Nessa hora eu fiquei confusa. Eu pensei que ele ficaria indignado e sairia do quarto, mas ele aceitou. Ela fez aquelas insinuações e ele concordou em comê-la! Então seria verdade?
_ Sou... Sou tudo isso! Me come de quatro! Aiii... Que delícia!
_ Agüenta, essa chibata Toma!
_ Aiiiiii...! Adoro quando socam de uma vez! Agora fode com toda a força!
_ Depois não reclama!
_ Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Isso… Mais forte! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Gostoso! Gostoso! Forte... Isso! Me arrebenta! Pensa que é a Raquelzinha! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Você ta trepando com a Raquelzinha! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!
_ Puta! Puta barata! Aguenta rola nessa boceta fudida, sua puta! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Geme, vadia! Geme na minha vara! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Tá gostando de levar pica?
Eu comecei a me sentir diferente. Minhas pernas tremiam, minhas mãos suavam... Meu priquito começou a fervilhar... Uma coceirinha gostosa me fez, naturalmente, meter um dedo na minha rachinha e brincar... Minha vista estava turva! Debrucei-me na janela e de olhos fechados, ia dedilhando e gemendo baixinho... Ia ficando mais forte...
_ Tô! Tô! Quero mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Quero mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Mais! Isso! Mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Tá gozando, safada! Tá gozando no meu pau? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Goza! Isso, goza! Hummm...! Hummm...!
_ Ai, como é gostoso! Mete! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Agora arregaça meu cu!
_ Ah! Vai querer no cuzinho? Agora eu te dou uma surra de rola! Abre esse cu com as mãos... Isso!
Eu tinha a sensação de que o tio Quim falava aquilo ao pé do meu ouvido... Meu corpo parecia não ser meu! Eu parecia estar sempre a ponto de cair... Os dedos já brincavam com mais força... Minha boca enchia d’agua, os bicos dos meus seios estavam prestes a furar a blusa... E eu gemia...
_ Ai...! Mete de uma vez! Mete! Aiiiiiiiiiiiiiii...! Delícia, caralho...Mete! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Isso, fode! Fode! Ahhhhhhhh...! Estou gozando de novo! Ahr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Vou encher tu cu de gala… Toma! Toma! Toma! Toma! Hummmmmmmmmmmm…!
_ Goza... Goza forte! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!
_ Hummmmmmmmmmm…! Isssssssssssssssssss…! Hummmmmmmmmm…!
Quando escutei os gemidos do meu tio gozando, meu corpo estremeceu inteiro, uma sensação tomou conta de mim: eu parecia flutuar! Senti uma babinha escorrer do meu priquitinho e minhas pernas se espremeram... Eu arfava... Tinha gozado pela primeira vez!
_ Adorei!
_ Vai logo… Se limpa e dá o for a!]
_ Cachorro do caralho gostoso!
_ Vadia! Tarada!
Corri para a sala e logo em seguida eles apareceram. Ela se despediu e ele foi tomar banho. Nem consegui olhar para ele. Me sentia envergonhada!
A noite chegou e ele avisou que iria sair e logo voltaria. Mas demorou demais e eu acabei adormecendo no sofá. Senti uma mão em meu braço e uma respiração forte de bebida perto do meu rosto. Escutei:
_ Raquel! Raquelzinha...
Abri os olhos e me assustei. Ele riu. Estava de cócoras próximo a mim.
_ Se assustou? [Sorriso] Sou eu...
_ [Sorriso]
_ Desculpe... Vá deitar na minha cama. Eu fico aqui!
_ Aqui está bom, tio. Não precisa se preocupar.
Ele me olhava com ternura e passou a mão em meus cabelos, indo até a face...
_ Vá pra lá... Pode ir! Estou sem sono... Vou ver TV. Vá...
Ele levantou e só então vi seu corpo quase pelado, não fosse a cueca que marcava os contornos da sua rola. Ele pegou o controle e virando de costas, olhou para a TV. Virando, ele deve ter notado meu olhas para seu membro. Deu uma ajeitadinha por cima da cueca e voltou a me dar as costas. Fui para sua cama.
