O negão no metrô



Oi galera, sou Daniel e vou contar algumas histórias verídicas que aconteceram comigo. Eu atualmente tenho 19 anos, 172 cm, 69kg, branco, olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Lembrando que o nome dos outros envolvidos são fictícios para não entregar ninguém e as fotos que coloco são referenciais para que ilustre mais ou menos como a pessoa era.

Hoje aconteceu algo que eu nunca esperava acontecer. É tão recente que estou ainda trêmulo, tô escrevendo isso enquanto vou pra casa. Quem tem lido meus contos sabe que um ex voltou para a minha vida, mas a história não é sobre ele, até porque não temos nada sério ainda e combinamos de ter passe livre de ver outras pessoas. Enfim, eu normalmente trabalho no Centro mas hoje tive um treinamento no Flamengo e fui pegar o metrô para casa na Tijuca. Para quem é do RJ sabe que temos a linha sentido Pavuna e outra sentido Tijuca. Ao chegar na estação veio logo um metrô que rapidamente entrei para só depois perceber que era o errado. Fiquei tranquilo, pois poderia descer na central e fazer a baldeação para a linha certa, fui para a porta e me aloquei lá. O metrô já estava cheio

O padrão de quando estamos em um transporte cheio é tirar a mochila das costas e abraçá-la na frente, para assim permitir que outras pessoas passem por você. Na Cinelândia e Carioca o metrô lotou e eu fui empurrado para o meio entre as saídas, estava só preocupado se iria conseguir descer, como muita gente desce lá, imaginei que não fosse ter problema em sair. Hoje, aparentemente é dia de jogo, pois tinha muita gente com blusa do Botafogo. Após a porta do metrô fechar na Carioca e andar comecei a sentir algumas coisas na minha bunda. Como o metrô estava lotado imaginei que fosse por conta disso, mas não parou, olhei levemente para trás e vi um homem alto (deveria ter 1,80 pouco), negro, barba com alguns fios grisalhos, deveria ter na casa dos trinta, com um blazer grafite e uma blusa social preta por baixo, ele tinha os lábios carnudos, nariz grande e rosto expressivo. Olhei para frente de novo, pois ele parecia hétero e apesar de ter despertado meu interesse, não achei que fosse por mal.

Dito e feito, o movimento parou, ele deveria estar guardando alguma coisa na mochila. Mas eu me animei e comecei a empinar o rabo e toda vez que o metrô dava uma balançada eu sarrava no pau dele. Ele deve ter percebido pois comecei a sentir sua mão acariciando de leve minha bunda como quem testa terreno. Respondi prontamente com uma sarrada meio rebolada (por que era impossível rebolar com o metrô lotado) que logo animou ele, pois ele começou a pegar com vontade no meu rabo e pressionar o dedo no meu cu mesmo por cima da roupa. A próxima estação chegou e o metrô ficou ainda mais lotado, ele não conseguia mais pegar no meu rabo, mas seu pau duro pressionava veemente contra meu rabo e seu braço que antes massageava meu rabo, agora segurava minha cintura puxando-me contra seu corpo. Sua boca estava perto da minha nuca e ouvido.

-Porra, novinho que rabão gostoso. - Sussurou no meu ouvido com um hálito de menta provindo de um chiclete. Fiquei arrepiado e meu pau latejava. - Tá a fim de dar pra mim?. - Quando ele falou isso eu quase não acreditei, ele queria me comer no metrô? será que eu tinha coragem? Mas meu corpo se moveu sozinho e acenou sim com a cabeça sem olhar muito pra trás. - Já é, eu desço na central, desce comigo.

Até chegar a central ele ficou me sarrando e me chamando de gostoso sem que ninguém percebesse, meu coração estava muito acelerado. Seu corpo colado no meu. Na central, ele saiu me empurrando junto com muitas pessoas que saíam, fomos conversando e ele falou que morava em Madureira (um pouco distante) sozinho e que rolava da gente ir de trem rapidinho, como tinha jogo no Engenhão o trem ia lotado e ele poderia ir me preparando pro pirocão dele. Meu pau não descia e usava o casaco para esconder e ele realmente parecia dotado e animado que também tentava disfarçar o volume.

O trem estava realmente lotado, tanto quanto o metrô, talvez um pouco menos e ele foi a viagem toda dedando meu cu falando que tava doido pra me arregaçar, que eu era apertadinho, novinho gostoso, que eu ia gamar na pica preta, que ia me dar chocolate quente. Todas essas coisas que eu só ficava mais excitado, com ele sussurrando no meu ouvido e me dedando. Para que ninguém visse, eu joguei a mochila para um ombro e ele jogou a dele para o outro e assim juntando a superlotação do trem deu para disfarçarmos.

Quando chegamos em madureira ele tirou o dedo do meu cu e chupou e foi me guiando até a casa dele. Eu estava morrendo de medo, porque não o conhecia, mas ao mesmo tempo estava cheio de tesão naquele homem. Pude reparar mais no corpo dele e ele estava em dia com a academia, não era trincado nem malhado, mas era grande, forte. Chegamos na casa dele e ele foi abrindo o portão e já me pegando na bunda por cima da calça.

- Bem-vindo ao abatedouro. - Disse rindo enquanto abria a porta da sala.
- Ah é? Fode muito aqui, é?
- Todo dia. As vezes repito prato, mas tento sempre variar. Aqui é cheio de viadinho doido pra dar o cuzinho, mas trazer do metrô até em casa você é o primeiro. Tô de parabéns. - Disse rindo de forma sacana. - Tá preparado pra pica do negão?
- Eu que pergunto, tá preparado? - Desafiei.

