_ Bom dia, Galo! [...] Tudo limpinho... Mas daqui a pouco ficar tudo empoeirado...
_ Tô sabendo, seu Lúcio. Mas é melhor limpar, senão acumula... e é pior! Tudo bem, Lucas?
_ Beleza, Galo.
Lucas respondeu com a cabeça baixa. Mal olhava para mim. Ele tinha um certo receio de falar comigo por conta da presença do pai. Diante disso, já comecei a suspeitar que o “plano” de Lúcio não ia dar resultados. Ficou um silêncio entre nós três, mas logo Lúcio resolveu isso:
_ Vamos filho... vamos começar!
Os dois começaram a trabalhar e eu fui preparar um lanche para eles. De vez em quando, Lúcio dava uma piscada de olho para mim. Mandava Lucas buscar água na cozinha – para tentar quebrar o gelo entre nós. Após lancharem, Lúcio pediu que Lucas fosse em casa buscar uma certa ferramenta. Mal ele saiu...
_ Ei, Galo... Tá de pé, não é?
_ Vem cá... deixa eu dar uma chupada nesse cacete!
_ [Risos] Parece que adivinha... Já endureci a pomba umas três vezes, só em pensar nessa tua boca. Toma, Galinho... Todinho pra você!
Lúcio entrou na cozinha e baixou a calça... a pomba já estava dura. Chupei rápido... até escutar o barulho do portão. Levantou rápido a calça e disse baixinho:
_ Galo... vou sair agora!
_ Certo! Ai_ai_ai! Será que isso vai dar certo?!
_ Vai! Fica frio...
Lucas entrou e entregou a ferramenta ao pai. Em alguns minutos escutei Lúcio:
_ Luquinha, vou até o comércio comprar um material que faltou. Vá adiantando o que puder...
_ Se o senhor quiser, eu posso ir, pai. Pelo menos o senhor não pára aqui.
_ Não. Eu mesmo vou . Não quero que falte nada do que preciso. Se, por acaso, não tiver exatamente o que quero, eu vou saber qual outro pode servir. Se você for, é capaz de se enrolar e trazer errado... entendeu? É melhor eu ir... Fique ai com o Galo...
Entrei na conversa:
_ Ah, seu Lúcio... Posso tomar o tempo do Lucas só um pouquinho? O senhor sabe que papai coleciona moedas, não é? Ontem, quando limpava o quarto uma delas caiu e eu já andei vasculhando, mas não encontrei. Queria que Lucas me ajudasse. Se papai sente falta... Ih! A casa vai cair!
_ Vá lá filho... Eu vou indo, pra voltar logo!
Lúcio fez barulho na porta, mas logo entrou em meu quarto. Logo que entrei no quarto de papai, fiz de conta que procurava... Lucas também procurou, mas após uns cinco minutos, desisti da busca e voltamos para a sala.
_ Tira essa camisa, Lucas... vai sujar...
_ E se meu pai chegar? Nova confusão?
_ Besteira... tira!
Fui eu mesmo tirando a camisa dele. Ao ficar sem ela, passei a mão por seu peito indo até a barriga.
_ Seu corpo está lindo, Lucas! Maior, mais desenvolvido. Está até sem aquela barriguinha que você tinha! Olha esse peito! Aumentou... Humm! Tudo aumentou de tamanho assim?
_ Não entendi, Galo?
_ Isso aqui também aumentou de tamanho?
Enchi minha mão com seu pacote. Ele fechou os olhos e suspirou...
_ Galo... Hummmm...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
Fiquei de cócoras e puxei sua bermuda. Seu pau estava latejando. Dei um cheiro por cima da cueca e ele baixou, revelando um cacete menor que o do pai, mas da mesma grossura. Peguei-o e dei uma chupada na cabeça.
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Se meu pai chegar?
_ Relaxa... Hum...! Hum...! Hum...! Ele acabou de sair!
Comecei a mamar com mais intensidade e ele gemia muito, segurando minha cabeça. Levantei e nos beijamos. Lúcio falou, sussurrando:
_ Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Quanto tempo eu esperei por isso! Você nem imagina! Esperava só um sinal...
Tirei minha roupa e puxei uma poltrona para que ficasse de frente à porta do quarto. Sentei e continuei chupando seu cacete, seu saco, sua virilha. As sensações provocadas em Lucas eram incríveis. Aquela era sua iniciação! Isso me deixava louco! Eu nunca tinha olhado para ele como um homem. Nunca tinha desejado aquele corpo, aquele prazer. E a intensidade das chupadas iam aumentando... Cheguei a esquecer, por instantes, a presença de Lúcio.
