- uau...! essa é gostosa demais...! - sussurrou o tarado. - que corpão....! que coxas... tesuda aah....!
Silvia estava de costas para aquele atormentado "espectador".
- isso... tira... tira a calcinha... gostosa...aah.... tira a calcinha... - torcia ele. - mostra a bucetinha pro Tonho... mostra....aaaah..
Silvia, no entanto, foi encoberta por outra colega, já nua.
- sai dai....saia dai...!!! - sussurrava o canalha.
Mas a garota ficou ali, e ele não pode ver Silvia toda nua. Via apenas partes daquele corpo tentador... ele quase enlouqueceu naquela espectativa. Nisso, ele ouviu toques na porta, e se apressou em fechar o buraco. e sair dali rapidamente.
Já no portão, Silvia e Paula passaram por ele.
- esse cara... me dá arrepios.. - dizia Paula. - olha só pra ele... parece nos comer com os olhos...
- ele só tem olhos para vc.. rsrsrs... - brincou Silvia. - ele tá e apaixonado por vc...
Paula fez cara de nojo. Já Silvia, olhou para o zelador, e acenou. O homem quase cai duro.
Silvia chegou em casa, e, para sua surpresa, encontra Bebel saindo, apressadamente.
- o..oi... Si.. - disse ela, meio sem jeito.
- o que vc está fazendo aqui? - perguntou Silvia.
- uai... esta é a casa de meus pais, não? - disse Bel, olhando firme para a irmã.
- tudo bem - Silvia procurou controlar-se. - e ai... tudo bem? -
- tudo... os velhos não estavam,... então, aproveitei e coloquei o papo em dia com o Tom.
- ah... claro... rsrsr
- por que a ironia?
- nada a ver... tá tudo bem...
- vc devia é dar mais atenção ao Beto...
- e vc... ao teu marido...
- o que vc quer dizer?
- não... nada.... nadinha
- por que vc me odeia tanto, SI?
- eu?? vc é que me odeia...
- só porque o Tom me dá mais atenção...
- boba... ele me enche de atenção quando nos vemos... rsrsrs
- mentira...
- é verdade... a gente costuma ficar horas e horas juntos... conversando...
- vc só diz isso pra me irritar...
- e tem mais... vc não mora aqui... nem fica sabendo de nada... idiota!!
- idiota é vc... vc precisa é se casar... tá precisando de homem...
- ah... e quem disse que eu não tenho?
- e quem é? me diz quem é...
- não... não é da sua conta... tchau... vai pra casa... vai...
- besta...!!
- idiota.... !!
Logo depois, Silvia relatava a Paula seu "diálogo" com a irmã.
- Vc só não precisa irritar ela... ai ela vai aprontar cada vez mais.... tente se controlar... - aconselhou Paula.
No seu quarto, Tom, alheio a discussão que ocorrera lá fora, pensava nas duas horas que transara com Bebel, naquela tarde, aproveitando que seus pais e Silvia haviam saido. Fora uma tarde de transa quente, ininterrupta. Bebel parecia insaciável, e Tom, idem.
- mano... desse jeito, vou viver andando de pernas abertas... - ela provocou, referindo-se a intensidade com que ele a penetrava e pelo tamanho descomunal do membro do irmão.
Tom tomou uma ducha. E depois dormiu. Acordou mais tarde, suado. Tava fazendo muito calor. Sentiu sede e saiu até a cozinha. Bebeu um copo de água, e ia sair, quando vê Silvia entrando na porta.
- oh! que susto... ! - disse a moça.
Tom parou onde estava. Seus olhos se fixaram na belissima irmã. Estava usando uma camisolinha curtissima, preta, tecido fino...
- mano... tava com muita sede... que calor!!
- quer água? - disse ele, enchendo o copo. Ela aceitou. Os olhos dele percorriam o corpo delicioso da moça.
- que coincidencia... sentimos sede na mesma hora...rsrs - observou ela.
- é mesmo... uma bela coincidencia...rsrsr
Ela sorriu, olhando rapidamente para ele, que estava apenas de calção.
Ela agradeceu e estendeu o copo.
- bem... vou voltar pra cama... - disse ela.
- es.. espere... - pediu ele.
