Alana - Uma abertura para o vizinho amigo


Alana me recebeu com um sorriso, pediu para entrar, fechou a porta e seguiu para o quarto fazendo sinal para que a seguisse. Sem cerimônia, de costas para mim levantou o vestido estampado que usava retirando-o pelo pescoço. Deixou cair o vestido ao lado, suas costas nuas e o cabelo cortado num chanel curto que mal tocava nos seus belos ombros, tinha uma silhueta bonita que afinava um pouco na cintura e alargava no quadril com a bunda saliente protegida por uma calcinha que não escondia nada. Virou-se de frente para mim só de calcinha como se fosse a coisa mais natural do mundo, mostrando seus seios sem pudor nenhum. Sem falar uma palavra desceu a calcinha branca até os pés, retirando de um pé depois outro.

Completamente nua e sem nenhum constrangimento Alana agia naturalmente como se estivesse se despindo na frente do marido. Mostrava-se inteira e no rápido instante em que ficou parada na minha frente pude analisar seu corpo todo.

Nunca imaginei ver seu corpo nu. Sua anatomia contrastava com seus cabelos castanhos claros e seu ar europeu. Alana tinha o monte de Vênus bem saliente e depilado nas laterais, mas restara bastante pelo no centro. Os pelos lisos e pretos terminavam naturalmente na parte de cima sem depilação. Ela tinha uma “vasta cabeleira”! Seios grandes e um pouco espalhados com os bicos apontando levemente para as laterais me lembravam uma índia. Pareciam irresistíveis!

Desvencilhou-se da calcinha e rapidamente deitou-se na cama, abriu levemente as pernas e me chamou com naturalidade desconcertante como se estivesse dando uma ordem:
-Vem!
   
Sem pensar nem entender o que estava acontecendo, instintivamente, fui me aproximando do seu corpo esfregando meu rosto nas suas coxas e subindo até sentir sua “cabeleira” no meio das pernas. Perfumada, ela se preparara para fazer aquilo. Num instante percebi que Alana havia premeditado tudo, ela tinha se aprontado!

Em que momento ela decidira “dar” para mim eu nunca vou saber, mas ela sabia que estaríamos sós em nossas casas e quando me telefonou eu jamais poderia imaginar tamanho “presente” de Deus. Só me perguntou se eu poderia ir até sua casa que ficava no prédio ao lado do meu no mesmo condomínio. Alana me recebeu quando toquei a campainha e me cumprimentou com um sorriso habitual, dizendo só - Oi, entra!

Estranhei quando pediu simplesmente para ir com ela dirigindo-se para o quarto. A cama do casal bem arrumada como sempre estava toda a sua casa. Alana não trabalhava fora e o Marcos seu marido que era meu colega de trabalho passava o dia fora. Ela permanecia em casa e depois de ter levado as crianças para a escolinha, dedicava-se a organizar seu lar. Aquele tempo todo sozinha devia ser um espaço para seus pensamentos e fantasias vagarem pela sua cabecinha. Uma garota nos seus vinte e poucos anos, saída de casa dos pais para se casar com o único namorado que tivera, até onde eu sabia Marcos era muito querido na família dela. Um casamento correto. Alana não fazia o gênero liberal, normalmente séria tinha com um sorriso nos lábios quando via os amigos ou conhecidos jamais demonstrava qualquer expressão insinuante, mas eu a achava maliciosa quando discordava de alguma coisa e virava os olhinhos torcendo o canto da boca com um sorrisinho de desdém, oras fazendo um muxoxo com o queixo e boca, oras esboçando um sorriso e olhando com o cantos do olhos! Naqueles momentos ela transbordava de sensualidade!

E assim sem motivo aparente, sem mais nem menos Alana se entregou para mim. Devia cultivar bem no seu íntimo os mesmos sentimentos que eu em relação à ela!? Um desejo natural pela esposa do amigo pois era bela e tinha um corpinho bem feito com as curvas nos lugares certos. Natural que fosse desejada em segredo, os homens fazem isso. A minha esposa com certeza também era desejada em segredo por outros, mas isso tudo era coisa dentro do íntimo das pessoas. Alana avançou a linha e estava “pulando a cerca”.

Não sei como seria depois, mas naquele instante eu estava colado no seu corpo nu. Ela se deixava à vontade de meus movimentos, eu finalmente beijava seu pescoço sentindo me enroscar nos seus cabelos, Alana me excitava mais com seus gemidinhos a cada mordiscada no seu pescoço.

