Iniciação de uma puta tailandesa tenra e jovem



Trecho de meu livro "Puta" (Petala Parreira: Puta - Uma tailandesa na Rússia):
Quando o traficante veio pela primeira vez em nossa casa, tive ... anos de idade. Tive que tirar as roupas e que mostrar o meu corpo. Nessa época ainda não tive peitos e minha xaninha era fechadinha. Conhecia essa situação de contos de amigas e parentes e abri as minhas pernas e nádegas sem chorar. Ele ofereceu R$ 300 na hora na mão de meu pai pelo direito de me levar com ... anos ou R$ 150 pelo direito de me levar com mais um ano. Meu pai hesitou, olhou a minha mãe, pensou e falou afinal de contas: “... anos é bem pouco. Ela ainda não desenvolveu.”
O traficante falou: “Vocês que sabem. Só quero ajudar a vocês e a ela.”
“Você vai tratá-la bem? Quando ela poderia voltar?”
“Claro que tratamos todas as meninas muito bem. Elas são uma mercadoria muito preciosa e muito depende da boa saúde delas. Elas aprendem e são ensinadas segundo as necessidades de cada uma. Depois de virar boa vai ganhar dinheiro, vai mandar dinheiro, e um dia vai visitar a vocês e trazer muitos presentes, se ela é uma filha boa e obediente. Ela é boa e obediente?”
“Sem dúvida, ela é. Mas ela vai ser levada assim que fazer... anos?”
“Sim. Ela vai ser orgulhosa e feliz de poder ajudar à família.”
“Não pode ser um pouco mais tarde?”
“Olha, vou fazer uma oferta especial para vocês; venho quando ela faz ... anos e meio e pago hoje R$ 200 para vocês.”
Meu pai olhou de novo a minha mãe. Viu logo nos olhos dela que ela preferiu essa solução.
“É uma oferta só para vocês, não contem às outras famílias. Mas considerem que além de perder R$ 100 terão de sustentar a menina por mais seis meses.”
“Pois é”, disse meu pai.
“Mas ela ajuda também. Trabalha o dia todo sem reclamar e cuida dos irmãozinhos.”
“Mas cuidado se ela trabalhar no arroz o dia todo. Depois terá pés largas de camponesa,” disse o traficante. “Para ela será uma bênção poder ir para uma cidade quanto antes.”
“O que você acha?” meu pai perguntou a minha mãe. “Será que vai ser melhor ir logo com ... anos?”
Minha mãe olhou triste e fez de não. Eu não entendi essa tristeza. Estive com vontade de fazer a minha parte, de trabalhar fora e de melhorar a pobreza da minha família. Imaginei as coisas que iriam melhorar com o dinheiro obtido.
“Bom”, disse meu pai devagar. “Acho melhor aceitar a sua oferta.”
“Tudo bem, é sua decisão. De qualquer forma vai ser uma ajuda e bênção enorme para todos.”
Tentei imaginar as bênçãos, mas não pensei nesse momento no traficante, em outros traficantes, cafetões e malandros que seriam os maiores beneficiados, mas somente em minha família e também um pouco em meu próprio futuro. Pensei que poderia ganhar dinheiro, e quando eu casar com um dos meninos mais lindos da minha escola, já teria feito uma economia e a gente poderia abrir uma venda ou um outro negócio e viver feliz. Imaginei como meu marido seria feliz e grato e me amaria para sempre.
Depois desse dia me tratavam com certo respeito. Meus pais receberam R$ 200 por minha causa, e parecia que enxergavam de repente que tinham uma pedra preciosa em casa.
Mas também minha visão da vida mudou. Vi o meu ambiente com olhos diferentes. Sabia que teria que me despedir do riacho, da vila, das amigas, da casa, da família e de tudo depois de poucos meses, e assim comecei a valorizar o que tinha. Parece que minha vida virou mais intensiva, as cores mais fortes, os gostos e sensações mais presentes e reais.
Muitos pais na Tailândia vendem as suas filhas, sobretudo se são famílias de fazendeiros pobres do norte do país. Se a colheita é ruim, uma menina custa entre R$ 100 e 200. O pai é feliz por ter uma pessoa a menos para alimentar, e recebe o dinheiro como crédito já um ou dois anos com antecedência. A coisa é considerada normal, e o fato não é escondido dos vizinhos; pelo contrário, todos parabenizam a família e a menina e encorajam-na.