- sim...? - ela voltou-se.
- é que... como anda os... estudos? - perguntou ele, meio sem jeito.
- legal... e vc?
- bem... vc tem visto o Beto?
- as vezes... nos treinos... ele costuma ir nos ver...
- tá namorando ele?
- não... claro que não... somos amigos...
- é que... - ele parecia indeciso.
Ela sorriu.
- Mano... - começou ela. - se é sobre o nosso papo de ontem... eu... to pensando... ok?
- tá mesmo?
- tô... eu te prometi que ia pensar...
- que bom...
- é só isso?
- é que... - ele olhou para ela de cima para baixo. - vc... vc está linda ....
- hmmm... obrigada... mas se soubesse que vc estava aqui... vestiria um roupão...rsrsrs
- por que?
- porque este é muito curto.. tá vendo? to me sentindo pelada.,... rsrssr
- nada a ver... ficou bem em vc...
- ainda bem que vc é meu irmão... rrsrsrs.. não tem maldade...
Tom sorriu. Olhou aquela delicia dos pés a cabeça. Esta ficou parada ali, como se esperasse ele olhar tudo, com um sorriso nos lábios.
- bem... boa noite... ´- disse ela.
Ele respondeu. Ela se voltou e foi em direção a porta. A camisola era tão curta, que as nádegas salientes apareciam. Tom se deliciou ante aquela visão.
Silvia se voltou para ele na porta e disse.
- e vc... prometeu se comportar, heim?
Ele sorriu.
- eu tô... me comportando.
Ela fez cara feia e foi embora.
Logo Silvia ligava para Paula.
- sua doida! - reclamou esta. - me acordando esta hora?
- escuta só: eu ví meu irmão indo pra cozinha, ai vesti uma camisolinha curtissima que tenho... e fui até lá... como se não soubesse que ele estava lá...rsrs
- e ai.? o que rolou?
- só um papo...
- e ele.. olhou pra vc?
- e como!!! rsrsrsrs....
- de que jeito?
- sei lá... de um jeito como se estivesse suspreso e gostando do que estava vendo...rsrs
- convencida... !!!
- ele lembrou da minha promessa .... eu disse que tava pensando...
- legal.. vai enrolando.... vai envolvendo ele... vc tá fazendo certo...
- ok, sua dorminhoca. vou deixar vc agora.
No seu quarto, Tom ainda não dormira. Pensava em Silvia. Como ela era linda. E atraente. ~E que corpo ela tinha... vestida naquela camisola, aquelas coxas... ele admitiu jamais ter visto coxas mais lindas do que aquelas...
- caramba... - sussurrou. - será que ela está me fazendo de bobo com a minha proposta de namoro? Ela tá brincando comigo...será?
Ele sorriu ao pensar nisso. Era loucura aquilo, mas ela aceitou o jogo. Como acabaria isso tudo?
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Os dias foram se passando. Tom e Silvia pouco se cruzaram, e quando acontecia, era de passagem. Mas Silvia sempre procurava atrair a atenção do rapaz, seja sorrindo, ou olhando-o de forma diferente. Ela sempre fazia questão de vestir saias curtissimas dentro de casa. E as vezes, colocava uns shortinhos muito curtos que valorizavam suas grossas e alvas coxas, o que deixavam Tom babando...
Silvia sentia sobre si o olhar cheio de admiração do rapaz. E sempre relatava tudo para a amiga Paula.
Era época de provas e ela era só correria e estudos.
Já Bebel recebia o rapaz quase todo dia. Ela deixava o irmão se esbaldar no seu delicioso corpo.
Naquele momento, Tom chegava ao orgamo. Era um papai e mamãe dos mais quentes, e a moça tinha as pernas cruzadas e travadas às costas do rapaz. Movia seu corpo, deixando=se penetrar fundo. Ela gemia, pois tinha um dedo do rapaz enterrado no seu ânus.
- oooh, Toom.... oooh....
- mana... maninha... aaah... to esporrando.... to esporrandooo...aaaaaaaaaaaaaahh...!
Tom se esvaiu dentro daquela fêmea insaciável. Penetrou-a profundamente, e lá inundou aquela gruta quente e apetitosa, a irmã apertando-o contra si, desesperada de tesão. Foram minutos de um intenso climax, até o relax.
