Em Vale Verde, naquele momento, Nanda chegou da rua. Foi até o seu quarto e ouviu o barulho do chuveiro. Um sorriso malicioso brotou dos seus lábios, e começou a se despir. Abriu o box, sorrindo para Tom.
- oi... que invasão é essa?
- tava te esperando... resolvi tomar uma ducha...
Ela o olha de cima para baixo. O olhar da moça fixa-se no membro do irmão, que começa a reagir com a sua simples presença. Ele também a olha... como ela pode ser tão linda, tão sedutoria assim? que pernas... que coxa.... ele olha com fome para os pêlos negros e fartos daquela buceta deliciosa, já devassada muitas vezes pelo seu enorme membro... mas sempre parece a primeira vez...
-posso ficar junto?
- não pode... deve! -diz ele, estendendo a mão.
Seus corpos se juntam, ansiosos por aquele delicioso contato. Seus lábios se unem num intenso e sensual beijo.
Bem mais tarde, Nanda desperta... Tom dorme profundamente. Ela, em silêncio, pega sua mala e ali coloca algumas roupas. Ainda em silêncio, escreve alguma coisa num papel e sai, olhando o corpo nú do rapaz sobre a cama.
Uma hora depois, Nanda já está na estrada, dentro de um ônibus. Seus olhos estavam marejados de lágrimas, e em sua mente, ainda estavam vivas as cenas daquela ultima noite. Fizeram sexo por muitas horas. Tom parecia não cansar nunca! Nanda fechou os olhos ao lembrar da forma como Tom a possuia, como a penetrava de forma profunda, bem devagar, temendo não machucá-la... "Enorme..." pensa ela. " quem será a próxima a ser possuida por ele...?" Ela sente muito ciume só em pensar nisso. Mas fora ela que decidira abandoná-lo, reflete.
Priscila voltara a sua vida comum, em casa. Ainda não estava empregada, e isso fazia com que ela passasse muito tempo no lar, ajudando a mãe. Não levou muito tempo para ela perceber que Bruno recomeçara a olhar para ela daquela forma "habitual"... aquele olhar cheio de malicia. Mas ela não ligava, pois Bruno era assim mesmo. Isso não a impediu de voltar a usar os seus shortinhos e os seus vestidos muito curtos dentro de casa. As vezes, chamava Bruno de "besta' quando este a olhava demais, ou "o que vc está olhando, bobo?". As vezes tirava a lingua ou fazia caretas para o irmão. Este sorria.
Um belo dia, Priscila desceu até a cozinha. Era um sábado a tarde, e seus pais não estava. Ela, como sempre, vestida muito a vontade, numa saia curta jeans. Ela resolveu lavar umas louças na pia da cozinha, quando Bruno entrou.
- oi,maninha... - disse ele.
- oi,Bruno...
- cadê o pai e a mãe?
- sairam...
Ele ficou por trás, encostado numa mesa. Priscila sabia que ele olhava para a sua bunda e suas coxas.
- e vc...o que tá fazendo?
- to aqui.. olhando vc trabalhar...
- isso eu sei... bobo... vc sempre faz isso...
- sei.. e já levei uma cotovelada por causa disso..
- rsrsrs.... mereceu... quem manda vc ser... afobado?
- e se eu não fosse afobado?
- sei lá... não sei..
- e se eu fosse mais educado? mais jeitoso?
- bem... rsrsrs.... por que vc tá falando isso?
Ele se aproxima. Pri sente os braços do irmão a envolverem.
- Mano... eu preciso lavar estas...
- pára só um pouco... eu to pedindo desculpas por aquelavez..
- já desculpei...
- prometo não ser mais afobado..
- tudo bem... rsrsr...
As mãos alisam o ventre nú da irmã. Priscila gosta daquilo, pois ele está sendo muito delicado.
AInda mais quando ele a beija na nuca.
- uuuiii... me deixa arrepiada, bobo... rsrsrs
- que bom que te deixei todinha arrepiada...
- até onde?
-bobo... lá vem vc de novo...
- me diz...
- não digo...
- diz ....vai...
- Bruno... por que vc quer saber disso?
- acho que sei... até onde vcficou arrepiada...
- olha que mamãe tá voltando...
A mão dele desce até as coxas de garota, levantando a saia.
- vc tá toda arrepiada nas coxas...
Ela fecha os olhos. Bruno émaluco, pensa ela.
A mão sobe até o alto.
- Bruno... mamãe pode nos ver... doido...rsrsrs
- deixa eu ver... deixa...
- Mas... o que vc quer ver?
Amão se insinua pela frente. Priscila sente seu corpo se arrepiar ainda mais.