Os R$ 200 chegaram a um momento difícil para a minha família e todos ficaram muito felizes. Minha mãe foi muito carinhosa comigo, e me explicou mais ou menos como seria meu trabalho de garota de programa e massagista. E ela me incentivou para treinar o meu cuzinho para não sofrer muito depois de virar prostituta. Ela me mostrou como fazer uma massa oleosa e saudável que uma menina novinha aplica ao seu cuzinho antes de enfiar um dedo ou um objeto. E uma vizinha emprestou uma garrafa de vidro que tem um gargalo bem fino e curto, que se alarga aos poucos até chegar ao tamanho da garrafa. Depois de ter treinado por alguns dias com o dedo e uma vara de madeira, que meu pai cortou e preparou para o meu cuzinho, me ajoelhei de dois em dois dias em cima da garrafa, e deixei o gargalo entrar no cuzinho. No início doeu muito, mas não falei a respeito para meus pais não pensarem que eu seria inábil para ser prostituta. Acostumei-me, e já depois de algumas semanas podia enfiar o gargalo todo e começar a dilatar o meu cuzinho. Pensei na palavra de uma amiga, que disse que existem homens com paus do tamanho de um antebraço de uma menina, e concluí que deveria treinar até um pau desse tamanho entraria sem eu sangrar e sujar o cliente. Resolvi procurar um objeto adequado com essa grossura, o que, aliás, nunca achei, mas treinei incentivada por essa imaginação.
Quando os traficantes buscaram a minha melhor amiga, pensei que ela iria pra frente e que a gente se reencontraria depois numa cidade grande vivendo uma vida melhor. A despedida foi bem calorosa e depois fiquei ainda mais ansiosa para também seguir o caminho dela. Comecei a decorar na minha mente as flores, as casas, o murmurar da natureza, o chilrear dos pássaros e tudo, para puder levar as lembranças para a minha grande viagem. Pena que a gente não sabia o dia exato quando iriam buscar-me. Mas meus pais já tinham se preparado e me deram lembranças bonitas quando chegou o traficante para me buscar. Eram dois homens, e nove meninas, que viajaram juntas.
Viajamos por muitas horas em um trem, e pela janela podíamos ver cada vez mais campos, matas, vilas e aldeias. Jamais imaginara que o pais é tão grande. O homem sentou ao meu lado e acariciou a mim e às outras meninas. Achei estranho e constrangente, mas não falei nada, tentando ser em tudo uma menina boa e acatada, como meus pais me ensinaram. Até senti me má, porque ele foi bom e atencioso para comigo, más eu não respondia na mesma maneira, mas fui meio escamosa para com ele.
O outro homem disse que a nossa seção era muito apertada e propus a uma menina sentar em seu colo. Ele acariciava-a alisando seus cabelos e tocando carinhosamente em todas as partes de seu corpo. Quando ele finalmente mandou a menina descer e trocar o lugar com outra, todo mundo viu que ela ficou aliviada.
O homem tocou em todas as partes das meninas, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Era como se as meninas fossem gatinhas e cadelinhas que alguém coloca no colo e enche-as de blandícias. Senti-me estranha e desviei os olhos contemplando as paisagens variegadas embebendo-me nas impressões novas. O homem ao meu lado parecia ficar cada vez mais volumoso e me esmagava contra a parede. Finalmente desabafou: “Puxa, como é apertado, não há espaço nenhum. Melhor você sentar no meu colo.”
Assustei, mas obedeci, e ele não tardou em encher me de afagos. Vi que o outro homem quis acariciar a sua menina também entre as pernas, mas ela manteve-as bem fechadas. Mesmo assim ele enfiou um dedo na calcinha dela e tentou tocar sua intimidade. Também segurei as pernas, mas tive que deixar que o homem colocasse uma mão por baixo de minha blusa tocando em meus peitinhos, roçando e alisando-os suavemente. Embora que o fizesse com gentileza e delicadeza, expressando carinho e afago, me senti má e desconfortável, ainda mais porque as outras meninas assistiram e também porque sabia que estava suada pelo calor da viagem. Meus bicos, porém, tornaram-se empertigados e lhe sinalizaram que eu sentisse prazer, o que me constrangia mais ainda.