Tom caiu de lado, e ela, o corpo ainda se movendo num vai e vem suave, aconchegou-se a ele.
- oh, meu amor... me sinto toda tua... - sussurrou.
Se beijaram ardentemente.
Pouco depois, ele se vestia. Estavam na casa dela, aproveitando-se da ausência de Osmar. Ela permanecia na cama, nua.
- Mano, tá cada vez mais delicioso fazer com vc....
- sei... mas precisamos tomar cuidado...
- por que? acha que alguém desconfia?
- não sei... essa tua rixa com Silvia, pode ser perigoso...
- ah, ela é que me enche o saco... vive me provocando...
- temos que tomar cuiidado... se alguém sequer desconfiar... imagine o escandalo..
- não vai acontecer... ninguém vai ficar sabendo...
- sabe que é errado, não? - disse o rapaz, olhando sério para ela.
Ela desconversou. Começou a alisar as proprias coxas, e os pelos da sua vulva.
- vc me quer... me quer muito?
Ele ficou olhando.
- não me provoca.... sabe que sou tarado por vc...
- vc gosta da Silvia?
- como irmã...
- vc já sentiu vontade por ela?
- eu? nunca....!!
- olha lá... to de olho...rsrsrs
Ela fica de bruços. Ela sabe como provocá-lo.
- vc gosta? - pergunta ela.
- s..sim... - ele fica estático, olhando Bel fazer aquilo.
- sei que gosta... vive enfiando o dedo, quando a gente faz amor... rsrsrs
Ela empina a bunda ainda mais. Suas nádegas se abrem, revelando aquele orificio apertadissimo.
- vc quer? quer muito?
- que... quero...
- não sei se vou aguentar... teu pau é grande demais... rsrsrs
Ele sente seu membro enlouquecer dentro da calça.
- eu vou te dar... gostoso... mas só se vc me prometer... não falar mais com a Silvia....
Tom engoliu em seco, exasperado de tesão.
Naquela noite, Silvia estava em casa. Do seu quarto, viu quando o irmão foi para a sala. Era mais uma noite quente naquela cidade. Seus pais dormiam. Ela então vestiu uma lingerie azul claro, que consistia em uma blusinha leve e uma calça folgada, mais muito curta, de cetim. Criou coragem e ´foi até a sala.
Sem fazer barulho, ela foia trás do irmão, que estava sentado no sofá. Tapou seus olhos.
- adivinhaquem é? - perguntou.
- hmmm... a garota do tempo... rsrsrs
- ah, vc me viu chegando...
- não.. mas senti teu perfume... - disse ele, vendo a irmã sentar-se na outra extremidade do sofá.
Ele não pode parar de olhar para ela. Ela fazia que aquilo era normal.
- tá sem sono também?
- é... vi vc e resolvi vir bater um papo com meu maninho...
- hmmm... gostei....
- e ai... o que tem feito? - pergunta ele, olhando aquelas pernas, aquelas coxas... aquele rosto suave...
- estudando muito...
- e o que mais?
- treinando...
- e o que mais...?
- ah, Tom.. sei onde vc quer chegar... quer saber se estou... pensando...rsrsrs, não?
- adivinhou...
- seu bobo... estou pensando, sim... rsrsrs
- e ai... quando vc vai me dar uma resposta?
- acho que logo... veja bem, eu tenho que pensar nas consequências...
- eu sei...
- se eu aceitar, como a gente vai fazer, tipo assim, se encontrar... rsrsrs,.... essas coisas...
- aqui em casa mesmo... e em outros lugares, longe daqui..
- e se alguém nos ver? descobrir, sei lá...
- a gente vai tomar cuidado...
- e as tuas namoradas?
- eu já terminei com todas.. rsrsrsrs...
- ah, muito bem... e a ... Bebel?
- prometo nem falar mais com ela... juro...
- hmmm... bem... - ela se levanta, e fica de pé, diante dele. Ela sabe que ele está olhando para ela, dos pés a cabeça. Me dá mais uma semana - pediu ela.
- tudo bem... eu espero...
- mas nada de Bebel, heim? olha lá...
- juro...!
