Fetichista - Novidades anais e delícia dos pés

O tempo tem passado de forma bem rápida pra mim e para Kitten. Estamos cada vez mais próximos e a cada dia eu percebo que minha paixão e meu tesão por essa mulher aumentam. Às vezes sinto até que não sou bom o suficiente pra essa deusa do rebolado mágico.

Ultimamente tenho sentido vontade de experimentar algumas coisas, eu sempre fui muito mente aberta, mas nunca vinha nada muito diferente na minha cabeça. Logo no início do namoro eu disse que tinha vontade de experimentar o beijo grego (linguada no ânus) e ela topou experimentar essa ideia. Isso foi se tornando comum com o tempo. Vira e mexe, nos nossos deliciosos 69, invertemos os lados e eu me sento em seu rosto, de forma a deixá-la lambendo meu cu de forma majestosa e deliciosa. Isso me deixa louco, com ainda mais vontade de foder a boceta safada dela. Sua língua subindo, descendo e girando estimulando minha próstata enquanto me masturba e eu também a masturbo é algo digno de se filmar e virar obra de arte. Eu rebolo na cara dela do mesmo jeito que ela faz na minha, fazendo até ela ficar sem ar. Ontem, no calor do momento, fui a guiando para segurar minha bunda, agarrá-la enquanto eu enfiava minha mão em sua vagina molhada e a chupava ao mesmo tempo. Em seguida, já explodindo de tanta excitação, guiei seu dedo para dentro de mim, a fim de realizar um fio terra; começou de forma bem estranha e lenta, senti um grande desconforto, até aumentar a velocidade com a qual a lambia e lhe enfiava meus dedos; portanto, pedi que aumentasse a velocidade junto comigo para ver se a sensação seria melhor. Continuei estranhando um pouco, mas fui me acostumando e gostando de ser tocado tão suavemente pela minha submissa; foi prazeroso devido à sincronia que eu lhe masturbava deliciosamente. Não aguentando mais com o pau pulsante e melado com a saliva da Kitten, mudei logo de posição para fodê-la de vez.

Penetrar sua xoxota melada depois de um oral maravilhoso é a melhor sensação que existe.

Nossa sincronia íntima é tão linda e sensual que se torna um espetáculo de adoração de nossos sexos; a forma que ela venera meu grosso pau e eu venero a sua carnuda boceta só aumenta nossa libido e nos deixa entregues a uma dominação e submissão mútua. A forma como ela pede para que eu bata em sua carinha de puta e como eu enforco seu pescoço me deixa extasiado de tesão, com uma vontade crescente de pulsar minha rola mais e mais dentro dessa putinha degenerada. “Quer apanhar, sua vadia?”. “Quero, Daddy”. “Então pede vai cachorra”. E ela pede, pede sussurrando de forma tão fofa e sexy que eu não tenho escolha a não ser enchê-la de tapas, enquanto seguro e puxo seu cabelo e deixo sua boca próxima a minha. “Eu adoro essa bocetinha, Kitten”. Falo enquanto ela geme e eu a fodo cada vez mais forte. Ela me afasta para se masturbar e diz que quer gozar logo. Já estava doida para gozar em meu pau e eu pronto para senti-la se apertar. Abri suas pernas e as levantei, deixando Kitten completamente vulnerável enquanto acariciava e lambia seus pés e me segurava para não esporrar naquela bocetinha. Ela soltou um gemido estridente de prazer quando gozou e mesmo assim continuava a penetrá-la.

Retirei meu pênis a fim de tentar outra coisa que queria há algum tempo. Perguntei se poderia ejacular em seus pés macios e lindos (um fetiche que fui descobrindo com o tempo). Para meu deleite, ela aceitou e ainda sorriu de forma bem provocante. Deitou-se de bruços e levantou seus pés pra mim como se fossem troféus (e, convenhamos, eram mesmo). Soltei um jato tão forte de porra que quase não consegui controlar e acabei sujando o chão; ela deu uma risadinha frouxa. Ver aqueles pés sujos com meu sêmen foi tão novo e diferente, eu permaneci excitado, torcendo pra fazer aquilo de novo em outra ocasião. Foi, sem dúvida, uma das melhores fodas da minha vida.