Depois de um tempo o homem me mandou descer e trocar o lugar com outra menina, e também o outro homem chamou outra garota ao seu colo. Esta quis sentar como a antecessora com as pernas fechadas, mas o homem fechou suas pernas e obrigou-a a escanchar no seu colo. Depois ela resignou-se, fechou simplesmente os olhos e deixou o homem fazer o que ele queria.
Quando percebeu a complacência da menina começou logo a esfregá-la entre as pernas e levantou a blusa para acariciar os peitinhos, que eram já um pouco mais desenvolvidos do que os meus. Nem quando ele colocou a mão por dentro de sua calcinha ela se mexeu e assim o canalha apoderou-se da intimidade da jovem com a maior naturalidade ainda dizendo uns minutos depois: “Orientem-se no comportamento dela. Quando um homem lhes oferece carinho e favores, mostrem sua gratidão. Relaxem e desfrutem. Sabem muito bem, que muitos homens batem nas meninas. Sejam felizes, se um homem em vez disso é carinhoso e amoroso com vocês.”
Depois falou à menina sem tirar a mão da calcinha dela: “Você é uma menina boa. Terá uma vida boa. Dá um beijo, querida.”
Ela virou e ofereceu timidamente a sua boca.
Umas horas depois tive que fazer xixi. O trem não parava de vez em quando para as pessoas poderem fazer as suas necessidades, mas teve um sanitário a bordo, como me explicaram. Passei pelo corredor comprido do trem até achá-lo. Encontrou-se embutido no trem, viajando assim o tempo todo com a gente para que as pessoas poderem usá-lo sem necessidade de o trem parar. Achei impressionante, mas na realidade preferiria urinar no mato, porque o vaso era sujo e pegajoso e os trancos e balanços do trem complicaram o negócio. Tentei mijar em pé sem encostar no vaso. Para não correr risco de sujar minha roupa despi-me, pus a roupa na porta, escanchei-me por cima do vaso e abri cuidadosamente a minha bucetinha com uma mão, segurando me com a outra na parede. Tomei cuidado para nem sujar o vaso ainda mais nem a mim mesma como costuma acontecer quando menina não abre devidamente a bucetinha. Mas os trancos eram fortes, e para não cair tive que encostar a cabeça atrás de mim na parede acima do vaso, ficando quase pairando de soslaio no ar – uma acrobacia só pela necessidade de colocar a minha aguinha neste vaso. Felizmente consegui a façanha, mas não achei papel higiênico e a descarga só fez um monte de ruído, mas não apareceu água.
Bom, menina de aldeia não costuma gastar papel higiênico, mas limpa se com água de poço ou com folhas de árvores. Mas quando abri a torneira, ela deu uns urros apavoradores, mas só soltou uns poucos pingos de água, que apanhei com a concha da mão. Esfreguei as mãos, e logo vi um molho escuro pingar das minhas mãos no lavabo. Estranhei porque o dia inteiro fiquei só no trem e não tocara em nada tão sujo. Enfiei um dedo na torneira para tirar mais umas gotas para tirar o molho das minhas mãos. Mas não sobrou nada para limpar a minha região íntima. Acabei de fazer xixi e além disso fiquei suada entre as pernas por ter sentada apertada no compartimento quente do trem.
Fiquei com medo porque imaginei que um dos homens me faria subir novamente ao seu colo. Certamente também eu teria que abrir as pernas e o homem tocaria em minha bucetinha nua com a mão. Se por acaso cheirasse em seus dedos ou tocasse com esses dedos na face de outra menina, reparariam que não sou limpinha e eu passaria a maior vergonha.