Quando voltei à realidade, virei um pouquinho o corpo de Lucas, mas não o suficiente para deixar que a presença de Lúcio fosse descoberta Naquela posição, Lucas ficava de costas para a porta e eu de frente. Logo pude ver Lúcio nos observando e tocando uma punheta. E conseguia perceber a movimentação do seu braço, embora a abertura da porta fosse mínima
Lucas se abaixou e começou a me chupar... meio sem jeito. Levantei as pernas e ele começou a chupar meu cu.
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Hummmmmmmmm...! Isso! Chupa meu cuzinho bem gostoso! Ahhhhhhhhhhhhh...!
Eu gemia alto, propositalmente, e olhava, mordendo o lábio inferior, em direção à porta. Abaixava as pálpebras, quase fechando os olhos e levava minha cabeça para trás, lentamente, gemendo – e aquilo não era fingimento... era sentido mesmo! Provocado pelo prazer que Lucas me proporcionava, e pela situação em si.
Levei minhas mãos à cabeça dele, segurando_a pelos cabelos – mas sem parecer violento, agressivo... mas intenso – e passei a movimentar para frente e para traz, assumindo o controle da entrada e saída do meu cacete naquela boca. Ele olhava para mim, e enquanto meu pau ia entrando e saindo, sua saliva caia pelos cantos da boca em abundância. Às vezes ele engasgava!
Puxei sua cabeça, afastando_a do meu pau, inclinei_me e beijei sua boca molhada. Foi um beijo inesquecível. Olhei em seus olhos... E com voz baixa pedi, desejoso... suplicante:
_ Issssssssssss...! Isssssssssss...! Ahhhhhhhhhh...! Mete em mim, Lucas... Mete!
Fiquei de quatro e Lucas apontou a rola para meu cuzinho. Ele enfiou devagar... Metendo e tirando... Eu empurrei meu corpo contra o dele, de uma vez, enterrando seu cacete todo em mim.
_ Mete com força e mais rápido... vai...
Senti que Lucas ia gozar, então tirei seu pau do meu cu e direcionei para minha boca. Foram fortes jatos de porra. Deixei na boca e olhando para a porta do quarto... engoli, lambendo os lábios.
De repente a porta do quarto se abre e, para o susto de Lucas, o pai diz:
_ Agora é minha vez!
_ Paaaai!
Lúcio saiu do quarto, com o cacete duríssimo. Lucas sentou no chão com o susto!
_ Que isso filho? Queria aproveitar esse cuzinho do Galo sozinho? Quero ver se ele chupa gostoso mesmo... Vem Galo... guloso... gostoso...!
Apontou o cacete para minha boca... e eu me deliciei... Chupei muito! Engolia até o queixo encostar no saco – que era massageado por mim. Deixava aquela rola bem molhada com a saliva que saia da minha boca e, de vez em quando, chupava só a cabeça e ia punhetando. Aqueles movimentos produziam um barulho que provocavam em mim uma excitação louca. Meu pau chegava a dar pulos. Eu fechava os olhos e me entregava mesmo... meus gemidos eram prova disso:
_ Humm... ... ... hum hum ... ... ... hum ... ... hum hum hum hum ... ... ...
_ Mas gosta dum pau mesmo, heim! Que gula! E chupa como nunca vi igual! Isso... assim, vai!
Lucas só olhava, embasbacado. Ainda não acreditava no que via. Mas Lúcio olhou para ele e rindo disse:
_ Pode ficar tranqüilo, rapaz. Vem pra cá! Pode vir... Se eu tô aqui... claro que não vou fazer nada. Vem, anda! Vem ver como teu amigo gosta de rola... engole até o talo, esse danado!
Logo Lúcio foi relaxando e pegando no pau, como uma punheta. Rapidinho ficou duro novamente. Chamei-o e ele enfiou junto com o pai na minha boca. Não cabiam os dois, então eu revezava.
Lúcio se deitou no chão segurando o cacete apontando para cima. Eu olhava aquela pomba dura, com as ondulações formadas pelas veias bem salientes, aquela cabeça avermelhada, perfeitamente ajustada ao tronco, a mão de Lúcio apertando a base... o que deixava seu pau com um brilho sem igual... Não resisti. Aquele pedaço dele tinha que me preencher... Eu fiquei em pé sobre ele, uma perna de cada lado, na altura daquela vara apetitosa, de costas para ele, e de frente para Lucas – que me olhava, talvez, admirado com o que eu pretendia fazer.
