Deu para o patrão



Com dezesseis anos Ellen foi trabalhar em uma casa, habitada por um casal que tinha um filho de três anos. O Sr. Marcos, dona da casa, só aparecia na hora do almoço, e era quando eles se viam e à tarde, quando ele chegava, ela já estava de saída, mas o pouco tempo que ele ficava em casa, já dava para perceber que ele não tirava os olhos da sua bundinha e a comia com os olhos.

Certa vez, ela estava lavando louças, e o seu Marcos passou por traz dela e encostou seu corpo junto ao dela fazendo-a sentir um negócio estranho e ao mesmo tempo ficou indignada pois ela era ainda uma menina, certo que não era mais virgem, pois fazia sexo com o namoradinho, mas era sexo de dois jovens que mal sabiam o que era fazer sexo, e o seu Marcos era vivido, experiente sabia o que estava fazendo. Ele era forte, não muito alto, mas era musculoso, totalmente diferente do namoradinho dela, franzino que mal tinha crescido, que dirá músculos e sempre que ele podia, se esfregava nela discretamente.

A família da D. Carla, esposa do seu Marcos, a era de outra cidade, e sua mãe teve problemas de saúde e ela teve que viajar com urgência para visitá-la. O seu Marcos iria depois, então ela, foi dispensada, não precisando trabalhar o resto da semana, mas como era trabalhoso para D. Carla cuidar da mãe e do filho ao mesmo tempo, ela telefonou para os pais da Ellen pedindo permissão para que a deixasse passar alguns dias com ela na casa da mãe. Após os pais concordarem, o Sr. Marcos passaria na casa dela para levá-la consigo. Ellen ficou eufórica, iria conhecer a cidade grande, e em nenhum momento se atentou, que iria viajar sozinha com seu Marcos. E chegou o dia da viagem, ao acordar Ellen pensou:

- Será que ele vai se engraçar comigo? Acho que não, vou ficar tranquila é coisa da minha cabeça.

Ele chegou, conversou com os pais dela e entraram no carro. Ele se sentou ao volante deu uma olhadinha e sorriu ficando praticamente calado por toda a viagem, até que falou:

- Não vai ficar com saudades do namoradinho?

Ela ficou com raiva do “namoradinho”, e disse que sim que iria ficar com saudades sim, e o safado falou:

- Vai ficar sem os beijinhos dele, deve ser a única coisa que ele faz em você né? - e ela disse:

-É o que o senhor pensa, nós fazemos tudo - e de repente viu a besteira que tinha feito.

- Ellen, quer dizer que aquele moleque já te levou para cama? Mas você é muito novinha, nunca imaginei, essas perninhas lindas - e colocou a mão nos joelhos dela, fazendo-a senti-las quentes e fortes, e foi subindo até quase tocar nas rendas da calcinha, na qual ela imediatamente colocou suas mãos sobre a dele e afastou-a de lá, e ele disse:

- Me deixa mostrar como um homem de verdade faz, um menino como aquele não tem experiência, por exemplo, ele já te chupou? Já te fez gozar? Já beijou o seu cuzinho? Ele morde seus peitinhos? Você já bebeu o leitinho dele?

Caramba que canalha – ela pensou consigo mesma - falando tudo aquilo para uma menina, e o pior é que ela estava começando a gostar da conversa, porque ele estava meio que com razão, pois o Valmir não fazia nada daquilo que ele falou. Ela não queria, mas estava ficando com tesão. E olhava, de rabo de olho para o braço do seu Marcos e via que era cabeludo, musculoso, e isso lhe dava um misto de medo e tesão. A viagem continuou, e ele não deu trégua, falava todo tipo de besteira para ela, coisas que ela nem imaginava que se fazia em uma cama, e ela é claro já estava molhadinha, fazendo de tudo para ele não perceber. De repente ele sai da estrada e diz:

- Estou cansado, vou parar um pouquinho - e entrou com o carro em um corredor com muro dos dois lados, e para em um portão, ao lado do portão tinha uma pequena abertura na parede, e ele falou alguma coisa, e o portão se abriu, lá dentro várias portas de garagem, quase todas fechadas, e ele entrou em uma das que estavam abertas, saiu do carro e fechou o portão, se virou para ela e disse:

- Vamos lá para cima esticar as pernas um pouco...
Ellen, desconfiada, subiu aquela escada, sem saber onde ela a levaria, então Sr. Marcos abriu a porta e a manda entrar, e ela ficou paralisada e de boca aberta pela beleza, tudo era muito lindo, muito luxo, e ela uma menina do interior, inocente, estava conhecendo pela primeira vez um motel. Ao entrar no quarto ela olhou para o Sr. Marcos que diz que iria tomar um banho.