No outro dia acordei com uma discussão na sala. Minha tia havia voltado do trabalho e encontrado tio Quim dormindo no sofá, e, ao beijá-lo, havia sentido o cheiro de bebida. O bate-boca foi ficando cada vez mais intenso e as verdades eram postas para fora. No meio daquilo, tia Mirian soltou:
_ Você sabe como é que eu sou... do jeito que eu passava chifre no meu outro marido com você, eu posso fazer com você agora! Macho é o que não me faz falta!
_ É... Eu sei. Mas naquele tempo, eu não sabia que fazia o papel de amante! Se você tivesse dito que era casada... Casada não, amancebada!... Eu jamais ia me prestar a isso!
_ Ah! Falou o puritano!
_ Puritano, não! Eu tenho é vergonha na cara! Jogo limpo! Não sou como você que vive de aparências... Vive numa eterna mentira! Uma não... Várias! Em cada lugar você usa uma imagem diferente! Agora me admira sua cara de pau, viu, Míriam!
_ Por quê?
_ Ainda pergunta? Lá na tua terra, você é a rica! A poderosa! A vencedora! Médica, com 3 carros, casarão com piscina, vestidos caríssimos... É isso que eles pensam... Mas olha a tua realidade! Nem pro aluguel nós temos dinheiro este mês! Por quê? Porque pra manter sua farsa, você pegou a grana e foi comprar presentes! [Risos] Só rindo! Mas o cúmulo foi ter trazido a sobrinha! Você acha que ela é tola? Ela não está vendo quem é a verdadeira tia? Se manca, mulher!
_ Ah! Essa apagada!?! Qualquer coisa é luxo para aquele povo! São uns miseráveis!
_ Isso! Desdenha! Um dia você pode ter que procurar arrego na casa dos miseráveis! E tem outra: você não devia dizer que a Raquel é apagada não, viu? Ela é muito é linda! E vai ficar ainda mais!
_ Ah... Tá? Agora é você e a Ana...
_ Tua amiguinha... Que tem ela?
_ Me mandando abrir os olhos para a apagadinha aí... Mandei ela se enxergar! Se eu perder pra uma matuta dessas eu vou ganhar de quem?
_ Miriam... Miriam...
_ Eu confio no meu taco, queridinho!
_ Se você é tão confiante assim...
_ Por quê?... Tá de olho nela é? Vai fundo! Não tem coragem?
_ Coragem eu tenho... Não tenho é sorte e chance!
_ Por mim, baby, ela me faz um favor!
_ Tudo bem...
Ela entrou no quarto e eu fingia dormir.
_ Raquel... Raquel!
_ Oi, tia?
_ Levante querida... Vá tomar café enquanto eu separo umas roupas para você lavar!
_ Tudo bem...
Fui para a cozinha e tio Quim terminava de passar o café.
_ Bom dia, tio!
Ele abriu um sorriso e se aproximou, me beijando a cabeça:
_ Bom dia, minha princesa! O café está quentinho. Não é gostoso como aquele que tomei em sua casa, mas dá pra beber,,, [Risos] Sua mãe faz um café! Hummm...
_ Minha mãe? [Risos] Quem faz sou eu! Só eu cozinhava lá em casa...
_ O quê? Me dá isso aqui!
Ele tomou a xícara da minha mão e derramou o café todinho na pia.
_ Que foi isso, tio?
_ Pode levantar agora e fazer um café daqueles para mim!
Comecei a rir e ele sentou à mesa. Calado, Acompanhava todos os meus movimentos. Terminei e lhe servi uma xícara...
_ Pronto... Veja se é igual.
_ Hummmmm... Ai que delícia! Hummmm... Você merece um beijo! [Risos] Outro beijo! [Risos] E mais outro! [Risos]
[Gargalhadas]
_ O senhor é doido... Um barato!
_ E você é uma princesa... linda e doce! Como esse café! [Risos]
Minha tia chegou com as roupas, e estava toda arrumada novamente. Tio Quim perguntou:
_ Você acabou de voltar do hospital! Vai voltar?