Toquei em minha bucetinha e cheirei os dedos. Senti o odor de mijo e do suor salgado entre os lábios femininos. Abri a lixeira, mas só conteve mesmo papél usado. Tampouco podia usar a minha roupa para me limpar, porque o cheiro ficaria nelas. Quebrei a cabeça para resolver o impasse, mas não tive ideia, e nesse momento alguém bateu na porta. No meu desespero lambei os dedos. Depois passei-o por minha bucetinha para limpá-la e lambei-os de novo. Repeti-o até o cheiro em meus dedos ficou quase impercebível. Achei que teve ainda um odor suave de bucetinha suja, mas bateram de novo na porta e apressei-me para vestir-me e abrir a porta. Um homem investigou-me com um olhar estranho, como se ele tivesse me observado e soubesse o que acabei de fazer com meus dedos. Senti-me nua e insinuei-me depressa pelo corredor lotado por malas e cestos. Achei nosso compartimento e enfiei-me no banco entre duas garotas.

Finalmente chegamos à capital, e nós fomos levadas para um prédio perto da estação, onde se encontravam mais ou menos 25 meninas novinhas igual a nós. Fomos mandadas para tirarmos as roupas e tomarmos banho, sempre duas meninas juntas, e sob os olhos de um dos dois homens, que nos vigiou para ver se todas as meninas se lavassem bem, também entre as pernas. Fomos todas suadas e precisamos mesmo do banho. Depois não recebemos as roupas de volta, disseram que seriam lavadas. Sentamos nuas como também as outras meninas. Aos poucos chegaram homens. Mandavam para ficarmos de pé e olharam nos de todos os lados, apalpando os braços e pernas para testar a firmeza dos músculos, dedilhando os peitinhos, que na maioria das meninas foram ainda pouco desenvolvidos, mandando abrir a boca para ver se os dentes estiveram boas e se a menina não criasse hálito, e finalmente investigando as bucetinhas e cuzinhos, perscrutando com os dedos, cheirando e olhando. Todas as meninas menos duas foram virgens, o que agradou aos homens. Um dos homens comprou a mim e a uma outra menina quase um ano mais nova do que eu, tímida e com nonadinhas que nem peitos se afiguravam propriamente ser. Ele nos deu uma roupa bem curta e ridícula e levou-nos para um apartamento. Aí pediu para nós tirarmos a roupa e abrirmos bem as pernas, sentadas no sofá. E assim ele conhecia as nossas bucetinhas. Cheirou, dedilhou e finalmente começou a me lamber. Fiquei com vergonha, que um homem adulto teria que ficar com a sua cabeça tão perto de minha bucetinha, mas ele não parou e me mandou por várias vezes abrir bem as pernas. Finalmente começou a me chupar. Fiquei quente de passar vergonha, achei que era uma humilhação para um homem adulto lamber a xaninha de uma menina, deveria ser do contrário, eu deveria estar ajoelhada em frente desse homem evidentemente rico e poderoso. Finalmente me resignei, e quando relaxei, comecei a me excitar. E o homem fez de tudo para fazer gostoso, ele queria mesmo que eu molhasse na boca dele. Tive medo que ele iria me bater, se eu sujá-lo, mas ele não parou. Não consegui mais ficar quieta, gemi e me torci, e depois de muito tempo molhei mais e mais. Pensei que nem era difícil a vida de uma puta, se fosse isso o que os homens querem. Depois o homem fez o mesmo com minha colega. Ela era mais tensa, e demorou até relaxar. Talvez nem molhou, mas o homem, com o tempo, molhou-a com sua saliva, e nem deu para saber o que era dela e o que era do homem. Depois o homem perguntou, se nós sentimos algo gostoso, e falamos de sim, já pela educação. “Que bom,” disse. “Agora aprenderam como se chupa. E assim vocês vão desde agora fazer com os homens.”
Nós tivemos logo de aprender, ele pediu para abrir a calça dele, tirar o pau e chupar. Chupamos juntas, e uma encorajou a outra, e as nossas línguas se tocavam muitas vezes quando andávamos com elas ao redor do pau do homem. O homem foi muito bom, quando ele ejaculou, nós assustamos um pouco e recuamos diante do jorro. Tudo foi para o chão, mas ele continuou gentil e disse que foi a nossa primeira experiência e explicou que a próxima vez deveríamos ficar quietas e não recuar. Ele chamou um amigo para nos treinar melhor, e tivemos que chupar a ele. Desta vez ficamos quietas, ajoelhadas lado ao lado, nuas em frente dele e recebemos o leitinho por cima de nossos rostos.
