Minha vida sexual começou, mais ou menos, na mesma época que meus pais se separaram e ele foi viver num outro município que ficava no outro extremo do Estado. Fiquei com mamãe: mulher de temperamento forte, geniosa, dava uma ordem e pronto... estava dada! Meu pai era igualzinho, talvez por isso não tenham dado certo juntos, afinal, “dois bicudos não se beijam”, como dizem!
Ela era diretora de uma escola, onde sua fama era de durona! Passava o dia todo por lá, às vezes, nem para o almoço vinha. Ele era farmacêutico e trabalhava, praticamente, em casa, já que a farmácia tinha sido construída na nossa varanda. Na verdade, na metade dela.
Bem... brigas aqui, discussões acolá... resolveram que a separação era melhor. Ele vendeu a farmácia para o Anacleto. E saiu de mala e cuia. Ela continuou com a mesma rotina. Eu já era um rapazinho, quase maior, e podia me virar muito bem...
A farmácia continuava tendo uma porta que dava para nossa sala, mas era trancada pelo lado da farmácia. No entanto, vez por outra o Anacleto abria a porta e ficava de conversa comigo, pedia água, pedia para usar o banheiro etc. Eu já tinha o fogo no rabo, mas tinha uma postura impecável... Também, com uma mãe daquelas!
Certa vez, agora já com dezoito aninhos, Anacleto pediu para usar o banheiro e quando já estava saindo, vi seu cacete ser balançado. Eu ri. E ele já viu em mim uma fonte de brincadeirinhas... Não deu outra! Com uma semana eu já estava mestre em chupar aquela pomba de chocolate. Em dois meses, já pulava com ela dentro do meu cu... com facilidade! Tudo no mais absoluto sigilo! Até o dia que o filho do Anacleto foi até a farmácia, deu pela falta do pai e vendo a porta aberta, foi entrando, entrando e, para nosso susto, chegou à porta do quarto, vendo o pau do pai atolado até os ovos no meu cuzinho branco. Apenas riu. E o pai, mais que depressa, chamou-o para a brincadeira.
Ora... daquele dia em diante a coisa ficou assim: às segundas e quartas meu cuzinho recebia a visita de Anacleto, e às terças e quintas, de Teobaldo – o Teo – o filho. Às sextas eram os dois – o melhor dia! E aos sábados e domingos, nenhum pois mamãe estava na área! E minhas pregas precisavam de descanso!
Acontece que isso não ficou por aí. Anaclato, um homem casado, tinha todo o interesse de deixar a coisa em segredo, mas o filho... acabou entregando o mapa da mina! E o primeiro a saber foi o Nunes, um policial, irmão da mãe dele, portanto cunhado de Anacleto.
O safado do Teo deu todo o serviço para o tio que, como o sobrinho, deu-nos um flagra! Quando vi aquele grandalhão todo fardado na porta do quarto com aquela tora de rola dura na mão, estremeci. Anacleto fez o mesmo convite, e o cunhado encheu minha boca com aquela pomba deliciosa. Em seguida, tome rola no rabo! Este, porém, não tinha dia certo. Só evitava às sextas por razões óbvias!
Mas o Nunes contou para um colega... e esse colega, para outro... e esse outro para o irmão... de modo que eu já era enrabado por duas chibatas diferentes todos os dias úteis da semana.
E a coisa ia de vento em popa até que um dos colegas de Nunes foi chamado à escola onde minha mãe trabalhava, por conta da indisciplina do filho e ele, no auge da ira, soltou:
_ A senhora para exigir comportamento descente dos alunos desta escola deveria primeiro cuidar do comportamento do seu filho que não é nada descente! Agora mesmo ele deve estar com duas rolas cravadas: uma no rabo e outra na boca!
Ora, não deu outra! Os meus amiguinhos estavam se vestindo quando ela chegou com tudo! Seu Anacleto ainda tentou, disfarçadamente, segurá-la, mas não deu... Ela olhou para os dois fardados e com as mãos na cintura perguntou:
_ Vocês não têm vergonha, não?
E o Nunes:
_ Vergonha de quê? Seu filho é maior, sabe o que está fazendo muito bem!
E o outro completou:
_ Muito bem mesmo! [Risos]
_ Saiam da minha casa, por obséquio!