_ Nem deveria ter vindo! Vou cobrir outro plantão! Deixei uma colega no meu lugar só para vir trocar a roupa e tomar um banho...
_ Puta merda! Assim você se acaba!
_ Fazer o quê, Quim? Pedir as contas? Vamos viver com seus bicos? Tchau! Agora só amanhã! Oh vida! Credo!
Ficamos em silêncio e ele disse:
_ Sabe, Raquel, por um lado eu fico com pena dela. O trabalho é puxado e requer muita responsabilidade! São vidas... qualquer erro pode ser pode ser o último para aquele paciente! Assim, os enfermeiros precisam estar com a cabeça fria, concentrados... Aí, passar 48 horas sem dormir... é de lascar! Mas por outro lado... perdoe, porque é sua tia... mas eu fico aliviado por ela ficar fora! A cada dia, a Mirian está mais intragável... Juro! Tem dias que penso em desaparecer!
_ Faz isso não, tio!
_ Tenho muita vontade de fazer... Não faria falta nenhuma... Iria ser um alívio!
_ Pra mim faria!
Ele me olhou, sorriu, beijou minha testa.
_ Porque você é uma linda! Por dentro e por fora! Bem diferente da sua tia! Olha aí... Você mal chegou, ela já te põe para lavar roupas... Pelo amor de Deus! Tenha santa paciência!... Raquel, deixe tudo aí... Amanhã eu resolvo.
_ Não tio. Eu adoro lavar roupas... De verdade! Adoro mesmo! Deixe eu começar logo!
_ Se é assim...
Enquanto lavava as roupas fui lembrando do que ela tinha dito sobre mim. Foi me subindo uma raiva... Comecei a achar bem feito o que a amiga dela tinha aprontado! Que cobra! Escutei o barulho do portão e era meu tio saindo. Apanhei mais algumas peças e encontrei uma cueca dele. Dei uma olhada pela porta da cozinha e vi que não havia ninguém em casa, então comecei a cheirar aquela cueca que ainda trazia o cheiro do seu sexo. Mergulhava em fantasias e logo estava dedilhando minha bocetinha e esfregando a cueca no meu nariz. Às vezes mordia, às vezes lambia... Até que gozei.
Terminei de lavar tudo e estava completamente molhada. A roupa que eu usava era tão fininha que revelava meu corpo inteiro. Quando olhei para a porta, meu tio me admirava de boca aberta... Quando caiu em si...
_ Espera, vou buscar uma toalha.
Ele entrou e eu me arrepiei dos pés à cabeça. Minhas pernas ficaram bambas. Olhei e vi meus peitinhos pontudos. Virei de costas, me apoiando na pia. Eu tentava relaxar para voltar ao normal e senti ele envolvendo meu corpo com a toalha. Eu conseguia sentir o calor do seu corpo quase junto ao meu. Quando ele já tinha as mãos quase se encontrando ali na minha frente e, ao juntar as pontas da toalha, ia retraindo os braços, tive um surto de tesão e desejo e segurei cada um de seus braços. Ele respirou forte. E eu os puxei, fazendo com que ele me abraçasse.
Percebi que ele recuava a bunda, de modo que eu não pudesse sentir sua pica. Eu, então, puxei ainda mais seus braços e forcei meu corpo contra o dele. Pronto. Sua pica estava encostada, duríssima, entre minhas nádegas. Joguei minha cabeça para trás e ele cheirou meu pescoço. Passou a língua até minha orelha e eu gemi, ao mesmo tempo que sua pica latejou. Eu gemia mais, e ele passou a roçar o pau na minha bunda... forte! Pegou com vontade meus seios e eu pus minhas mãos sobre as dele e comecei a rebolar também...
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Tio! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Que gostoso! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Owrrr...! Princesa! Eu tentei resistir! Tentei! Isssssssssss...! Mas é mais forte que eu! Isssssssssss...! Mais forte! Owrrrrrrrrr...!