Depois o nosso cafetão voltou e disse que estaria na hora para aprendermos beber o leitinho, e nós chupamos a ele até ele se esvaziar na minha boca. Nunca tive essa experiência e assustei com a força com que o jorro bate no céu da boca. Mas nos pensamentos já me preparara tantas vezes para esse serviço e não fiz feio, consegui beber tudo sem perder nada. O homem me deu uns carinhos na nuca e me beijou demoradamente na boca, com língua e tudo, e me senti bem mulher. Tive ainda o gosto do leitinho na boca, e mesmo assim o homem não teve nojo de mim. Pensei que era um homem realmente bonzinho, ou que realmente gostou de mim. Fiquei feliz por ser a puta dele, e não de outro homem.
Quando o homem perguntou, quais seriam as nossas habilidades, quis agradar a ele e disse que já preparara meu cuzinho muito bem para fazer anal. Ele gostou da resposta e perguntou se eu queria fazer com ele anal, e falei de sim. Assim dormimos na noite na cama dele e ele fez anal comigo. Fui cuidadoso, lambeu meu cuzinho antes para molhá-lo e enfiou aos poucos. Doeu muito, mas não sangrou, graças à sensatez de minha mãe, que me preparou e me incentivou a treinar meu cuzinho. O homem gostou de mim e permitiu para eu o chupar sozinha, e assim recebi outra vez leite. Parecia-me, que o leitinho desta vez foi bem mais amargo, mas não sabia a razão.
No outro dia meu cafetão me preparou para o meu primeiro cliente. Foi um empresário, que já teve reservado o direito de desvirginar uma menina nova havia várias semanas. Ele pagou R$ 250, mais do que meus pais receberam por me ceder. A outra menina iria também perder a virgindade no mesmo dia, e ao que saiba pagaram ainda mais, sendo ela mais nova, o que causou certo sentimento de ciúme em mim. O cafetão explicou-nos como tratar os clientes, mas falou para mim para não dizer, que já sabia fazer anal, mas para se dar por tímida e inexperiente, agir com certo desajeito e chorar um pouco quando o hímen rompe. O cafetão investigou também o meu cuzinho, e não foi satisfeito porque achava que se viram os vestígios do anal, que fizemos na noite. Por isso tratou meu cuzinho com leite e creme e uma massagem, que certamente poderia ser muito gostosa, mas passei muita vergonha sentindo meu cuzinho assim exposto e no centro da atenção de meu cafetão e na frente da outra menina.
À tarde chegou primeiramente o cliente da outra menina. Ele ficou muito encantado com a sua ternura, fragilidade, meiguice e languidez, e depois de conversar com ela gentilmente ele levou-a para tomar um café em um restaurante. Depois ele queria levá-la em casa para desvirginá-la em um ambiente agradável e familiar. Nesse meio tempo meu cliente chegou. Ele não fez tanta cerimônia, e quando conversamos na sala, ele já me beijou e tocou em meus peitinhos, bunda e entre as pernas. Fiz assim como meu cafetão me ensinou e fiquei assustada e constrangida, embora que, na verdade, me preparei tanto tempo já para esse momento, que não assustei nem um pouco. Também achava sempre, que seriam dores insuportáveis, porque minha mãe me falou tantas vezes, que não doa muito, que acabei acreditando o contrário. Porque se alguma coisa é verdadeira, as pessoas falam só uma ou duas vezes, mas se é coisa inventada, as pessoas repetem-na inúmeras vezes.
