ Esse?
_ É. Deita aqui... de ladinho! Vou primeiro com os dedos... Procura relaxar!
_ Hummm...! Está ótimo! Põe outro... Isssssss...! Ahrrr...! Outro! Humm...! Hummm...! Enfia fundo! Isso! Ahrrrrrrrr...! Vem agora! A rola! Uhrrrrr! Aiii...! Devagar! Ahrrr...! Pára um pouco!
_ Isso! Passou a cabeça! Relaxa! Que cuzinho apertado! Vou mexer...! Assim, ajuda! Isso! Ahrrr...! Que gostoso! Metade já foi! Mexe, isso! Ahrrr...! Se punheta! Posso ir mais fundo?
_ Aiii...! Que gostosa essa sensação! Mete mais! Aiiiiii...! Mais! Ahrrrrrr...! Isso, primo! Fode gostoso! Ah! Ah! Ah! Ah! Ahrrrrrrrrrrr...! Fode!
_ Primo, vou gozar! Aguenta firme que vou com tudo!
_ Ahrrrrrrrr...! Goza! Eu também! Ahrrrrrrrrrrr...!
_ Porra! Que gozada! Enchi teu cu de gala!
[Risos]
_ Tirou meu cabaço... Agora vai casar!
[Risos]
_ Se você me der esse cu todo dia... Caso na hora!
Conversamos sobre outras coisas, rimos, comemos... Chegou minha hora. Ele sairia junto. Ofereceu carona. Aceitei.

02. O RESTAURANTE, A RAPIDINHA

Ao entrar no restaurante, o gerente me esperava.
_ Estava ligando para você, Saulo.
_ Problemas?
_ Não. Apenas ia pedir para você vir mais cedo para conferir a entrega que está para chegar. Fica sempre um encarregado deles, mas precisa de um daqui. Eu faço isso sempre, mas hoje, com tanta coisa aqui, será impossível. Olha aí, chegaram! Vai lá... muda a roupa e vem aqui para eu te explicar. Eles vão levando...
_ Mas eu não estou com roupa de reserva! Não imaginei que...
_ Não precisa ser sua roupa de trabalho. Eu faço isso só de bermuda! A gente fica sujo com as caixas! Até o rapaz fica de bermuda! Não tem nada lá dentro? Nem uma calça?
_ Nada.
_ Uma minha vai servir... Vem aqui se trocar no escritório mesmo.
Troquei a roupa. O gerente me deu as orientações e fui. Só um rapaz estava me aguardando.
_ Boa tarde!
_ Boa! É o senhor que vai conferir hoje?
_ Sim, sou eu. Vamos começar?
_ Na hora! Primeiro esses...
Dez minutos depois... Ambos suados!
_ Essas caixas são colocadas ali em cima. Eu vou entregando e o senhor recebe.
_ Eu subo, então?
_ Isso! Cuidado, heim?!?
Estava no terceiro degrau, deslizei e cai nos braços dele. A calça que ele usava era de elástico e, quando deslizei pelo seu corpo, a calça veio junto...
_ Opa! Eu avisei! [Risos] Machucou?
_ Não... Desculpe!
_ Só a vista, não é?
_ A vista?
_ Ver a pomba de outro cara... embaça a visão! [Risos] Não?
_ [Risos] Nada! Bobagem! Por mim, não!
_ Não? Pois se eu soubesse tinha ficado nu desde o começo! O outro que fica aqui não acha ruim... Mas o senhor... Bem, eu fiquei acanhado de perguntar! [Risos] Geralmente a gente fica nu, sabe, suja demais! E a gente tem outros locais para ir!
_ Então pode ficar a vontade!
_ Beleza! O senhor está com a chave?
_ Estou.
_ Vamos deixar os de cima por último. Vamos levar essas caixas maiores lá pro fundo. Lá a gente anota os dados. Pegue aqui! Assim. Vamos?
Eram cinco caixas. Eu fiquei de boca aberta com a naturalidade com que o rapaz trabalhava! Após a quinta ele começou a anotar os dados. Ao se abaixar para ler as referências, ficou quase de quatro. Meu pau levantou na hora. Como a calça era folgada, ficou difícil não notar o circo armado. Ele viu e, sério, começou a anotar as informações.
_ Olhe... Me desculpe! Estou morto de vergonha...
_ O problema não é o senhor ficar assim... Mas eu também ficar... Olha só!
O cara virou-se e mostrou a pica em riste, e caminhando em minha direção...
_ Aí, dois machos de pombas duras, sozinhos, num lugar como este... não dá outra. Dá?
_ Não... Não dá! Mas aqui não é muito apropriado...
_ Deixa eu só te chupar... Só isso...
_ Pois vai! Ohhh...! Hummm...! Isso, vai! Hummm...!
_ Não demora a gozar! Arhhhh...! Hum! Hum! Rola gostosa!
_ Quase! Quase!
_ Goza na minha boca! Hummm...!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr.....! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Caralho!
_ Delícia de gala!
_ Ufa! [Risos]
Continuamos o serviço e ele se foi. Voltei ao escritório para trocar a roupa. Quando entreguei a calça ao gerente...
_ Ali gosta de rola, não é?
_ Oi?
_ O rapaz... [Risos] Estou vendo a marca de porra aqui na calça. Ele já me chupou uma porrada de vezes! Não precisa ficar encabulado!
[Risos]
A festa começou. Juliano não parava de me olhar. Eu lembrava da nossa sacanagem e ficava de pomba dura. Naquele corre-corre, ainda passei roçando na bunda dele umas três vezes. O danado sentia e apertava ainda mais! Queria repetir a dose. Mas ficava cada vez mais difícil.