Eles saíram arrumando a boina e ela os olhava durante o trajeto até a porta. Virou para mim, deu uma balançadinha contida na cabeça que sinalizava sua grande decepção e disse, com dificuldade:
_ Arrume suas coisas.
Eu nada perguntei. Ela foi em direção ao telefone e não consegui ouvir o que falava e nem com quem falava. Estava ainda pondo as coisas na bolsa quando ela voltou ao quarto.
_ Pronto?
_ Pronto.
_ Vamos!
Sem nada perguntar fui acompanhando minha mãe. Ao passar por Anacleto, ele olhou para mim, com os olhos cheios de lágrimas e levou os dedos à boca, beijando-os e soltando para mim. Depois baixou a cabeça.
No carro, minha mãe não deu uma palavra. Parou na rodoviária e enquanto comprava uma passagem, o ônibus parou do meu lado. Ela me deu a passagem e em seguida uma quantidade de dinheiro.
_ Vá. Seu pai estará esperando você.
Eu me virei para entrar no ônibus. Ela pegou em meu ombro e me abraçou.
_ Vá! Vá!
Da janela, vi quando ela saia da rodoviária. Doze horas depois chegava ao meu destino. Meu pai estava lá. Do mesmo modo que subi, desci do ônibus. Calado. Ele sorria e me oferecia um abraço. Apenas encostei meu corpo ao dele, sem abrir os braços. Fomos ao seu carro e chegamos à sua casa. Ele morava só.
_ Então... o que houve por lá? O que fez sua mãe mandar você tão repentinamente para cá?
_ Ela não disse?
_ Não. Segundo ela, você falaria aqui.
_ O senhor quer mesmo saber? Daqui, para onde o senhor pode me mandar? Assim eu nem desfaço as malas!
Ele riu.
_ Rapaz, eu sou seu pai. Você acha que eu vou jogar você por aí?
_ E ela é minha mãe!
_ Fale, vamos lá!
Olhei bem nos olhos dele e fui curto e direto:
_ Ela me pegou transando com dois caras!
O sorriso sumiu do rosto dele e ele levantou. Caminhou dois passos de costas para mim, virou, deu as costas novamente, abriu a porta e saiu. Fiquei no mesmo local, pensativo e comecei a lembrar do início de tudo. Passados esses dois anos eu já tinha bem claro em minha mente o motivo de ter feito aquilo tudo. Era impressionante! Quanto mais eu fazia, mais queria fazer, mas era sempre um vazio. Sentia prazer vendo o prazer deles mas eu mesmo só senti quando vi minha mãe ali, parada. Mas agora percebo que o que eu queria era que ele visse como o Teo ou o Nunes tinham me visto com o Anacleto... No momento máximo.
E por quê? Simplesmente porque eu a culpava por meu pai não estar perto de mim. Ele era o meu objeto de desejo. Era a rola dele – a que eu tantas vezes vi durante o banho – que eu desejava! E ela era a culpada de tirar meu pai de perto de mim. E agora, ele deveria me odiar!
Adormeci.
Horas depois eu acordei e vi que já era noite. Ele não tinha voltado. Fui ao banheiro tomar banho e vi uma cueca dele. Cheirei. O mesmo perfume de macho. Terminei o banho e fui, de toalha, pegar uma bermuda na bolsa. Escutei o portão ser aberto e fechado e logo a porta se abriu. Meu pai tinha bebido. Apesar de não estar cambaleando, o cheiro tomava conta do ambiente. Jogou as chaves sobre a mesa. Assustei-me. Tirou a camisa. Olhei para seu peito moreno e peludo e voltei a procurar a bermuda. Ele veio em minha direção, pegou em meu braço com força e me jogou no sofá. Eu o olhava friamente, mas cheio de tesão. A surra que ele me daria certamente ia me fazer gozar. Mas não me bateu. Apontou o dedo na minha cara e começou:
_ Você sabe o que provocou minha separação com sua mãe, seu porra? Sabe? Sabe por que eu sai daquela casa? Não! Não sabe!... Sabe ou não? Responde!
_ Não.
