Empregada Submissa se transforma em dominadora - II
Minha empregadinha submissa que relatei no primeiro conto transformou em algo que jamais poderia imaginar. Aquela mulher que ao me ver aproximando ajoelhava-se para receber cacete na boca, e a única coisa que queria em troca de um bom boquete era leite para engolir sem reserva, depois de nossa última transa no tapete da sala desapareceu. Nossas mensagens no WhatsApp se tornaram de fantasias e do que ela tinha vontade, ela implorando por algo que até então eu pensava que pra ela era novo (depois de um tempo ela me contou seu plano), até que um dia minha esposa foi para o sítio na quinta feira e eu iria apanhá-la no domingo para voltar pra casa. Então imediatamente combinei com minha ex-empregada para ir em minha casa realizar a tão sonhada fantasia dela, o que realmente eu não acreditava que iria acontecer, mas prometi a ela que iria topar 100%. Por volta das 19:30 ela entrou pela casa, eu havia deixado os portões abertos para facilitar, ela entrou eu a recebi apenas de short e já fomos trocando um saboroso beijo, com vontade, quando nos largamos eu falei só pra provocar: _ Tô afim de brincar com você não, vai ser tudo como era antes. Foi um sonoro tapa que recebi na cara, cheguei a assustar, seguido da voz dela: _ Cala a boca sua vadia, vai ser minha puta hoje e não tem conversa. Me puxou pela mão até a cama, me empurrou e subiu em cima de mim mordendo minha boca, lambendo meu pescoço descendo pela barriga até chegar no cacete, chupava, lambia, mordia, sugava, eu estava em êxtase, e mesmo assim tentava puxar a perna dela para que eu pudesse também chupar aquela bucetinha inebriante, mas ela tirava minha mão e não deixava. Enquanto ela chupava as vezes ela gemia mais alto e mordia meu cacete, por incrível que pareça ela estava tendo orgasmos, depois do segundo ela tirou meu short por completo e mandou eu ficar de quatro em tom autoritário, obedeci ela então me deu um tapão na bunda e caiu de boca no meu cuzinho, nessa hora eu que comecei a empinar a bunda e rebolar na linguinha deliciosa, era delicioso, eu recebia descargas elétricas pela bunda, quando dei por mim, já estava com a cabeça entre os lençóis rebolando e pedindo mais e mais e mais, foi quando senti seu dedo entrando, alargando meu cuzinho, saia e entrava rapidamente, as vezes eu sentia só os tapas fortes na bunda, as vezes olhava pra trás e via uma mulher com olhar compenetrado em minha bunda, ela estava focada em me fuder, chegava a trincar os dentes de tanto prazer, depois de um tempo tentei novamente pegar a buceta dela, então senti um puxão forte em meus cabelos, e a seguinte frase: _Arrebita a bunda puta, mandei sair? cachorra, piranha, vagabunda, toma rola no seu cu. Enfiou dois dedos , ela metia muito forte, parecia que estava com raiva, e rápido, meu cu começou a arder muito, mas só de olhar para aquele rostinho eu desistia de reclamar e gemia bem mansinho, tentava bater uma punheta ela tirava minha mão, meu cacete estava babando de tanto tesão, até que comecei a tremer todo, nem eu entendia o que estava acontecendo apenas curtia o momento quando eu gozei pelo cu, quando ela percebeu minha tremedeira ela tirou os dedos e sugava meu cuzinho, enfiava a língua, parecia procurar porra dentro do minha bundinha, eu comecei a escorregar pela cama esparramando de pernas abertas com a cara dela entre minhas nadegas, então ela fez algo que mais uma vez arrancou suspiros devido ao orgasmo pela bundinha, ela me vendo soltinho na cama, colocou seu pés na minha cara, quase que pisando e esfregando, me chamando de vadia, piranha, vagabunda, etc. etc. etc., deu um tapa forte na minha bundinha e socou os dedinhos dentro de mim. Este estado de total submissão me fez esporrar na cama com vontade eu gritei literalmente, e falei com ela, a danada me virou rápido e colocou a boca no meu cacete tentando sorver o restante do meu leitinho, eu exausto estava sem folego e mortinho, ela deitou ao meu lado, sorrindo feito criança, me deu um selinho, e ficamos deitados aproveitando o relaxamento natural do corpo, perguntei ela se havia gozado ela respondeu com alegria que não tinha ideia de quantas vezes havia gozado. Então me virei pra cima dela e com o cacete já endurecendo fui metendo na bucetinha dela, ela gemia com as perninhas pra cima, e eu socando, nos beijávamos forte com paixão, eu descia e chupava com vontade seus peitos durinhos e apetitosos, ela agarrava minhas costas e com as unhas esfregava com vontade, as estocadas aumentaram a velocidade, e sem aguentar mais acabei gozando mais uma vez, foi delicioso demais. Ela verificou o celular e viu que tinha 10 chamadas do marido dela, então se arrumou e nos despedimos. Depois desse encontro nosso joguinho intensificou tanto que hoje raramente estou comendo a buceta dela, se quiserem relato em outros contos dessa mudança absurda de dominação e submissão ao qual chegamos.
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