_ Aperta, tio! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Hummmm...! Esfrega essa pomba na minha bunda! Ahrrr...! Ahrrr...! Isso! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Hummm...! Hummm...! Não deixa, princesa! Não deixa eu continuar! Isssssssss...!
_ Deixo sim! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Não! Por favor... Não me deixa fazer isso! Issssssssssss...! Owrrrrrrrr...! Me manda parar! Me dá um tapa!
_ Nãoooo...! Nãoooooooo...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Eu quero que continue... Vai! E no lugar do tapa... Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Vou dar isso!
Virei-me e juntei meus lábios aos dele. Ele me abraçava com muita força! Enquanto me beijava, respirava profundamente e roçava a pica sobre minha bocetinha. Desci seu calção até as coxas e ele terminou de tirá-lo. Em seguida, retirou minha blusa. Pegou um seio e começou a chupar, lamber, beijar...
_ Issssssssssssss...! Delícia tio! Ahrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
Em seguida, fez o mesmo no outro e voltou a me beijar. Eu sentia aquela rola dura e meu corpo ficava todo arrepiado, inclusive os seios mostravam isso a ele que saboreava com muita vontade os biquinhos pontudos e rígidos.
De repente ele foi descendo e apertou o rosto na minha xaninha que ainda estava protegida pelo shortinho fino e molhado que eu ainda usava. Ele enfiava o nariz e cheirava forte meu priquitinho, enquanto eu agarrava seus cabelos e mordia meus lábios.
Puxou de uma vez a peça de roupa e na posição que estava – de cócoras – apenas pôs uma de minhas pernas sobre seu ombro e meteu com tudo a língua na minha bocetinha virgem, arrancando de dentro de mim a mais forte expressão de satisfação. Dei um grito rasgando qualquer capa de pudor que pudesse existir e naquele exato momento surgiu uma esfomeada por prazer. Eu não me conhecia e muito menos conseguia me controlar.
A língua entrava e eu puxava seu rosto com força contra minha boceta, como se quisesse que sua cabeça entrasse ali – talvez quisesse mesmo, mas sabia que era impossível. Ele levantou, passou a esfregar o pau na linha vertical do prazer e me beijava quase arrancando minha língua. E foi durante esse beijo que ele me ergueu sobra a lavanderia, e apontou a cabecinha bem no meio da minha xaninha. Desgrudou um pouquinho a boca da minha:
_ Você quer! Hummmm...! Fala, você quer? Falaaaaa...
_ Queroooo...! Quero muito! Metee...
_ Repete isso, repete!
_ Meteeee... Mete gostoso... Vem, meteeee...!
Ele afastou um pouco o corpo, segurou a pica e foi metendo devagar. Eu olhava aquela entrada e sentia como se meu priquito fosse puxando, sugando, devorando cada centímetro daquela rola grossa, cheia de veias salientes. E foi entrando, entrando. Houve uma resistência. Ele olhou para mim...
_ É sua primeira vez?
_ É.
Nesse momento ele engoliu a saliva e percebi que ele já ia desistir e retirar a rola. Eu, num movimento rápido, passei minhas pernas ao redor do seu corpo e dei uma puxada certeira que foi seguida de um urro dele e outro meu... sincrônicos. Ele, então me abraçou forte. O cacete inteiro estava cravado dentro de mim de tal forma que nossos pelos se misturaram e já não distinguíamos os do homem e da mulher, os da moça de dezoito anos e os do homem de trinta e quatro... Do mesmo modo que, naquele instante éramos o côncavo e o convexo de encaixe exato que passavam a ser um.
Se houve dor, não sei. Talvez ela quisesse se manifestar, mas não foi suficientemente significativa para a sensação de prazer que foi tomando conta de mim tão rápido quanto foi rápida a invasão permitida. Ele voltou a se afastar e deparou-se com um rosto que dos olhos escorriam as gotas transparentes da satisfação. Diferente das gotas rubras que só em seguida percebemos escorrer em minhas pernas. Sorrimos. Ele passou a mão em meu rosto...