Ela se sentou na cama, e olhou para cima e viu um espelho imenso, na parede aos pés da cama outro espelho, e ficou pensando para que tudo aquilo. Ela iria descobrir em breve. O banheiro tinha parede de vidro e dava para ver uma banheira e um lugar estranho, porque tinham dois chuveiros, um em cada parede, e abaixo de onde estavam, tinha a torneirinha de abrir, e mais abaixo um banquinho que saia da parede e que ela não entendeu para quê. Mais uma coisa que iria descobrir em breve.

E ela ali, boba diante de tanto luxo, até se esqueceu do Seu Marcos até ouvir barulho de água e ao olhar em direção ao banheiro, se assusta, seu corpo treme, seu Marcos estava totalmente nu, tomando banho de costas para ela, que não pode evitar e olhou suas costas peludas, suas pernas grossas, e até a bundinha, que por sinal era linda, mas o medo bateu, e agora o que fazer?

Ele termina e sai, enrolado em uma toalha, e diz para ela:

-Não que ir? A água está bem quentinha - e ela calada de medo, só abaixa a cabeça, então ele se senta ao lado dela e novamente coloca suas mãos nas coxas, a alisa, e sem que ela perceba, deixa sua toalha se abrir, então pega em sua mão e põe em sua perna, dura e quente, com muitos pelinhos.

Ela uma menina, inexperiente, do interior, inocente, mas não era de ferro, e começou a sentir uma coceirinha entre as pernas, e não consegui disfarçar, e esfregou uma perna na outra, fazendo um grande esforço para ele não perceber. Bobinha ela, ele era experiente, um homem feito e, lógico, percebeu, e se aproveitando da situação disse:

-Ellen, o que acontecer aqui, vai ficar entre nós dois, será o nosso segredo, vamos aproveitar, por favor não me maltrate, o tesão que sinto por você é enorme, deixe que eu te ensine a transar direito, por que tenho certeza, que o seu namoradinho não tem muito para te ensinar não é?

E então ele passou o braço por trás da cabeça dela, aproximou seu rosto do dela, e lhe beija, fazendo com que sua língua passeie dentro da sua boca, e ela tonta, parecia que ele iria engoli-la por inteira, e se aproveitando da sua condição de menina romântica, que ao ser beijada daquele jeito, que estava sonhando, ele pôs a mão dela em seu pênis. Ela levou um susto, pois era grande, grosso, mas era quentinho e gostoso, então ele tirou a camiseta dela, e junto seu sutiã, e chupou seus peitinhos, a aperta e a faz sentir seu pau crescer ainda mais deixando-a hipnotizada.

Seu Marcos a levanta e solta sua calça, tira a calcinha, pega no colo e a leva para o chuveiro, chegando lá, ele liga os dois e entra se esfregando nela, apertar sua bundinha, morde seu pescoço, abre a bundinha como se quisesse rasgá-la ao meio, passa o dedo na xana e ela sente as pernas amolecerem, quase caindo, mas ele a segura firme e ela sente o seu pauzão na barriga.. Logo ela percebe o tamanho e a comparação com o do seu namoradinho era inevitável; o dele era de uma criancinha perto do seu Marcos.

Ele a levanta e a senta no banco da parede e ela ficou sabendo para que servia aquilo, pois a sua xana ficava quase na mesma altura do pau dele. Ela gela de medo, e se pergunta: o que ele vai fazer? Ele segurou aquele pau imenso e começa a pincelar a cabeça no seu grelo, levando-a às nuvens enquanto pensava: nossa que delícia de pauzão, que medo, será que vou aguentar, e ouve ele dizendo:

- Gostosa, putinha, vadia, vou descontar todo o tesão que você já me fez passar, safadinha, foram várias punhetas que bati em sua homenagem e foram inúmeras vezes que metia na minha esposa imaginando ser você cabritinha... - e num movimento brusco, ele a tira dali e se senta no banquinho, e manda-a se ajoelhar. Agora aquilo estava na cara dela e ele diz:

- Chupa, chupa meu cacete, sua putinha, coloca meu pau na sua boca e experimenta o pau de um homem de verdade - e ela obedeceu, não tinha saída. Ela estava totalmente nua, em um motel, com um homem , mais velho pelado na frente, que se dane -abriu mais que pode a boquinha e colocou aquela cabeça dentro e sugou devagarinho enquanto subia e descia a mão, e ele começou a urrar:

- Isso, assim... Minha menina, mama no seu homem, mama... Isso... parece uma putinha- e ele perguntava - onde aprendeu a chupar uma rola assim, aiiiiii sssssssssss, tesão; - e enquanto gemia, segurava a cabeça dela e fazia movimento com os quadris, enfiando e tirando. Ela estava molhada, nunca tinha sentido tanto tesão, não sabia se era por ele ser um homem mais velho, um homem feito, ou se era o ambiente, ou o medo que sentia de não aguentar seu pauzão, não sabia, mas estava louca, molinha, tonta de tesão. Ele então, tira o pau da boca e bate com ele na cara dela, e pede para que chupe seu saco, e ela faz, era estranho, as bolas grandes, mas era novidade para ela, e só servia para aumentar seu tesão. Seu Marcos levanta a pega no colo de novo, e a leva para cama, a senta e se enxuga, enquanto dizia:

-Como você é gostosa, menina. Você é linda, essa bucetinha raspadinha, seus peitinhos pequenos, durinhos, suas perninhas grossas, hoje vou te ensinar a gozar.
Agora deitada, ela olha para ele, e vê seu pau apontando para cima, e sente vontade de chupar mais, mas a vergonha não deixou, então ele ficou de quatro na sua frente, abriu bem as perninhas dela e diz:

- Que maravilha, que buceta linda, alguém já chupou? Fala verdade. Alguém já te chupou? – e ela disse- não.

Seu Marcos segura em seus tornozelos, impedindo que fechasse as pernas e beija a xaninha dela levando-a loucura. Enquanto passava a língua ela pensava: - nooossssssssa o que era aquilo. Ela passou a língua no seu grelinho e ela se entregou de vez -

- Aaaaii... Seu Marcos, o que é isso, meu Deus, que coisa mais gostosa.....- e ele mexendo a língua dentro da xaninha deixa tonta, com as vista escuras e ele não para, parece que ela vai morrer de tanto tesão, e solta gemindo: ----aiiiiiiii que coisa deliciosa, aiiiiiii mais, faz mais uuuiiiiiiiiii - quando ela se deu conta, estava empurrando a bucetinha ao encontro da boca dele, e gemia, quase chorava, e gritava, mas ele não parava, o que seria dela, acha que ia desmaiar, e de repente seu corpo treme, o quarto começa a rodar, e ela se vê no espelho de cima, toda arreganhada e as costas de seu Marcos em cima dela, tudo escurece, fica molinha, sentindo um calor na xaninha e perde as forças. Tinha finalmente alcançado, e conhecido um orgasmo de verdade.

Ellen dormiu de tão cansada que ficou e quando voltou ao mundo, olhou para o lado e ele estava deitado, com o braço atrás da cabeça olhando para ela. Ela ficou envergonhada, e pediu desculpas por ter cochilado e ele, disse para ela não se preocupar, pois era assim mesmo, ela tinha gozado - então ela disse:

- Então era isso o tal do orgasmo, que delicia, a coisa mais gostosa do mundo.
Ele passou a mão na barriga dela, bem de levinho e foi descendo, até a sua bucetinha e a tocou de leve, ao mesmo tempo começou a chupar seus peitinhos que estavam doloridos, de seus apertos no chuveiro, ela segura em seus braços, braços fortes de homem e não de menino. Então ele pede:

-Ellenzinha meu amor, brinca com meu pau, brinca minha criança - e se deitou de barriga para cima de novo, e nesse momento sem ter vergonha, ela se senta na cama e pega no seu pau, sentindo o gostoso, duro como ferro, porém a pele deslizava de cima a baixo, muito macia, e observou de perto, que era lindo, grosso, cheio de veias a ponto de seus dedinhos não se tocavam, e se lembrou do seu namoradinha, a sua mão se fechava e quase não sobrava nada, ali ela punhetava com as duas mãos e ainda sobrava a ponta e ao mesmo tempo pensava: - nossa minha bucetinha de menina irá aguentar tudo isso?

O tesão foi ficando forte, com os gemidos do seu Marcos e ela resolveu chupá-lo, se abaixou e lambeu a pontinha dele, ponho a cabeçona na boca e devagar, seu Marcos gemia e diz:

- Assim minha delícia, minha menina, chupa seu macho, vai cadelinha, mama gostoso - ela se aproveitava daquele pau, que a fascinava, então nota, que seu Marcos geme mais alto e joga o pau para cima, fazendo ele ir na sua garganta, fazendo-a se engasgar e vê as veias do pau crescerem e sem que esperasse, sente golfadas de uma gosma na boca. Tenta tirar a boca do pau, mas ele a segura, e seu pau não para de soltar porra na boquinha dela que, engole um pouco, a maior parte sai pelos cantos da boca e suja seu pau, sua virilha e escorre para o lençol. Ela nunca tinha visto tanta porra, mas até que gostou e estava se sentindo mulher, pois estava dando conta do recado. Pelo menos até agora, estava conseguindo satisfazer o desejo daquele homem, que a seduziu a ponto de fazê-la engolir sua porra.