Ela se despediu dele, sorrindo. E saiu em direção ao seu quarto.
Daquele dia em diante, Tom começou a evitar Bebel. Dizia que estava sendo muito arriscado continuarem fazendo sexo na casa dela e na dele. Ela reclamava muito. Colocava a culpa em Silvia. Ele negava.
Silvia estava com SIlvia no refeitório do campus naquele dia.
- e ai...? o que eu falo pra ele?
- olha, o que combinamos...
- Esses dias vi a Bel entrar em casa, bater na porta do quarto do Tom.. e ele não abriu... e ele nem sabia que eu estava em casa...
- sinal que ele tá levando a sério a tua promessa... rsrsrs
- que loucura... como vamos sair dessa?
- olha, vai ter um jeito... fique calma...
- dá uma pena as vezes do meu irmão... é uma sacanagem... mas minha raiva da Bel é maior...
- eu sei...
- hoje eu falo com ele... to tentando criar coragem pra isso.
- não tem jeito...vc vai ter que fazer isso... acabar com essa história... dizer que foi tudo uma brincadeira...
- ele vai ficar p.. da vida...!!
Naquela tarde, Tom chegou em casa. Tomou uma ducha, vestiu um calção e se deitou. Tava a seco fazia uma semana. Bel dera um tempo com os telefonemas, mas ainda insistia. Ela se dizia apaixonada por ele. Ele ficou sério. Aquilo era loucura... apaixonada pelo próprio irmão. Em que ele se metera? aquele triângulo era ... incestuoso. E Silvia... ah, Silvia... "... Silvinha... maninha linda... será que vc está pensando em mim agora?.. ah... como gosto de olhar vc, de te sentir perto de mim... teu jeito... teu corpo .!"
No dia seguinte, Tom não vê Silvia em casa. Esta passa o tempo todo com Paula envolvida nos treinos e na faculdade. Bel as vezes liga, mas Tom não atende. A tarde ele recebe uma chamada de um numero não identificado. Ele atende. Era Bebel, lingando de um orelhão.
- brincadeira, vc, heim... - diz ela, voz magoada. – precisei ligar de um orelhão para vc me atender...
- oi, Bebel... é que...
- tá fugindo de mim, não? Depois de tudo...
- mana, escuta, eu...
- depois de fazer tudo o que queria comigo, vc me joga fora assim...
- Mana.... eu...
- To decepcionada com vc... pensei que fosse mais homem...
- Bel... eu pensei muito... é errado o que a gente tava fazendo junto... vc sabe...
- na hora, vc gostou... e como gostou...
- eu gostei, sim... e ainda gosto... vc sabe disso...
- então, fica comigo... eu te quero... te quero demais...
- Bel..
- meu corpo arde de desejo por vc... eu só consigo pensar em vc, meu amor...
- Mana, não fale assim...
- sei que a Silvia tá fazendo tua cabeça...
- não... a Silvia não tem nada a ver com isso...
- Tom... Tomzinho... lembra o que te prometi?
- o que...
- dar pra vc... dar pra vc... aquilo que deixa vc doido... onde vc enfiava o dedinho.. rsrssr
- Bel, pare com isso..
- vem.. fazer comigo... deixo vc fazer ali... o dia todo... a noite toda...
Tom desligou... seu coração batia acelerado. Que loucura era aquilo? Percebeu que seu membro estava durrissimo.
Silvia chegou em casa, olhou para os lados, suspirou e foi para o seu quarto. Ficou aliviada em não ver Tom por ali. Aquela situação incomum, apesar de ser instigante para Paula e para ela, a incomodava. Melhor era evitar contato com Tom.
Seu celular toca. Era Bebel.
- o que vc quer? - pergunta ela.
- olha o teu e-mail... rsrsrs.... tem uma coisa que enviei a vc... e vc vai adorar!!!