_ Louca...
Ele, devagar, foi retirando a pomba e uma sensação de vazio foi surgindo. Antes de que a metade do pau aparecesse, voltei a puxar seu corpo para mim. Ele entendeu. E foi aí que começou a me proporcionar novas sensações, simultâneas mas indiferenciáveis: o vai e vem começou já intenso e não foram necessárias muitas para meu corpo começar a dar espasmos, e uma quentura subir desde o interior da minha boceta até os meus seios. Eu estava gozando! Mordi, de leve sua orelha e sussurrei:
_ Ahr! Ahr! Ahr! Ahrrrrrrrrrrrrrr....! Que gostoso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Foi quando, percebendo o que acontecia, ele cravou fundo a rola e sem retirar nenhum milímetro sequer, deu três ou quatro estocadas. Ele foi retirando o cacete devagar. Nós assistíamos aquela saída com atenção, e sorrimos quando percebemos a camada clarinha que cobria aquela pele, recheada de veias. Era o resultado do meu gozo.
Retirou-me de cima da lavanderia e me puxou até a cozinha, onde nos beijamos novamente e ele me pôs encostada, debruçada sobre a mesa. Ficou detrás de mim e apontou a cabeça da rola para o lugar de onde ela não deveria ter saído.
_ Que delícia de bucetinha!
_ Mete! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Isso!
Ele meteu com tudo e segurou em meus seios. Arrebitei ao máximo e fui recebendo aquelas bombadas fortes e rápidas que só me faziam querer mais e mais e muito mais fortes!
_ Ahhhhh...! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...! Mete mais! Mete mais! Ahhhhhhhh...!
_ Quer mais? Mais? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Assim? Hummm...! Hummm...! Mais? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Gostoso! Isso! Assim! Ahrrrrrr...! Isso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Isso!
Quando ele soltou meus seios e segurou com força minha cintura, acelerando ainda mais as metidas, eu comecei a sentir novamente o gozo e minhas carnes tremeram...
_ Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...!
Em seguida, ele anunciou:
_ Hummm...! Hummm...! Tô pertinho! Tô pertinho!
_ Goza na minha boca!
Ele tirou a rola e eu rapidamente me agachei já de boca aberta. Ele apertou a cabeça da rola, apontou para minha boca que esperava seu leitinho com a língua para fora e o primeiro jato foi solto. E depois outro, e mais outro, e mais outro...
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! issssssssssssssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Esperei que ele abrisse os olhos e visse em minha língua o resultado daqueles momentos de puro êxtase que havíamos dividido. Era muita gala! Dava para perceber pelo peso da quantidade que eu segurava na língua, ainda que parte dela já tivesse sido engolida e outra parte tivesse escorrido pelo meu queixo, e pelo peito...
Ele olhou e eu fui, lentamente, guardando a língua. Mas antes que eu concluísse, ele se abaixou e, num beijo suave e demorado, dividiu aquele momento comigo.
Nunca nos prometemos nada. Eu era consciente do meu papel naquela história e jamais dei motivos para que minha tia desconfiasse, mas, bastava ele dar as costas... a apagada acendia suas labaredas!
Ele, naturalmente, começou a dispensá-la. E aí começaram as brigas, mas nunca foi cogitado o nome da matutinha...
E ele ia ficando mais louco, mais tarado! Chegou a me comer com ela dentro de casa!
Num dia que eles estavam numa briga das grandes, ela foi para a casa da amiga - a "grande amiga" - e, nesse dia, senti pela primeira vez o cacete dele invadir meu cuzinho... Ah, delícia! Não parei mais!
Depois desse dia, muitas outras e loucas transas aconteceram até o dia que decidimos fugir sem deixar rastros. Após dez anos, eu e Quim estávamos casados e com uma vida muito melhor que a que tia Miriam fantasiava. Só não era médica. Tínhamos uma rede de lanchonetes com filiais em três capitais. Agora era hora de trazer minha família para junto de nós.
Chegaram ontem!
Linda estória... bom conto!!!