A ninfeta e o vigia



Assim como muitas pessoas, eu sempre tive vontade de assitir a um homem comendo uma mulher e comê-la eu mesmo depois. Isso sempre me excitou, a ponto de eu ter armado uma situação um dia para realizar essa fantasia. Os protagonistas foram um vigia de uns 50 anos, baixo, atarracado, moreno e meio barrigudo, e uma garota de programa de 18 anos, gostosa, queimada de sol e de corpinho todo duro, que eu contratei para se fingir de minha namorada e dar para aquele homem sem que ele soubesse que eu estaria olhando. Foi quando eu passava um tempo no apartamento de uns parentes que viajaram no fim de semana e me deixaram sozinho. Já que eu não morava mesmo na cidade e não conhecia ninguém, armei meu plano. O vigia seria ideal. Era um senhor viúvo, conhecido por ser rabugento e olhar acintosamente para as mulheres que entravam e saíam do prédio. Não era mandado embora porque nunca havia avançado o sinal, era bom empregado e se contentava com o salário de fome. A garota eu arrumara numa casa de massagem. Sua vantagem era não ter o tipo de vagabunda estampado na cara, podendo se fazer passar por uma estudante de classe média qualquer, o que vinha a calhar ainda mais nos meus planos, já que essas diferenças bonito-feio, velho-novo me excitam ainda mais. No sábado à noite cheguei com ela no apartamente. Ficamos de propósito algum tempo na portaria, ela exibindo seu vestidinho collant no alto das coxas musculosas, tão apertado que deixava a calcinha minúscula e os bicos dos seios aparecerem. Subimos e logo depois eu chamei o vigia no interfone. Se demorasse muito, era capaz de ir bater uma punheta. Ele chegou e a desculpa era uma pia que estava vazando. Eu tive de sair para pegar algo importante na casa de um amigo. Saí pela porta dos fundos, entrei pela da frente que ficara aberta e fui me esconder atrás da cortina da suíte do casal. Logo eles chegaram e enquanto ele olhava algo embaixo da pia, ela se sentou na beira da cama, meio recostada nos travesseiros na cabeceira, as pernas abertas se oferecendo para o macho. À essa altura o papo já enveredava pela carência que ela sentia, já que eu não ligava para ela, que não a procurava e tal. Em pouco tempo ele saiu do banheiro e ela falou para ele esperar. O vigia ficou em pé junto dela, que se endireitou na beira da cama e colocou a mão em cima do pau dele. É disso que eu preciso. Tô me sentindo uma puta no cio. O homem, em pé ainda, enfiou uma mão por baixo do vestido num dos peitos dela, que gemeu e começou a desabotoar a calça dele. Logo o pau estava do lado de fora completamente rijo. Era grande, grosso, meio torto pro lado e estava quase todo coberto pela pele. Ela devagar puxou a pele para trás deixando ver a cabeça roxa e enfiou a ponta da língua na pequena gotinha que saía. Depois, enfiou a cabeça toda na boca e ficou punhetando o vigia com uma mão enquanto a outra segurava no seu saco. Quando ele começou a se mexer mais rápido ela parou. Vem, me come que eu quero sentir esse teu pau de macho na minha bucetinha. Num piscar de olhos ambos estavam nus e o homem beijava e lambia os peitinhos da garota, que gemia como uma atriz pornô. Não posso dizer que foi um desempenho daqueles dos filmes. O homem estava tão fissurado que quis logo meter. Para entrar melhor, cuspiu na mão e melou o pau. Devagar foi enfiando a cabeça e o resto até que tudo entrou. O vigia começou então a mexer como um louco, e tenho certeza de que junto com aquela garota ele estava comendo todas as madames bem cuidadas e suas filhas ninfetas que ele sempre tinha desejado. Todas aquelas que passavam por ele de mini-saia ou saída de praia, de calça apertada e decote generoso, que o excitavam mas se recusavam a olhar para ele como um homem, somente como um robô para abrir a porta, carregar as sacolas e dizer boa noite. Em poucos minutos ele gozou. Assim que terminou, a garota fingiu estar preocupada, fez o homem se vestir e o levou até a porta. Quando ela voltou, eu já estava nu na cama, tocando com meus dedos a mancha úmida. Espera um instante que eu vou no banheiro. Segurei a garota no caminho e enfiei a mão entre suas coxas. Estavam pegajosas do esperma do homem. Deita aqui. Ela se deitou e abriu as pernas. Os pentelhos estavam colados e exalava um cheiro forte. Sem dizer nada, meti na buceta melada de outro e então foi a minha vez de encher ela de porra. Acho que foi a minha melhor trepada, comer aquela garota bonita em cima dos lençóis amassados e molhados pelo vigia. Hoje tenho vontade de transar com uma mulher casada na frente do marido dela. Tenho 40 anos, branco e de bom nível. Se for uma mulher com mais de 50 anos, melhor ainda, pois essa é uma fantasia que ainda não realizei. Quero gente discreta e aceito coroas sozinhas. Quero gente realmente a fim de uma transa e não de ficar de papo pela internet.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jj

Nome do conto:
A ninfeta e o vigia

Codigo do conto:
125

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
3

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0