_ Não... Ele não sabe! Ele não sabe! [Risos] Pois eu vou te dizer! Quer saber? Quer ter nojo do teu pai? Porque é isso que você vai sentir... NOJO! Como sua mãe esfregou na minha cara que sentia e que um dia você ia sentir: nojo, repulsa, desprezo, raiva, revolta, ódio! E antes que isso acontecesse... eu larguei você! Eu larguei você antes que você me odiasse! [...] Mas por que o meu filhinho iria me odiar? Heim? Por quê? Quer saber ou não quer?
_ Quero!
_ Você quer?
_ Quero... Fala de uma vez!!
Ele puxou minha toalha e me virou com força de modo que cai de joelhos no chão, escorado no assento do sofá. Deu três palmadas na minha bunda e chorando falou...
_ Porque eu queria essa bunda! Eu não estava mais me controlando! Todas as noites eu ia ao pé da sua cama e batia punheta... uma, duas, três... enlouquecido! E um dia sua mãe viu! [Choro] Ela viu! E disse barbaridades! Mas eu não sabia explicar!
Ele ficou de costas, virado para a parede e eu levantei e sentei no sofá. Meu pau estava duro. Ele permanecia de costas, chorando. Levantei e envolvi seu corpo com meus braços segurando forte seu cacete. Ele se assustou... Olhou para minhas mãos que apalpavam seu volume que ia cada vez ficando mais saliente. Eu apertava, agora já sentindo seu formato, e gemia. Desabotoei sua calça e abri o zíper. Agora sentia seu membro já querendo estourar a cueca. Ele puxou minhas mãos. Virou-se e me empurrou no sofá...
_ Por que você está fazendo isso? Quer ter nojo de mim? Quer ter ódio de mim?
_ Não. Só quero ter o prazer que eu sempre esperei e sempre achei impossível! É seu corpo que eu desejo, é sua rola que me provoca estremecimento cada vez que imagino dentro da minha boca!
Voei em cima das pernas dele e baixei calça com cueca de uma vez. Segurei sua pomba e olhando em seus olhos meti na boca. Ele segurou minha cabeça.
_ Filho! Ahhhhhhhhhhhh...! Não acredito! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Como eu desejei essa rola! Hummm...!
_ Chupa! Chupa! Isso! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhh...! Isso! Ahhhhhhhhh...!
_ Tira tudo! Tira! Quero ver teu corpo inteiro!
Ele tirou o restante da roupa e me puxou...
_ Vem pra cá! Arreganha esse cuzinho pra mim... Isso! Isssssss...! Ohhhh...! Gostoso!
_ Lambe! Isso! Lambe meu cuzinho! Hummm...! Ohhhh...! Mete a língua! Ahhhhh...!
Meu corpo tremia de tesão cada vez que a língua dele entrava e ele dava umas mexidinhas lá no fundo! Fez isso várias vezes e meu cuzinho piscava feliz...
_ Mete essa rola! Mete forte! Vem! Mata a fome do meu buraquinho!
_ Você vai agora agüentar o tesão que eu tenho guardado todo esse tempo!
_ Mete de uma vez! Todinha!
_ Todinha? É? Então toma!
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...! Aiii! Aiii...! Delícia!
_ Gostou? Quer mais forte?
_ Quero! Fode com força! Vai!
_ Toma, safado! Toma! Toma! E toma! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhh...! Mais! Ahhh...! Ahhh...! Mais! Mais! Isso! Arrebenta! Ahhh...! Ahhh...! Monta em cima de mim e atola lá dentro...!
_ Ah! Quer perder as pregas não é, safado? Pois lá vai! [...] Toma!
_ Aiiiiiiiiiiiiii...! Fode mais!
_ Toma! Hummm...! Hummm...! Toma! Toma! Hummm...!
Comecei a estremecer... o gozo estava chegando... sem eu pegar no pau! Ele sentiu as contrações do meu cu...
_ Tá gozando, safado! Pois agora é que eu vou atolar mesmo!
_ Vai! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
_ Sente teu cu enchendo de gala, porra! Ohhhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhhhhh...! Ufa!
Caímos na cama. Ele me puxou para cima do peito dele... Suspirou...
_ Ahhhh... Nunca senti tanto prazer!
_ Nem eu!
_ Verdade?
_ E nunca mais quero deixar de sentir!
_ Vamos pro banho?
_ Só se eu ganhar mais umas roladas!
_ Oxe! É pra já!
E vivemos juntos até hoje. Minha mãe? Nem sei... Deve estar lá pela escola dela...