Agora foi a vez dele ficar quietinho, com os olhos fechados, e ela observando aquele pau, dar pulinhos, e diminuir de tamanho, e ele foi diminuindo e parou, então ela se deitou em sua barriga e ficou observando o pau descansando, e assim molinho, era maior que o do seu namoradinho e novamente ela pensou:

- Ele vai me machucar, sou pequenininha, estou com medo, mas não posso fugir agora, tomara que eu consiga - passado um pouco de tempo, ele desperta e diz:

- Menina deliciosa, você me derrubou, onde aprendeu a chupar caralho desse jeito, puta que pariu, gozei muito. Você é melhor do que qualquer puta da zona. Você é fantástica.

Ela ficou maravilhosa pelo elogio e ele se levanta, a pega pelas mãos e os dois se dirigirem ao banheiro, lá ele lhe dá outro amasso, e a deixa acessar de novo. Eles se lavam e nus, caminham pelo quarto até a cama desarrumada, onde ele a seca e toca seu sexo. Ela treme e pensa:

- Vai começar de novo.

Agora ele pede para que ela fique de quatro, e ela faz o que ele manda, e quase vai a lua, quando sente uma coisa quente e molhada no seu cuzinho, aquele louco estava chupando seu cu, e ela não resiste e rebola na cara dele, então ele passa o dedo na bucetinha dela e vendo que estava molhadinha, se coloca atrás dela e ela diz:

- É agora vai me comer?

- Sim meu amor, você vai sentir a sétima maravilha do mundo – e ele passa o pintão no grelo dela, deixando-a ainda mais louca e aponta o cacete no seu buraquinho e força, e de repente a cabeça entra, fazendo-a sentir uma sensação incrível e o sente socando o pau invadindo-a, alargando-a, preenchendo todo o vazio. Ela achava tudo aquilo delicioso. O pau não acabava mais, e a buceta estava totalmente preenchida e ele não parava de enfiar, então ela começa a dizer:

- Aai Marcos que pausão, que gostoso, eu estou pegando fogo, vai meu macho tesudo. Aiiiii, delicia...- ele começou a socar o pau sem dó jogando o corpo dela para frente a cada estocada, e dá palmadas na bunda dela, fazendo-a gemer, pois era tudo de bom e recebia mais tapas, fazendo-a quase cair de lado e a bucetinha ardia, mas ela estava sendo fodida por um homem de verdade.

Ele a fudeu nesta posição por uns 20 minutos, arrombando a xaninha, entre gemidos e grunhidos, até que o gozo veio de novo. Aquele homem estava matando-a de tesão, ele saia de dentro dela e deitava de barriga para cima e a penetra de novo, não dando tempo dela se recuperar do seu gozo, e já estava sendo fodida-a de novo. Ellem pensava;

- Que homem – ele não parava, e agora estava se olhando enquanto a comia e a beija, aquele beijo molhado aquela língua dentro da boca e aquele pau na buceta, era tudo de bom para uma menina que mal conhecia sexo, agora ele põe uma mão de cada lado de seu corpo e se levanta, ficando só o pau dentro dela e ele faz um vai e vem que a deixa louca, tirando quase todo o pau de dentro e só deixando a pontinha. Tudo isso era para ela uma agonia, pois a sua bucetinha estava vermelha estava inchada, mas queria mais, então elevou seu quadril na tentativa de buscar aquele pinto e ele riu, e resolveu acabar com o sofrimento dela deixando o corpo cair e socou tudo de uma vez, fazendo-a gritar de dor, de tesão.

Ellen virou uma putinha nas mãos do Sr Marcos que a comeu de todas as formas possíveis e imagináveis, chupando-a várias vezes, fazendo-a chupar, arrombando sua bucetinha, dando palmadinha no seu bumbum, fazendo-a engolir sua porra, ensinando-a gozar a gemer em seu pau. Ela já não era mais uma menina que tinha perdido seu cabacinho com o pintinho do namoradinho pois agora tinha virado uma puta, puta de um homem experiente e maduro. Depois disso ele sempre arrumava um jeito de levá-la a algum lugar seguro e a comia de todas as formas, fazendo com que ela se tornasse seu brinquedo por quatro anos até sadomasoquismo experimentou.

Ela se casou com o Valmir, seu namoradinho, mas não deixou de se encontrar com o Sr. Marcos, pois ela a dominava, bastava estalar os dedos e ela ia correndo virar uma vadia em suas mãos. E assim ficou a história de Ellem que em casa tinha o amor da sua vida, o Valmir, mas fora de casa, tinha o amante viril, abusado, pauzudo e gostoso, que fazia tudo o que queria dela.

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Comentários


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Comentou em 04/08/2018

""Gostosa, putinha, vadia, vou descontar todo o tesão que você já me fez passar, safadinha, foram várias punhetas """amei ..votei




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Ficha do conto

Foto Perfil trutao
mundosex1

Nome do conto:
Deu para o patrão

Codigo do conto:
123718

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
04/08/2018

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5