Por isso fiquei feliz, quando só doeu um pouco, quando o homem me enfiou um dedo na bucetinha e provou meu hímen. Gemi e choraminguei mais porque o cafetão mandara fazer assim. Nesse momento o homem mostrou, que não queria abdicar completamente das cerimônias, porque ele acendeu velas e ligou um CD com músicas bem românticas escolhidas por ele mesmo e gravadas em um CD. Depois mandou para eu me deitar e abrir as pernas, e ele colocou seu peso em cima de mim. No início me parecia que iria morrer em baixo de tanto peso. O homem começou a bater com seu pau na portinha de minha bucetinha, e fiquei preparada para o golpe decisivo, mas ele avançou com muito cuidado e entrou aos poucos. Consegui controlar o sofrimento, mas gemi e choraminguei um pouco. Quando ele estava totalmente por dentro, tocaram a música “Nothing compares to you” de Sinead O’Connor, que fica agora sempre ligada a minha defloração, e o homem ficou uns minutos imóvel em mim para eu me acostumar. Quase sufoquei pelo peso dele. Depois ele começou a se mexer e a romper mais e mais o meu cabaço. Comecei a sangrar, e o sangue lubrificou a minha xaninha, facilitando a tarefa. Ele ficou por muito tempo em mim, mas afinal de contas se retirou e contemplou com orgulho o resultado de sua façanha, o sangue abundante na minha buceta e nas coxas. Ele me virou de bruços e investigou o meu cuzinho, e quando ele tentou entrar com um dedo, fiquei feliz, porque disso não tive mais medo. Para incentivá-lo fiz um bom show para ele. Retesei os músculos como na tentativa desesperada de impedir a entrada dele, pedi para poupar meu cuzinho, disse que sou muito apertadinha e gemi alto com cada tentativa de forçar um dedo lá dentro. Finalmente ele usou o dedo indicador como um furador, virando-o até entrar aos poucos, por mais que fechei a portinha. Ele não pagara por anal, mas achava que o direito de enfiar pelo menos um dedo seria incluído. Pedi, me torci, gemi, chorei, gritei, e ele ficou muito duro com isso. Enfiou seu dedo fundo, com toda a força, e de repente mudou a posição, se ajoelhando em cima da minha face, e antes de eu poder reagir e pegar obedientemente o pau na boca ele esguichou seu leitinho em cima de minha face. Assustei, porque achava que seria punida por não ter recebido o jorro na boca, mas o homem parecia feliz e nem comentou nada com o meu cafetão. Este ficou muito satisfeito comigo, porque o cliente disse que queria voltar a me visitar, e mal que fomos sozinhos ele me desvestiu de novo e tomou outra vez posse de meu cuzinho.
Minha colega não se deu muito bem, pelo menos o cliente não foi satisfeito e exigiu o dinheiro de volta. Ao que ela me contou depois, teve tanto medo que a xaninha se fechou duramente, e o cliente teve um pau um pouco mole e não conseguiu entrar. Perguntei se ele entrou com o dedo, mas ela respondeu que ele só tentou o tempo todo romper a barreira com o próprio pau, o que já doeu muito e assim ela ficou cada vez mais tensa.
O cafetão chamou a pequena, tirou-lhe a calcinha e lhe contou na presença do cliente 30 tapas duros na bunda. Ela chorou alto, mas ele levou-a e jogou-a na cama de um quarto, abriu-lhe as pernas e chamou o cliente. Falou: “Agora a puta não vai mais resistir, e se resistir, daremos lhe mais tapas, ou, quem sabe, uns tapas na xaninha para ela abrir melhor. Você vai ver como alguns tapas fazem milagre. Pensei que ela fosse mais educada e prudente, mas já tive várias cadelinhas que só trabalham na marra.”
Ele se ofereceu para segurar a menina, mas o cliente preferiu ficar sozinho com ela, e pediu para amarrar os braços e as pernas dela bem abertas na cama. Aí meu cafetão se recusou alegando que um tal serviço custa extra, mas quando o cliente fez uma oferta, meu cafetão achava pouco e assim a pequena escapou por enquanto dessa humilhação. Mas quando o cliente fora embora, o cafetão disse a ela, que só recebeu 30 tapas para virar capaz de atender ao homem, mas pela vergonha que ela fez passá-lo iria receber mais trinta depois. Não podia ser logo, porque a bunda já estava vermelha, e a gente teve um trabalho marcado pelo outro dia, onde aconteceu a nossa defloração oficial.
Pois os dois clientes foram um arranjo em particular de nosso cafetão, no outro dia, porém, fomos levadas para um barco e andamos juntas com doze outras meninas e uns cinquenta homens. Todas as meninas seriam virgens, entre ... e ... anos de idade. Não sei, se além de nós duas teve mais virgens falsas, que na verdade já foram inauguradas em particular. Depois do jantar ficamos nuas e os homens fizeram um leilão. Novamente a pequena conseguiu um preço mais alto do que eu, o que deixou uma certa mágoa em mim, e fiquei triste, que meus pais não me mandaram um ano mais cedo embora. Além de ter conseguido mais dinheiro na hora eu teria feito mais sucesso, e assim poderia mais cedo começar a mandar dinheiro para eles.