Fui descendo meu corpo e, já de cócoras, peguei o pau de Lúcio, posicionei a cabeça bem na portinha do meu cu e sentei – quase numa tacada só – até sentir seus pelos tocarem minha bunda. Lúcio deu um urro. Chamei Lucas para mais próximo e, segurando sua rola, comecei a me remexer com aquela pomba atolada no meu rabo. Subia e descia enquanto chupava Lucas.
Depois de um tempo, parei de chupar Lucas, peguei nos dois pés de Lúcio, dei uma empinada na bunda – mas sem deixá_la sair – e acelerei os movimentos. Era gostoso demais. Lucas ficou do lado, olhando e tocando punheta. Adorava ver ele cuspir na mão e passar na pomba para fazer isso. Sua punheta era rápida e ele acochava bastante o cacete! Resolvi sair daquela posição e saborear o cuzinho de Lucas.
Chamei Lucas para o sofá e o posicionei de joelhos sobre ele, ficando de costas para mim, com aquela bunda linda, que fui abrindo e passando a língua bem na aberturinha. Que delícia! Logo no primeiro contato da língua em sua preguinhas, Lucas piscou o cuzinho, gemeu, e deu uma mexidinha.
_ Hummm...
A cada linguada, Lucas arrebitava mais o traseiro e abria mais as pernas, mostrando o quanto aquilo estava gostoso.
Lúcio, inicialmente, estava parado do meu lado, olhando minha ação e se punhetando, mas fez sinal para que eu desse espaço para que ele deitasse entre minhas pernas – na verdade, quase sentado. Pegou meu pau e começou um boquete delicioso.
Enquanto isso, eu abria ainda mais sua bunda e fazia movimentos rápidos com a ponta da língua na aberturinha, que se contraia e relaxava acompanhando as pinceladas. Às vezes, como a língua doía por por conta da repetição dos movimentos, eu dava umas lambidas que começavam perto do seu saco e iam até o cóccix, passando por cima das pregas. Às vezes, enrijecia a língua e metia cu adentro, arrancando gemidos e urros do meu amigo.
Fiquei em pé, passei cuspe em meu pau e fiz movimentos com ele nas preguinhas de Lucas, que virou para mim, meio receoso, mas nada falou. Abaixei e cuspi em seu cu, e passei a movimentar, lentamente, agora enfiando. Pouco a pouco, sentia que Lucas ia relaxando e cedendo. Lúcio sorriu pra mim, dando sinal verde. Meti um dedo, meti dois... e Lucas rebolava. Fui, então, metendo rola nele, enquanto Lúcio olhava e se punhetava e observava tudo bem atrás de mim.
_ Aiiiii....
A cabeça tinha entrado de supetão e ele retraiu o corpo tentando retirá-la de dentro, mas eu o segurei pela cintura. Fiquei quietinho, puxei seu corpo até sua nuca encostar em minha boca. Fui respirando forte ao pé do seu ouvido, lambendo a orelha, apertando o biquinho dos peitos, pegando no pau... Eu dizia, sussurrando:
_ Que tesão, Luquinha! Que delícia! Quanto tempo perdido...
_ Tá muito gostoso... Muito... Eu sempre quis te ter assim... Sempre, Galo!... E você nunca notava...
Meti o resto do pau e enquanto movimentava num vai e vem, perguntei...
_ Era assim? Era assim que você queria?
_ Ahhhh...! Que gostoso! Era... Era assim...
_ Segurei sua cintura, apoiei uma perna no sofá e comecei a bombar forte. Ele se inclinou segurando no encosto do sofá. Estava segurando com as duas mãos e, para minha surpresa e aumento de tesão, ele enunciou:
_ Ahhhh... Vou gozar!
Ele gozou sem tocar na pomba! Aquilo me fez gozar também... Puxei-o rapidamente e direcionei minha pica à sua boca, despejando minha gala dentro dela e fazendo-o engolir. Lúcio, que viu aquilo, também não se segurou, subiu na poltrona e mirou seu cacete para dentro da minha boca, e eu bebi sua gala.
No final, rimos os três. Lúcio e Lucas se abraçaram... e prometemos segredo e a repetição, sempre que possível, de momentos de prazer a três, como aquele.
E a promessa tem sido cumprida!