DOCE NANDA - Parte 12



A mão de Bruno insinuou-se na parte frontal da calcinha. Priscila retirou sua mão dali, mas sem muita convicção. O que impeliu Bruno de insistir foi que a moça não o empurrou nem o agrediu como da vez passada.
Ele voltou a alisar as coxas da irmã.
- Bruno!! vc é impossivel!!! por que não arruma uma namorada?
- eu tenho namorada...
- ah é?! e o que está fazendo aqui comigo?
- não resisto... vc é muito...linda!!
- não gosto de fazer estas coisas... vc sabe...
- ninguém vai nos ver...
- por que vc não vai encontrar seus amigos,ou sua "gata"?
- não dá... vc está aqui..
Bruno ensaiou descer sua calcinha... ela retesa o corpo..
- Brunooo!!- reclama ela.
- deixa eu descer... vai...
- vc é doido...
Ela permitiu que ele descesse a calcinha até abaixo das nádegas...
- mas...que é isso...
Bruno olha aquelas nádegas expostas...
- Mana... caramba...!!! que... coisa mais...
- Bruno! levanta minha calcinha!! - ordena a moça.
- deixa eu olhar... deixa...
- Brunooo!! mamãe pode estar chegando...
- ainda não... espere um pouco...
Bruno, exasperado, afobado, retira seu membro fora do calção.
- mas.. o que vc está fazendo??!! - reclama ela, sentino o pau do rapaz, rijo e quente, resvalar suas coxas...
Bruno nada diz. Num instante, consegue introduzir seu comprido membro naquele vão aconchegante.
- Bruno!! de novo? ooh...
- Pri... ninguém vai nos ver... e vc me falou... que a gente podia fazer coisas... lembra?
- eu lembro... mas... mas...
Sem ela esperar, ele posiciona o membro, e Pri sente a cabeça do pau do rapaz roçar forte seu grelo. Ela se segura para não gemer.
"Pior que...to querendo...ooh, to querendo demais..." pensa ela. Lembra-se de Tom comendo sua irmã Nanda. Ela se arrepia toda.
- Bruno... - sussurra ela.
É o sinal para o rapaz, que entra nela devagar, mas sem se deter. Entra até o fim, sentindo o corpo da sua gostosa irmã amolecer todo.

Dois anos depois, Tom viaja para sua cidade para ver seus pais. O primeiro ano fora dificil. Ficara sem Priscila, sem Nanda, Giovanna fora embora com o marido. Tom deu um tempo da mulherada. Nanda povoara sua mente, com sua beleza incomum e aquele corpo de enlouquecer, a maneira com que faziam amor. ´Nanda não mandara mais noticias, a não ser o convite de casamento com Beto. Mas ele inventou uma desculpa e não fora. Como poderia ver a mulher da sua vida casando-se com outro? pensou.
Tom chegou em casa, e foi recebido com alegria extrema. Como era aniversário de casamento dos pais, Nanda chegou um dia depois, com o marido. Tom não estava quando ela chegou.
Na hora do jantar, porém, eles se encontraram. Tiveram que se cumprimentar.
- oi... como vai? - cumprimentou ela, meio sem jeito.
- vou indo... e vc?
- ah, tudo bem. Dificil é me acostumar sem mamãe e papai.
- eu sei disso... a gente não se acostuma ficar londe de quem se ama... - cutucou ele.
- rrsrsr... mas ainda bem que estamos aqui, né?
- é... vc está cada vez mais.. linda...
- obrigada. vc não está nada mal também..
- devo a vc...
- por que?
- vc me ajudou... cuidou de mim e...
- eu não fiz nada demais que não fosse obrigação de irmã...
- tudo?
Ela pensou um pouco e abaixou a cabeça.
- sim... tudo...
- que bom que vc pensa assim... -disse ele,fitando-a profundamente.
- bem... o que importa é que vc está bem...
- e vc está bem?
-o Beto é maravilhoso... e compreensivo...
Tom imaginou o quanto ele era compreensivo. Nanda viajara a Vale Verde, toda cabaço, deixando o noivo ali, na expectativa. Quando ela volta, tudo mudara. E o noivo a aceitou assim mesmo. O que Nada havia jsutificado?
- Sei.. o cara é maluco por vc... entendo ele...rsrs
Ela sorri também.
- vc já deve ter outra namorada...não?
- a única namorada que eu amei... me deixou..
Ela olha para ele.
- Tom... eu queria explicar...
- não tem como explicar... tava previsto que...
- mano... eu quero falar com voce sobre isso... mas não aqui... amanhã... a gente pode se ver em outro lugar?
- claro.. onde?

No dia seguinte, Tom e Nanda sairam de carro e foram para umlugar afastado da cidade. Estavam calados.
Enfim, ela saiu do carro, encostando-se no capô.
- Eu tinha que ir embora de Vale Verde...
- eu sei..
- nós ultrapassamos todos os limites...
- eu sei..
- e além do mais... eu...
- diga...
- eu estava cada vez mais ... apaixonada por vc...
- eu tb..
- a minha era uma paixão... carnal demais... obsessão..
- e eu por vc...
- eu só conseguia ver eu e vc na cama, fazendo sexo... e mais sexo... e mais sexo ainda... vc, com sua lascivia desmedida,so aumentava isso... e eu... precisava dar um ponto final para eu recuperar a minha... humanidade... vc entende?
- bem... não! ñão entendo...
- é dificil... mas agora está tudo bem...
- ver vc assim, tão de perto... caramba...
- Tom...! amanhã estarei indo embora novamente...e...
- vc sempre esta indo embora...
-rsrsr... é necessário.. ficar perto de vc é perturbador...
- não parece... vc está tão firme nas suas convicções...
- vc me conhece... não sou assim...
- então...
- me leve pra casa, senão... não respondo por mim...
Ela entra no carro. Tom também. Tom olha aquelas pernas grossas, o inicio das coxas. Tem que se controlar.
-Mana... diz ele, em tom baixo.
- diz.. -
- quero dizer...a vc... que nunca.... comi uma buceta deliciosa que a tua...
Ela olhou para ele com carinho. Estendeu sua mão até o membro sob a calça do irmão.
- e eu... nunca imaginei chupar...e ser possuida por um pau tão grande como o teu...
- caramba... quero te beijar... beijar esssa tua boca
- Tom... ooh,Tom...
Os dois se engalfinharam num desesperado e molhado beijo. Nada do que ela dissera valia. Nada do que pudessem dizer ou pensar tinha sentido naquele momento.

Beto e os familiares de Tom e Nanda estranharam a ausência dos dois. Quando eles apareceram,a tardinha, deram uma desculpa que dois pneus haviam murchados. A desculpa colou.
No dia seguinte, Tom pegou a estrada. Nanda já o fizera antes. Do bolso da camisa, Tom pegou o bilhete que Nanda colocara ali na despedida.
"Tom... me faça uma visita... Beto costuma viajar muito. To louca pra ficar com vc de novo... sentir tua pica gostosa na minha bucetinha... te amo!"
Tom sorriu. Coisa maluca era esse mundo. Ele acelerou. Contaria os dias até receber a ligação de Nanda pedindo que ele a visitasse.

FIM.


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Comentários


foto perfil usuario marujogja

marujogja Comentou em 12/08/2011

Gostei

foto perfil usuario putinha gostosa

putinha gostosa Comentou em 27/07/2011

NOSSA MT BONS ESSES CONTOS DA NANDA, NÃO DEIXE DE ESCREVER O FIM DA HISTÓRIA AGUARDO ANSIOSA. BJOS!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte 12

Codigo do conto:
12428

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/05/2011

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