Ele me puxou para um beijo molhado que me babava bastante (eu normalmente não gosto, mas eu achei um tesão) já com a mão dentro da minha cueca massageando o meu cuzinho. Eu aproveitei pra finalmente pegar no pau dele que tava quase furando a calça social, parecia ser um senhor pau e bem grosso, já ficando feliz de ter dado recentemente ( para o meu ex) e estar mais preparado.

- Mostra aí se tu é bom. Mama a vara do negão. - Disse ele se afastando e tirando o pau da calça enquanto balançava. - 22cm de pica preta pra você, branquinho. Guenta?
- ôoo se guento.

Logo caí de boca na rola imensa dele e mostrei que consegui engolir tudo, como eu já disse, o meu maior dom é engolir piroca haha. O pau com cheiro de suor de macho que trabalhou o dia todo, não fedida, cheirosa com cheiro de pau, não de sujeira. O cara ia a loucura e estava muito surpreso com o meu desempenho. Ficava engolindo até engasgar sentia os pentelhos na minha cara, respirava e engolia de novo. Ele já estava ofegante.

- Caralho... viado boqueteiro mesmo. Puta que pariu, nunca ninguém engoliu assim. Isso, vai! Lambe as bolas porra, engole tudo. - Após algum tempo comigo mamando sem parar com pau dele todo babado e saco lubrificado de tanta chupada, ele puxou minha cabeça pra fora. - Agora fica de 4 que vou retribuir teu carinho.

Fiquei de quatro num sofá de couro e ele começou a me linguar, estava tão gostoso e a língua dele tava amaciando meu cuzinho, sua língua já entrava fundo em mim e eu gemia alto, eu tava doido para ele me comer, e eu já estava pedindo quase gritando "me fode". Mas ele queria me torturar e não parava de me linguar e estava uma delícia.

- Agora vou comer teu cuzinho, sua puta. - falou após parar de me linguar e foi buscar a camisinha. - Vou te fazer gozar pelo cu. - Vestiu a camisinha, cuspiu no pau e começou a enfiar no meu cu.

Estava entrando aos poucos, ele só tinha lubrificado com saliva, mas tinha me linguado e dedado bastante então o pau entrava aos poucos. Quando deslizou tudo pra dentro ele urrou e eu gemi, eram 22 cm de piroca no meu rabo. Como entrou sem muita dor eu estava sentindo muito prazer com aquela rola dentro de mim. Ele começou o vai e vem devagar, mas para mim estava muito fraco, porque eu já tinha acostumado com a rola dele então falei pro meu macho me foder com força, ele sorriu como se fosse isso que ele quisesse ouvir e começou a me foder freneticamente, puxando meu cabelo com força e mordendo minha nuca. Isso sem contar que não parar de falar que agora eu era a putinha dele, que eu era muito gostoso e que eu aguentava piroca. Admito que ele tinha muita estamina, pois ficou por muito tempo me fodendo com força e eu só gemendo trêmulo com o barulho da sua virilha encostando na minha bunda quando ele enterrava a piroca. Estava muito bom e ele não parava de foder, eu sentia sua piroca saindo pela metade e voltando com força de forma rápida e ritmada, até que senti o gozo vindo, meu corpo se contraindo e eu gozando de quatro sem tocar punheta, ele fez questão de impedir que eu me tocasse.

-Isso, caralho. Goza com a piroca do negão enterrada no seu cuzinho. Putinha minha goza sem se tocar. - Disse ele tirando o pau de dentro de mim, tirando a camisinha, subindo no sofá na minha frente e puxando a minha cabeça pra mamar ele. - Toma o chocolate quente. - Logo após ele colocar aquela cabeçona de cogumelo roxa na minha boca começou a gozar, um gozo farto e espesso, não sei quantos jatos foram, fui pego de surpresa e acabei engolindo tudo. Como eu ainda estava em êxtase eu nem pensei e fui engolindo naturalmente. Era grosso e era uma delícia, até para quem é bezerro sempre vai gostar de leite hehe.

Depois que transamos, trocamos o número e ele me levou até o ponto de ônibus me falando como eu ia pra casa. Agora eu já recebi uma mensagem, recebendo uns emojis de sacanagem e falando que não via a hora de me arregaçar de novo. Eu ainda nem to acreditando que isso tudo aconteceu, to indo arregaçado pra casa.

Foto 1 do Conto erotico: O negão no metrô


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 20/08/2018

Amei! Queria sentir o que vc sentiu! ..."Fiquei de quatro num sofá de couro e ele começou a me linguar, estava tão gostoso e a língua dele tava amaciando meu cuzinho, sua língua já entrava fundo em mim e eu gemia alto, eu tava doido para ele me comer, e eu já estava pedindo quase gritando "me fode". Mas ele queria me torturar e não parava de me linguar e estava uma delícia. - Agora vou comer teu cuzinho, sua puta"... Amo ser chamado de "putinha". Betto (o admirador do que é belo)

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amigosecretorj69 Comentou em 17/08/2018

Onde encontro esse negão ?

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aventura.ctba Comentou em 17/08/2018

Adorei seu conto amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.

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olavandre53 Comentou em 17/08/2018

Casa com esse gato, menina.

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cadusalvador Comentou em 17/08/2018

Que dlç de foda Ansioso pelo reencontro

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dudubi90 Comentou em 17/08/2018

Que sonho de consumo! Negão é tudo!

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Comentou em 17/08/2018

Que tesão, sonho em dar para um negão...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danbel

Nome do conto:
O negão no metrô

Codigo do conto:
124218

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2018

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1