Sem me desgrudar do calor do seu pescoço eu ajeitei meu instrumento e procurei sua vagina molhada. Ajeitei com a mão na entrada e facilmente penetrei. Estava conhecendo o lugar mais secreto da Alana, estava penetrando no seu casamento e no interior de um lar de marido e dois filhos! Eu me senti um invasor do castelo alheio! Castelo que abriu suas portas para mim.

Alana era molhada e o salão do seu “castelo” era bem espaçoso, pensei! Como uma esposinha do lar e recatada poderia se parecer com uma mundana, sentida por dentro!? Misturava-me e me confundia a impressão de estar com uma mulher honesta e seu corpo que dizia o contrário, permissiva, lassiva, alargada! Alana e seu corpo perfeito não era como eu idealizava, “a virgem” guardada para as eventuais vontades do marido, mas a mulher acostumada à cama do casamento já havia uns nove anos e tinha o corpo moldado por isso. Isso me deixava ainda mais excitado com ela. Agora eu a conhecia e estava dentro dela num vai-vem lento que se acelerou enquanto ela ofegava mais e mais.

Costumava controlar meus pensamentos para alongar a brincadeira sem chegar ao clímax rápido, então pensei que não usava nenhuma proteção e uma gozada dentro da Alana poderia ser catastrófica! Até me imaginei tendo um filho com ela!! Enquanto ela se contorcia de prazer com meu instrumento dentro dela eu a apreciava e me deliciava com seu corpo que ela me dava de presente.

Seus seios enchiam minha boca e minhas mãos não se cansavam de acariciar e apertar aqueles mamilos que até então tinham sido só dos seus filhos e do marido. Alana a esposa do Marcos era minha puta agora!

Não deu mais, tirei de dentro e gozei bastante esfregando na sua almofadinha peluda, enquanto envolvia Alana num abraço apertado com um beijo de língua que ela não estava preparada para receber nem recusar, instintivamente deixou que eu a beijasse o quanto eu quisesse. Eu me esfregava lentamente espalhando com meu pênis todo o gozo sobre seu monte de Vênus e barriga enquanto a beijava lentamente explorando sua boca e ainda com o braço esquerdo envolvendo-a pelas costas, a mão direita acariciando sua face. Um final perfeito para dois amantes que finalmente se permitiram proporcionar as delícias do sexo um ao outro.   
Eu não queria sair dali, mas precisava, não poderia ficar enfiado nela o dia inteiro, me deitei sobre ela que se encaixava perfeitamente em mim e aconcheguei meus lábios no seu pescoço. Sob seus cabelos eu lhe dava beijinhos no pescoço. Alana permanecia quietinha, parecia estar se deliciando com tudo. Até o momento ela só havia falado aquela palavra...Vem!
Falei baixinho pertinho do seu ouvido
-Obrigado! Você é maravilhosa! Muito mais do que eu imaginava! Sempre te desejei!
Alana deu uma risadinha concordando comigo e pela primeira vez me abraçou também, mas logo em seguida se desvencilhou de mim, percebendo o risco que seria se envolver nas carícias prolongadas. Apenas me disse ternamente:
-Agora você precisa ir!

Com o máximo cuidado em não desagradar aquele anjo que acabara de me dar sua graça eu fiz que sim com a cabeça e finalmente descolei meu corpo dela. Deixei de presente todo meu líquido sobre seus pelos fartos. Apenas disse - Tchau! E dei um olhar daqueles que suplicam .... “não me abandone minha deusa”! Alana, deitada como estava, com a cabeça recostada nos travesseiros só me sorriu, deixando seu corpo exposto, pernas entreabertas ainda, naturalmente na minha frente como uma puta que acabara de receber mais um cliente.
Fui saindo enquanto vestia minhas roupas no corredor do apartamento agora voltando à minha realidade, me espantava perceber como ela fizera tudo aquilo com tanta naturalidade. Sem constrangimento. Desde aquele momento a Alaninha ficou na minha mente como algo imponderável, entre a esposa perfeita, correta e a mulher completamente permissiva, dona de seus desejos e suas vontades. Será que ela já fizera isso antes!!?. Meu instinto de homem não podia deixar de me alertar. Se ela agira com tanta naturalidade e controle da situação isso só podia significar que ela já estava habituada, devia, para meu espanto, ser uma “loba”. E eu era só mais um!!? A Alana do meu amigo ...quem diria!!!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lunet28

Nome do conto:
Alana - Uma abertura para o vizinho amigo

Codigo do conto:
125077

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/09/2018

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