Silvia desligou. Pegou seu notebook e logo acessou seu e-mail. Havia uma mensagem com arquivo para ela. Ela, querendo saber o que Bel aprontara, baixou o arquivo. Era uma pasta contendo fotos. Silvia abriu a primeira. Era Bel, deitada na cama... de biquíni. Silvia mordeu os lábios. Abriu a segunda, onde aparecia Bel só de biquíni, os seios a mostra, o rosto lascivo num sorriso irônico. A terceira fotoa, aparecia ela descendo o biquíni, revelando parte da vulva... Silvia estava embasbacada. Bel tivera a ousadia de posar assim para Tom!! A ultima foto, Silvia não pode acreditar... Bel aparecia totalmente nua, as coxas levemente entreabertas... Silvia ficou ali, incrédula. O celular toca. Era Bel.
- e ai... o que achou das fotos? O Tom é ótimo, não??? Kkkkkkkk
- vc é uma... vaca!! Fazer isso com o nosso irmão....!!!
- ah, é? E vc.. vive dando em cima dele... rsrsrs
- mentira!! Vc não tem vergonha? E se papai e mamãe souberem...
- não vão saber.. porque vc não vai contar, né? Não vai querer que eles tenham um ataque do coração... rsrsrsrs
- vc não presta, Bel...
- vc perdeu... 0 Tom prefere a mim...
- besta...! vc não perde por esperar...
- ah, é? O que vai fazer? Kkkkk
Silvia desligou o telefone, abruptamente. Foi procurar Paula para desabafar e mostrar as fotos.
- credo!! Tua irmã ficou louca!!! Olha só... – disse a colega.
- ela é terrível...
- ela quer ganhar esse jogo.. ela não tem limites... será que...
- será o que?
- será que ela deu pra ele?
- Paula!!! Ela não teria coragem.... isso não!!
- olha, conheço a peça... se ela mostrou a xana pra ele... imagine o que não rolou ali...
- O Tom não faria isso... eu sei...
- Tudo bem... e ai... o que vamos fazer?
- to pensando...
- to vendo aqui... vcs duas não tem o hábito de se depilarem, heim?? Rsrsr
- pára com isso, boba!! Não me compare a ela....
- kkkkkkkk
Silvia se levanta.
- Eu havia decidido desistir, mas agora NÃO VOU MESMO!! - disse ela, os olhos flamejantes de ira.
- ótimo... - disse Paula. - vamos traçar um plano...
Naquela noite, Silvia não conseguiu dormir. Olhava a lua pela janela, pensando numa forma de colocar Bel no seu devido lugar. Viu Tom chegando. Ela, rapidamente, vestiu sua camisolinha, e saiu, em silêncio. Ficou ali, no escuro, observando o rapaz. Viu que ele entrou no quarto. Esperou algum tempo, e depois foi até lá. Bateu a porta, e Tom abriu. Este não acreditou no que via a sua frente.
- vai me deixar entrar? – perguntou ela.
- clã..claro... entra...
Ele reparou no vestuário da irmã. Queixo caído diante de tanta exuberância.
- mano.. não deu pra falar com vc o dia todo.. to super atarefada...
- eu sei..
- e vc... como vai.. – diz ela, olhando-o.
- agora... estou bem...
- é mesmo? Por minha causa? Rsrsrs
- só pode ser por sua causa...
- o que vc tem feito?
- pensar em vc... o dia todo...
- olha que acabo acreditando... rsrs
- é verdade...
Ela olha para ele, que vestia um calção. Olhou o tórax nu do irmão, analisando. Tinha um belo irmão. Entendia do porque de tanto assédio da mulherada por ele. Até Paula o chava um “tesão”, como as vezes ouvia dela. Agora ela estava ali, e o jogo tinha que prosseguir. Mas Tom, claro, não sabia disso. E isso causava remorso em Silvia.
- Mano... te acho super legal..
- só isso? – disse ele, dando meio passo em direção a ela. Ela era linda demais, atraente demais. Fabulosamente deliciosa.
- ah... te acho... um gato, também...
- e que mais?
- nossa!! Bem... vc é super amigão... rsrsrs
- que bom... - disse ele, meio frustrado.
Ela sorriu. O que diria agora, naquela situação? Lembrou-se de Bel, a desaforada.
- Bem... vim aqui pra te fazer um convite...
- parao que?
- Para irmos até a fazenda dos pais da Paula. É um lugar lindo...
- só aceito por que vc tá me pedindo...
- eu sabia que vc iria aceitar... amanhã cedo a gente sai.. vamos no carro do pai da Paula...