DOCE NANDA - Parte onze

A volta de Priscila a sua cidade foi comemorada pela familia. O aconchego daquele amado lar foi uma terapia e tanto para a garota, que ainda se ressentia do que ocorrera com ela em Vale Verde. Reencontrou seu irmão Bruno, este parecendo mudado, mais maduro. Priscila conversava com ele como se nunca tivesse acontecido nada de anormal entre eles. Ele também parecia nunca ter protagonizado aquele epeisódio com a irmã na cozinha, em que ela precisou dar uma cotovelada nele para conter seu ímpeto.Em poucos dias, tudo foi se normalizando.

Em Vale Verde, naquele momento, Nanda chegou da rua. Foi até o seu quarto e ouviu o barulho do chuveiro. Um sorriso malicioso brotou dos seus lábios, e começou a se despir. Abriu o box, sorrindo para Tom.
- oi... que invasão é essa?
- tava te esperando... resolvi tomar uma ducha...
Ela o olha de cima para baixo. O olhar da moça fixa-se no membro do irmão, que começa a reagir com a sua simples presença. Ele também a olha... como ela pode ser tão linda, tão sedutoria assim? que pernas... que coxa.... ele olha com fome para os pêlos negros e fartos daquela buceta deliciosa, já devassada muitas vezes pelo seu enorme membro... mas sempre parece a primeira vez...
-posso ficar junto?
- não pode... deve! -diz ele, estendendo a mão.
Seus corpos se juntam, ansiosos por aquele delicioso contato. Seus lábios se unem num intenso e sensual beijo.
Bem mais tarde, Nanda desperta... Tom dorme profundamente. Ela, em silêncio, pega sua mala e ali coloca algumas roupas. Ainda em silêncio, escreve alguma coisa num papel e sai, olhando o corpo nú do rapaz sobre a cama.
Uma hora depois, Nanda já está na estrada, dentro de um ônibus. Seus olhos estavam marejados de lágrimas, e em sua mente, ainda estavam vivas as cenas daquela ultima noite. Fizeram sexo por muitas horas. Tom parecia não cansar nunca! Nanda fechou os olhos ao lembrar da forma como Tom a possuia, como a penetrava de forma profunda, bem devagar, temendo não machucá-la... "Enorme..." pensa ela. " quem será a próxima a ser possuida por ele...?" Ela sente muito ciume só em pensar nisso. Mas fora ela que decidira abandoná-lo, reflete.

Priscila voltara a sua vida comum, em casa. Ainda não estava empregada, e isso fazia com que ela passasse muito tempo no lar, ajudando a mãe. Não levou muito tempo para ela perceber que Bruno recomeçara a olhar para ela daquela forma "habitual"... aquele olhar cheio de malicia. Mas ela não ligava, pois Bruno era assim mesmo. Isso não a impediu de voltar a usar os seus shortinhos e os seus vestidos muito curtos dentro de casa. As vezes, chamava Bruno de "besta' quando este a olhava demais, ou "o que vc está olhando, bobo?". As vezes tirava a lingua ou fazia caretas para o irmão. Este sorria.
Um belo dia, Priscila desceu até a cozinha. Era um sábado a tarde, e seus pais não estava. Ela, como sempre, vestida muito a vontade, numa saia curta jeans. Ela resolveu lavar umas louças na pia da cozinha, quando Bruno entrou.
- oi,maninha... - disse ele.
- oi,Bruno...
- cadê o pai e a mãe?
- sairam...
Ele ficou por trás, encostado numa mesa. Priscila sabia que ele olhava para a sua bunda e suas coxas.
- e vc...o que tá fazendo?
- to aqui.. olhando vc trabalhar...
- isso eu sei... bobo... vc sempre faz isso...
- sei.. e já levei uma cotovelada por causa disso..
- rsrsrs.... mereceu... quem manda vc ser... afobado?
- e se eu não fosse afobado?
- sei lá... não sei..
- e se eu fosse mais educado? mais jeitoso?
- bem... rsrsrs.... por que vc tá falando isso?
Ele se aproxima. Pri sente os braços do irmão a envolverem.
- Mano... eu preciso lavar estas...
- pára só um pouco... eu to pedindo desculpas por aquelavez..
- já desculpei...
- prometo não ser mais afobado..
- tudo bem... rsrsr...
As mãos alisam o ventre nú da irmã. Priscila gosta daquilo, pois ele está sendo muito delicado.
AInda mais quando ele a beija na nuca.
- uuuiii... me deixa arrepiada, bobo... rsrsrs
- que bom que te deixei todinha arrepiada...
- até onde?
-bobo... lá vem vc de novo...
- me diz...
- não digo...
- diz ....vai...
- Bruno... por que vc quer saber disso?
- acho que sei... até onde vcficou arrepiada...
- olha que mamãe tá voltando...
A mão dele desce até as coxas de garota, levantando a saia.
- vc tá toda arrepiada nas coxas...
Ela fecha os olhos. Bruno émaluco, pensa ela.
A mão sobe até o alto.
- Bruno... mamãe pode nos ver... doido...rsrsrs
- deixa eu ver... deixa...
- Mas... o que vc quer ver?
Amão se insinua pela frente. Priscila sente seu corpo se arrepiar ainda mais.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte onze

Codigo do conto:
12415

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/05/2011

Quant.de Votos:
8

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