Para quem leu meu primeiro relato aqui vai a continuação.
Apos nossa transa e de banho tomado fomos dormir, dormimos pelados e abraçados tipo conchinha, eu nas costas dela, o cansaço e a bebida fez com que adormecêssemos rápido, não conversamos sobre o ocorrido talvez porque apesar de satisfeitos estivéssemos com peso na consciência. Em determinada hora da madrugada senti que minha irma estava inquieta e se mexendo muito mas dava para ver que estava dormindo e sonhando, estava calor e eu puxei a coberta e fiquei observando aquele corpo delicioso na penumbra de uma pequena luminária que ficou acesa no criado-mudo foi quando percebi que o lençol e meu corpo estava todo molhado, meio sonolento comecei a acordar e tentar perceber o que era aquilo e para meu espanto, minha irma tinha urinado e defecado na cama e em cima de mim que estava colado nela, mas continuava dormindo sem saber o que tinha acontecido, acontece que ela não e de beber mas consumiu grande quantidade de bebidas durante a tarde e a noite fazendo com que ela literalmente desmaiasse em sono profundo e isso aliado ao óleo de amêndoa que utilizei para lubrificar o cuzinho provocou diarreia involuntária nela. Aquilo me deixou muito excitado, eu sempre fui fetichista quanto a fluidos corporais e acidentes escatológicos, mas não curto coprofagia, aquela visão para mim era o céu, imediatamente comecei a beija-la e chupa-la no pescoço fazendo com que ela acordasse. Meio sonolenta ela se virou para mim e começou a me acariciar, mas eu percebi que era tudo meio instintivo, ela não estava totalmente acordada, comcei a masturba-la com vontade e ela começou a se excitar e gemer muito gozou muito rapido com um profundo suspiro e já plenamente acordada começou a punhetar meu cassete com cara de safada pedindo mais, me empurrou para o colchão e veio me cavalgar, nisso tomou ciência do que tinha acontecido e disse: o que aconteceu aqui?, estou toda cagada a cama esta toda cagada. Que horror... o que vc fez comigo? Eu disse que poderia ter sido o óleo de amêndoas, ela concordou. Passado o susto dela falei para não parar e para meu espanto e alegria, descobri que ela também curtia um sexo levemente bizarro. Ela me cavalgou como nunca pegando forte, eu sentia a cabeça do meu pau batendo no útero dela, eu apertava seus seio duros e com mamilos enormes puxava ela para baixo e chupava-os com força, ela me beijava, me olhava e me cuspia, eu puxava seu cabelo, dava tapas na cara dela ate que ela gozou pela segunda vez e se jogou para o lado, meu pau estava duro como ferro, ela veio e começou a chupa-lo com forca, chagava a doer, mas uma dor deliciosa pouco tempo depois ela parou e disse vamos fechar com chave de ouro, vou sentar nesse pau ate o talo.
Aquilo quase me fez gozar sem por a mao, ela veio por cima, ficou de costas para mim ajeitou com a mao na portinha do cu e foi sentando, estava bem molhadinho ainda devido a diarreia súbita que ela teve e entrou fácil, ela começou devagar e foi aumentando o ritmo sentia sua bunda bater com forca na minha virilha, ela ofegava como uma cadela no cio, eu sentia um calor imenso no cassete, seu rabo estava quente melecado, ela estava sem controle, gozando feito uma puta no cio sem se preocupar com nada, gozei com tanta vontade que ate me doeu o saco, arranhei toda as costas dela, arranquei milhares de cabelo e ela gozou como nunca, me sujou e se sujou toda, estava literalmente cagada, mas satisfeita, desta vez não fomos tomar banho pois daria na vista de todos, nos limpamos com o lençol e deixamos o banho para de manha cedo.
Dormimos aquele resto de noite e bem cedo pela manha antes do pessoal chegar ela tirou a roupa de cama e foi lavar, se alguém perguntasse combinamos de dizer que ela tinha ficado menstruada e sujado a cama, mas ninguém percebeu.
Foi maravilhoso, continuamos nossas aventuras em outras ocasiões mas isso e para o próximo relato.