Fiz o mesmo como no dia anterior, gemi, implorei e choraminguei, e vi como o homem ficou cada vez mais excitado. Mas por mais que ele começou a suar e até a tremer, o pau dele não ficou duro. Pensei em chupá-lo, mas me lembrei de bancar a tímida e desajeitada e falei nada. Mas tive medo de ser castigada depois, se o cliente não fosse satisfeito, e falei finalmente que já observei em secreto a minha prima chupar um homem. Queria que ele pensasse nessa opção, mas ele desentendeu a minha intenção e perguntou se eu já sabia chupar. Falei que não conseguiria chupar a ninguém, porque me dá nojo. Ele riu e disse, que daqui a pouco seria uma boa chupadora, porque me ensinariam. Respondi que não chuparia a ninguém, a não ser se alguém me forçasse com tapas ou outras formas de violência. Mas voluntariamente nem pensar. Aí ele sorriu e falou: “Então você não quer me chupar?”
“Como já expliquei, não consigo. Fico com nojo.”
“Mas você disse que faria se leva uma surra.”
“Não sei”, falei, “mas sou menina e imagino que não aguento muitos tapas.”
“Então vou te dar tapas até você me chupar” disse ele, e aos poucos, com essa conversa, o pau dele começou a se mexer. Fiquei aliviada, e continuei desafiando-o:
“Você é um homem educado, você não vai conseguir bater em meninas. Isso é contra a educação.”
“Vou te mostrar o contrário.”
“Não acredito.”
Ele pegou meus cabelos e segurou a minha cabeça.
“Vou te bater agora.”
“Não, você não vai ter essa coragem.”
Aí ele me deu um tapa na face. Doeu, mas logo que reabri os olhos vi o pau dele subir mais, já chegando quase à metade. Fiquei mais feliz ainda.
“Viu que sou homem verdadeiro. Sei educar meninas. Agora me chupa.”
“Não, de jeito nenhum. Tenho nojo.”
Levei mais um tapa, desta vez mais forte.
“Chupa, sua puta inútil”, falou e sacudiu a minha cabeça.
“Não consigo”, insisti e levei mais um tapa. Comecei a chorar e implorar, e aí foi que o pau dele ficou totalmente hirto. Para confirmar resisti mais um pouco e levei mais dois tapas, e depois comecei a chupar.
Em seguida foi tudo fácil, ele continuou excitadíssimo, e depois de chupar uns dois minutos só, ele me jogou na cama e me estuprou sem mais. Comecei novamente a sangrar um pouco, e assim ele ficou muito satisfeito e feliz. Assim como fui, cheia de sangue, me levaram depois para fora e me apresentaram como troféu. Depois os homens, que ainda não comeram antes, podiam fazer seus lances para ganhar o direito de ser o segundo em cima de uma novinha recém-deflorada. Assim nós meninas tivemos que atender a dois, três, quatro ou cinco homens, e uma menina bem novinha tenra e gostosa, de ... anos, mas já com peitinho pequeno e um rosto de boneca teve que atender a 11 homens. Foi doloroso, porque as xaninhas feridas pela defloração e fechadas pelo despreparo e pelo medo assaram e pareciam inchadas. Eu atendi a quatro homens e nem queria saber como foi o sofrimento dessa pequena bonequinha tão dócil e boa de ... anos, que virou comida desses perversos. Um dos meus clientes fez questão de eu me lavar, os outros se jogaram na lama de sangue e suor sem consideração. Mas para mim foi até melhor, porque depois de lavar-me, a xaninha ficou menos escorregadia e doeu mais ainda.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 17/08/2018

Delicia, amei! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.

foto perfil usuario hottnts

hottnts Comentou em 11/08/2018

:D deliciosa aventura




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação de uma puta tailandesa tenra e jovem

Codigo do conto:
123998

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/08/2018

Quant.de Votos:
11

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