03. A CONFIRMAÇÃO, O INCIDENTE, O PAGAMENTO

No dia seguinte liguei para o Juca e confirmei o “pagamento” do empréstimo. O que Vicente falou sobre ele não saia da minha cabeça. Mas fazia sentido! Combinamos para as sete da noite. Em casa, falei que tinha sido chamado para cobrir a falta do outro maitre. Tudo certo! O dia demorou a passar.
Ao chegar, o próprio Juca me recebeu. Tudo calmo... Achei estranho!
_ Sabia que você ia topar!
_ Pois é... E o pessoal? Minha opção foi a segunda!
_ Eu sei... eu sei! Estão todos lá do outro lado da casa! Na piscina. É mais adequado!
_ Certo! Estou tenso!
_ Não fique! Imagine que agora vamos fazer o que não fizemos quando moleques! Só isso! Vamos? Por aqui...
No local, todos os seguranças estavam pelados. Uns tomando banho, outros conversando...
_ Juca, você é um maluco mesmo!
_ Se é pra fazer, vamos fazer direito! [Risos] Vamos Saulo, escolha um para te ajudar a tirar a roupa... Fale aqui, só para mim...
_ O de tatuagem nas costas... tribal.
_ Danilo. O único casado. Aliás, tem outro. Aquele grandão ali. A mulher dele trabalha pra mim... cozinha!... ... ... Oh, Danilo! Chegue aqui!
_Diga, seu Juca!
_ Danilo, esse é meu convidado especial! Ele está meio acanhado... Quero que você ajude-o a se despir. Tratamento vip! Leve-o até o salão! A gente chega já por lá!
_ Por aqui... Seu nome?
_ Saulo.
Enquanto andava o pau ia subindo. Nada descomunal! Me abraçou por trás foi desabotoando a camisa. Depois veio a minha frente, abaixou-se e foi abrindo o zíper... engoliu minha pica! Chegaram outros dois e começaram a trepar do nosso lado. Depois vieram três e começaram o roça-roça... Danilo me olha e diz:
_ Me come!
_ Já?... Fica de quatro!
_ Ahrrr...! Isso! Ahrrr...!
Quando reparei já estavam todos lá, inclusive o Juca, que metia vara no mais corpulento de todos. Dali a pouco, Juca propõe trocarmos. Passei a comer o grandão.
Estava metendo rola nele quando, do alto da escada, cheia de ódio:
_ Tire essa rola do cu do meu marido... Imediatamente!
Todos viramos em direção a ela! Juca, muito nervoso:
_ Que porra é essa?
E Danilo, levantando-se:
_ Puta merda! Fudeu!
_ Danilo! Tire essa mulher da minha casa... Já!
_ Sim, senhor!
_ Todos vocês... Voltem às funções! Venha comigo, Saulo!
_ Só um segundo... Minhas roupas!
Enquanto eu pegava minhas roupas, Juca dirigiu-se ao segurança grandão que eu comia:
_ Marcelo, leve o Saulo para o outro lado. É melhor eu mesmo resolver isso!
_ OK!
Eu peguei no braço do Juca e, ao seu ouvido, pedi:
_ Por favor, Juca! Nada de violência... Tranquilo, certo?
_ Não se preocupe! O nervosismo dela passa rapidinho com quinhentos reais na mão! [Risos]
_ Espero!
_ Vá com o Marcelo...
Ao chegarmos na outra área:
_ Porra! No melhor da festa a dona corta as forças! [Risos]
_ Cheguei a pensar que fosse a sua ou a minha!
_ A minha? A minha é cabeça feita!
_ Como assim?
_ Ela sabe e finge que não sabe... Ela não vai querer perder o cacete do negão aqui... vai? [Risos] Ela trabalha aqui!
_ Ah, é a sua? Eu pensei que fosse a do Danilo!
_ É a minha! Nós somos os mais antigos... de confiança! Nunca ela faria um papelão desses! O Danilo, com certeza, vai perder essa boquinha aqui! Tá louco! Agora o que me intriga é como ela entrou! Isso o seu Juca vai querer explicadinho...
_ Mas estava tão bom, não era?
_ [Risos] Estava gostando de me comer... Heim?!?
_ E como estava! [Risos] Mas com aquela... o pau morreu!
_ Mas isso a gente resolve agora! Senta aqui nessa mesa! Dou o maior valor chupar um pau assim... branquinho! Humm...! Gosto muito! Hum...! Hum...! Acordou rápido! Hummm...!
Marcelo me fazia delirar com aquela chupada! Que boca aquele safado tinha! De repente chega Juca.
_ É por isso que Marcelo é o meu braço direito! Sabe das coisas, não perde tempo! A festa agora é só nossa! Então, Saulo... o rapaz é bom, não?
_ Oh... Se é!
_ Pois vá continuar onde você tinha parado. Agora ele vai chupar o meu!
