Trio em perspectiva pessoal

Era já a terceira vez que saíamos, naquele formato de se tomar um copo de um bom vinho e conversar um pouco até à hora de jantar. Mas aquele dia foi diferente. Quando dou por mim, ia a caminho de uma casa da qual nada conhecia e só sabia o endereço. O Daniel, de 58 anos e a Helena, de 46, seguiam no carro deles, e eu esperava que chegassem primeiro. Cheguei à rua indicada, e ao número que indicaram. Não me deram o número de andar e porta, pelo que telefonei. Abriram-me a porta e indicaram-me onde subir. Subi. Entro no apartamento, o Daniel convida-me a ir até à sala. Chegados à sala, surge a Helena, já de roupa trocada com um vestido curto muito simples para nos servir uma bebida. Conversamos mais um pouco, e a Helena diz que vai colocar qualquer coisa ainda mais confortável, e num instante regressa com uma camisa de noite curta, aberta dos lados, que deixa adivinhar que nada traz por baixo. Vislumbrei logo aquela linha ténue de pelos por cima do clitóris, no lugar do monte de Vénus, em cada passo que ela dava. De imediato ela agarra num CD e pergunta-me se conheço aquele artista, ao que respondo que não e ela diz que então vai tocar. Mal começa a primeira música ela encosta-se a mim, hirta, olhando-me fixamente os olhos, e eu acompanho-a ao ritmo lânguido e compassado da música, sentido aquele corpinho magro, belo, encostado a mim, com um cheiro divinal que se soltava dos ares dela. A minha tesão não se fez esperar, como que sentindo a proximidade daquele grelo lindo e magnetizado por aquele charme de mulher que sabe, sabe o que quer e conhece. Disse-lhe ao ouvido, suavemente sussurrando, que ela estava muito bela. O Daniel observava sereno e impávido da sua poltrona, com uma certa expressão de satisfação espelhada na face. De seguida ela volta-se de costas para mim, contudo encostada, virada para o Daniel, ao que lhe pergunta, já com a voz afectada pelas sensações que pairavam no ar mas suavemente "Estás a gostar, corno?" e ele só lhe responde "Vem cá!". Ela chega-se ao pé dele, beijam-se, de seguida ele vira-a de forma que de repente a vejo inclinada de rabo para ele e face para mim. Baixo-me, e beijo-a, levanto-me e as mãos dela vêm às minhas calças, desapertam-mas, e solta-me o mastro que acolhe de imediato na boca. Ainda me estou a maravilhar com aquele acolhimento completo da boca e garganta dela ao meu membro, quando me apercebo que na outra extremidade o Daniel lambe-a e sorve-a loucamente. Não percebo, naquele instante, o que ao certo ele estará a lamber. Depois de várias investidas de boca, ela levanta-se e conduz-me ao sofá grande, deixando o Daniel. Ela faz-me sentar no sofá com a minha estaca plantada ao vento, e de imediato sobe para cima de mim, afasta as pernas, de joelhos de cima de mim. Vislumbro-a bem, finalmente, à greta de lábios carnudos um pouco mais escuros que a pele clara, de grelo que espreita, e eis que ela se baixa ainda mais, sente-me o ponto da cabeça, joga com a posição e faz-se empalar de uma só vez com o meu mastro. Quando fico todo dentro dela, penso de imediato que é daquelas "raras e perfeitas", que me acomodam o membro no mesmo exacto tamanho de forma algo apertada. Ainda tonto com a noção, ela começa a cavalgar-me, e apercebo-me dos sumos que ela vai mandando para cá para fora entre cada enterradela a que ela se auto-sujeita. Eu vejo ao fundo o Daniel a tocar-se por cima das calças, e agarro-lhe naqueles peitos pequenos, perfeitos, com jeito, e ela aumenta o ritmo e os gemidos, e de repente com voz totalmente pornográfica vira-se para o Daniel quase acrobaticamente e provoca-o "estás a gostar de ver corno? ahh... vê como estou a ser fodida.. estou quase a vir-me, corno... oooohhhh... meu corninho...". Quando ela se vem solta alguns gemidos e cai para o lado, com as pernas ainda em cima de mim. O Daniel de imediato levanta-se, e senta-se no mesmo sofá que eu, a cerca de 1 metro perto da cabeça da Helena. Ela de imediato lança-lhe as mãos às calças, e solta-lhe o bacamarte cá para fora, coisa que já esperava, via-se. Assim que ela o faz desaparecer dentro da sua boca, o Daniel com os olhos faz-me sinal para o rabo dela. "É agora", pensei eu, "é agora o momento que o Daniel falou comigo na net". Aproveitando, já que ela estava totalmente concentrada no membro do Daniel, de joelhos no chão, levantei-me, coloquei-me de cócoras por trás da Helena, apontei a espada ao olho que ela ali tinha a fitar-me, escuro, brilhante - ainda com saliva do Daniel, presumi - e desferi o golpe de uma só estocada lenta mas segura. Não houve resistência alguma à perfuração - o que me deixou ainda mais doido - e a boca cheia dela soltou gemidos e algo que me pareceu "issooo.... fodeeeh... rebetaaah..", que mais tonto me deixaram. Fiquei um pouco com tudo dentro dela, para imortalizar aquele momento em que a Helena estava tapada nas duas extremidades do mesmo, boca e cú, e apercebo-me que as nádegas dela contraíam-se e distendiam-se como que - parecia - com vidas próprias e de repente sinto os apertões que o anus dela estava a fazer à base do meu mastro. A safada, entalada, ainda tinha controlo para me fazer esta desfeita, foi demais para o meu espírito, que comandou uma senhora cavalgada naquela bilha onde parecia que tudo cabia, cada vez com mais loucura em direcção ao momento que eu sabia que ia chegar. A loucura daquele cu que mais parecia uma cona - tal era a recepção de cada investida! - as contorções da Helena, os gemidos de boca cheia dela a chamar de corno ao marido que também já gemia indicaram-me que podia. Ouço um "ooooohhh" do Daniel, sinal que estava dar de beber à Helena, foi o sinal inequívoco para eu soltar os meus jorros naquele cu escancarado dela. Ainda dava os últimos tremores dentro dela quando a vejo de sémen a escorrer pelo canto da boca a perguntar ao Daniel "Gostaste, corninho...? Ele veio-se dentro de mim, corninho... ooh, meu corninho..".
Terminado, fui lavar-me e recompor-me. Já tinha chamadas não atendidas, tinha de me apressar. A Helena tinha desaparecido, eu e o Daniel apertámos as mãos e saí.

Situação realmente vivida, nomes fictícios, e certos detalhes alterados para preservar privacidades alheias.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trio em perspectiva pessoal

Codigo do conto:
12427

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/05/2011

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