inicio



Eu era jovenzinho, tinha acabado de entrar na faculdade e fui na festa de recepção aos calouros. Era um sítio, música rolando, risadas, conversas, universitárias bonitas, de classe média, rapazes. Cheguei com minha amiga Raquel que logo sumiu na festa, eu era bem reprimido e tímido e era apaixonado pela Mari, mas ela nem me dava bola.
Fiquei num canto isolado, escuro na sacada e de repente chegou um negro robusto do meu lado puxando conversa.
- E aí! Curtindo a festa? - perguntou - muita gata, né?
- Sim - respondi com meu copo de whiskye.
- Tem quantos anos?
- 18.
- Novinho. Veio com alguém?
- Raquel...
- Muito gata, já comi ela - disse - gosta de fazer boquete! Mas a boquinha gulosa dela já denuncia a vaca, né?
Ri sem graça de um desconhecido falar assim da minha amiga.
- Mas como ela ia resistir a isso - disse tirando o pau pra fora da bermuda (quem vai a uma festa descolada só de bermuda?) - prazer, o nome dele é Neyzinho!
- Nossa! Que enorme! - exclamei sem pensar - por está fazendo isso moço?
Gostou?
- Não faz isso moço, alguém pode chegar - disse sem tirar o olho da piroca escura, grossa e comprida, achei enorme!
- Gostou? - disse balançando um pouco - você tá com cara que gostou, não para de salivar né?
Quis disfarçar, dei as costas pra ele, mas a imagem da pica escura e assustadora dele me deixou estranho. Pensei na Mari, o que ela ia pensar de mim? O que as pessoas iam pensar de mim?
Ney (era o nome do meu negão), esse sem vergonha me encoxou! Eu estava sem cueca, porque na pressa de sair, passei o creme hidratante e rapidamente coloquei uma calça leve e fina, o que facilitou sentir o pau na minha bunda!
- Para! - retruquei sentindo a benga prensada na minha bunda, enquanto ouvia o som bate-estaca ao longe e o som das pessoas conversando e rindo ao longe. Na minha mente vinham imagens da gatas que vi na festa, a Raquel e a Mari.
- Se você realmente quer que eu pare fala de novo - disse o Ney no meu ouvido rebolando a pica na minha bunda. Senti uma moleza, um tremor na barriga, algo estranho no meu corpo e um prazer inimaginável! Quis falar para ele parar, mas o copo na minha mão quase caindo, minhas pernas bambas, minha garganta seca, salivando sem parar, começando a ficar ofegante, tudo isso só porque o negão tava rebolando, encoxando e prensando minha bunda. O que era aquilo? Eu não queria, estava com medo de alguém ver aquela cena perversa, pensando nas garotas perfumadas e bem criadas no meio da festa, todos rindo sem saber daquela sacanagem do negão ( negão era o modo carinhoso que eu chamava o Ney, porque ele não era alto, nem musculoso, tinha mais de 30 anos, mas a pica dele merecia o adjetivo)
- Quer que eu pare? - perguntou Ney abaixando minha calça com facilidade e encaixando a pica endurecida no meu rego, isso me fez gemer sem querer, veio um tesão inexplicável não sei de onde. Me fez querer aquela pica, era tanto prazer que deixei de pensar no risco e deixei ele esfregar mais e mais no meu rabo.
- Quer que eu pare? - perguntou novamente esfregando mais e mais com a benga cheia de gala.
Ofegante, nem conseguia responder, repentinamente me empurrou pra baixo me colocando de joelhos, de calça arriada, apoiado na barra da sacada, senti a pica na minha boca. O negão esfregou o pinto na minha boca até eu deixar entrar a cabeça! Senti a pele endurecida e lisa do cacete, que sem cerimônias e permissão foi sem enfiando boca adentro. Tirei com a mão e me apoiei na coxa dele. E percebi que tava punhetando ele automaticamente.
- Você leva jeito - disse enfiando o cacete na minha boca até me engasgar, senti ansia, mas relaxei a garganta instintivamente.
Veio um som molhado da fricção do pau na minha boca cheia de saliva. Me segurei onde dava para não perder o equilibrio, O cacete entrava e saia cada vez mais rápido e mais fundo, chegou uma hora que entrava mais que a metade na minha boca escancarada pela grossura do pinto negro cheio de veias.
- Que caralho de gulosa gostosa! - gemeu Ney, sem se preocupar em chamar atenção.
Sou virgem e a primeira coisa que acontece sexualmente é ter um cacete enfiado na boca, pensei.
Dava pra sentir o prazer dele em comer minha boca, acho que ele tinha mais tesão em fuder um rapaz do que uma mulher!
- Melhor que a gulosa da Raquel! Nossa, vou comer teu cu!
O safado me colocou de quatro, como uma cadela e esfregou o pau no meu cu virgem não vai entrar pensei, não vai...Senti aquela dor imensa e só estava começando a ceder minhas pregas e numa relaxada que dei entrou a cabeça do pau toda! Gemi loucamente de dor! minha voz saiu rouca e embargada, lágrimas desceram e milímetro a milímetro, senti o caralho entrando e arrebentando minhas pregas! Que dor! Que dor! Foram alguns minutos de dor até ele me deitar de ladinho e me comer de coxinha no chão daquela sacada. Incrível como o pau enchia meu cu, dava pra sentir as pregas tensas e as entranhas cheias da grossura da pica volumosa do Ney.
Ele me comia muito gostoso, nem imaginava que podia ficar gostoso! Valeu a pena aguentar a dor inicial, porque já não queria que parasse! Naquela peteção, na luz escura, no ceú estrelado, no som dos bichos do mato, no ritmo da música ao fundo, ouvindo as risadas altas ao longe na festa, eu curti meu negão arrebentando minhas pregas, alargando meu cu, detonando minhas entranhas com a benga grossa e grande.
- Vou esporrar no teu cu viadinho - gemeu Ney - vou gozar no teu cu agora!
- Mete mais! Quero mais - gemi sem controle - mete tudo em mim!
Parecia que ele tinha travado a pica toda no meu rabo, gemeu longo, meteu longo, senti algo inundando meu cu. Foram segundos eternos.
Ney se levantou rapidamente e sumiu pra festa, fiquei uns instantes no chão me recompondo, sentindo o vazio no meu cu arrombado, entrava até um ar de tão aberto que ficou. Me vesti e caminhei de volta festa, sentindo meu rego lambuzado da porra que escorria. As pessoas se divertiam sem imaginar que eu tinha acabado de ser fudido pelo negão pauzudo!
- Kaory, você está se divertindo? - perguntou Raquel ao me ver.
- Sim - respondi sentindo a porra no rabo - tá do caralho!
- Conheceu alguma gata?
- Ainda não, mas dei...
- Deu?! - estranhou.
- Dei uma olhada nas gatas.
Raquel riu sem desconfiar que eu tinha dado o cu pro amante dela.
- Tá sentindo o cheiro de porra?
- Não, impressão tua.
- Ok
Fiquei curtindo meu cu arrombado e o gosto de pica o resto da festa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kaory

Nome do conto:
inicio

Codigo do conto:
124956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2018

Quant.de Votos:
6

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