_ Seu Juca... Não é melhor a gente subir! Eu tenho a chave da entrada daqui!
_ Melhor, melhor! Vamos!
Já dentro da casa, Juca orienta Marcelo:
_ Trave todas as entradas e avise aos meninos que não nos interrompa em hipótese nenhuma! Vamos estar no quarto!
_ Agora!
_ Saulo... por aqui!
Juca foi se desculpando pelo incidente enquanto caminhava pela casa indo até o quarto. E que quarto! Eu não conseguia tirar da cabeça o que o primo Vicente falou sobre a paixão de Juca por mim. Estávamos totalmente pelados. Assim que entramos no quarto, Juca me puxou e me deu um beijo. Forte! Nossos paus voltaram a levantar. Tomei a iniciativa de derrubá-lo na cama. O beijo ficava cada vez mais forte. Roçávamos nossos paus. Ele, num movimento rápido, inverteu nossas posições, deixando-me por baixo.
_ Esperei a vida toda por este momento!
_ Verdade? E por que nunca deixou eu notar?
_ Vergonha... Medo... Sei lá! Mas pensei que nunca teria você assim...
_ Então... Este dia chegou! Para nós! Estamos esperando o quê?
Outro beijo. Juca deslizava sua boca por todo o meu corpo. Eu estava todo arrepiado. Chegou em minha rola. Chupou, chupou, chupou... A porta foi aberta. Marcelo entrou.
_ Sente-se ali, Marcelo. Daqui a pouco chega a sua vez!
Marcelo sentou e ficou assistindo e tocando punheta... Juca chupava demais! Eu delirava! Certa hora:
_ Agora quero sentir tua boca na minha rola!
_ Pensei que não ia querer! Humm... Humm... Humm...
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Fica de quarto enquanto me chupa! Assim! Ahrrr...!
_ Que pomba gostosa! Humm... Humm... Ahrrr...!
_ Isso! (...) Marcelo, deixa o cuzinho dele “do jeito”! Molhadinho! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Aiii...! Assim Marcelo... Chupa meu cu! Humm...!
_ Seu Juca... Que cuzinho filé!
_ Pega o lubrificante, Marcelo!
_ Juca... Devagar!
_ Não se preocupe! Depois você vai querer mais!
_ O lubrificante!
_ Saulo... Chupa o Marcelo...
Todos em suas posições... Juca foi enfiando lentamente...
_ Aiiiiiii! Devagar! Hummm...!
_ Mexe você! Isso! Uhrrrrrrrr...! Porra que cuzinho quentinho! Uhrrrrrrr...! Mexe! Posso ir mais?
_ Ahrrrrrr...! Mete! Mete mais! Hummm...! Aiiiiiiiii...! Pára! Hummm...!
_ Que delícia esse teu cu! Meu cacete está quase todo dentro! Deixa eu enfiar todo, deixa!
_ Vai! Mete tudo! Aiiiiiiiiiii! Mete! Aiiiiiiii! Fode! Ahrrrrrrrrrr...! Hummm...!
_ Toma! Toma!
_ Aiiiiiii...! Fode! Isso! Hum... Humm... Hummm...! Aiiiiiiiiiii...!
_ Marcelo, vem comer esse cu também!
_ Opa! Uhrrr...! Porra! Uhrrr...! Delícia!
_ Isssssssssss...! Isso, Marcelo! Vai! Ahrrrrrr...! Forte! Ahrrr...!
Juca subiu na cama e apontou a rola para Marcelo chupar enquanto me comia. De repente, Marcelo avisou:
_ Estou quase gozando!
_ Eu também! Vira Saulo! Agora você vai tomar um banho de porra!
Marcelo gozou primeiro. Um jato de gala quase entrou no meu nariz!
_ Agoraaaaaaaaaaaaa!!! Caralho! Arhhhhhhhhhhhhhhh!!!
Em seguida, Juca. Foi gala demais! O dobro do segurança!
_ Porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra!
Por fim, eu, na bronha!
_ Issssssssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Fui ao banheiro e enquanto tomava banho me veio a cena lá de baixo. As palavras daquela mulher: “Tire a rola do cu do meu marido... Imediatamente!”... Poderia ser a minha! Se não foi agora, poderia ser um dia! Juca me entregou a promissória... Estávamos quites!
As palavras continuaram a me atormentar. Eu tinha que tomar uma decisão. Não era justo com a Cris!
Um mês depois, pedi separação. Não foi fácil... mas foi justo!

Foto 1 do Conto erotico: TIRE A ROLA DO CU DO MEU MARIDO, IMEDIATAMENTE! 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
TIRE A ROLA DO CU DO MEU MARIDO, IMEDIATAMENTE! 2

Codigo do conto:
12353

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/04/2011

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1