Aqui esta a Sinopse:
"Carmem correu para ajudar o marido.
Encheu o cu dele de KY e enfiou os dedos, dizendo que só ia doer um pouquinho.
Achei engraçado nunca tinha comido o cu de um homem, mas estava motivada.
Tirei os dedos dela do buraquinho e coloquei a cabeça rombuda do caralho de borracha na entrada.
Segurei firme sua cintura e meti com força.
O japonesinho chorou no meu pau de borracha..."
O conto aqui narrado aconteceu a 13 anos atras...
Tive a felicidade de publicar um relato no primeiro número da Revista Abusada, na página 34, (2005).
Recebi uma infinidade de cartas, muitas de homens algumas de mulheres e uma de um casal.
Eu havia pedido que me escrevessem apenas mulheres, por isso descartei os homens.
Por insistência do meu marido dei uma olhada na carta do casal, Achei a mistura fabulosa.
Uma negra, encorpada, e um japonês miúdo e tarado.
Carmen tinha minha idade, 43 anos e Gil, 39.
Ele feirante e ela bancária, casados há 20 anos sem filhos e cheios de fantasias ousadas, mas nunca realizadas...
A carta era clara e objetiva: quero que você inicie a minha esposa no bi feminino e seja ativa para nós dois...
Sou casada há 23 anos.
O tesão do meu marido é me comer e ouvir minhas aventuras com outras mulheres.
Sou ativa para elas.
Ele confia plenamente em mim e sabe que nunca o trairia com outro homem.
Por opção, não participa e nunca admitiu mulher na nossa cama.
Por opção também nunca sai com casal, mesmo o marido se declarando voyeur.
Carmen e Gil despertaram o meu tesão.
Eles mandaram o número do celular e o endereço, dizendo que podia me receber.
Sugeriram qualquer domingo à noite porque na segunda Gil não trabalhava.
Era sábado e eu estava com tesão dos diabos.
Lia e relia a carta pensando no casal atípico, ela negra ele japonês...
- Liga para eles!
Meu marido colocou o telefone sem fio no meu colo.
Liguei.
Quem atendeu foi ela.
Uma voz suave e rouca.
Não esperava minha ligação.
Quando se refez do susto foi prática e honesta:
Meu marido é todo lisinho, tem um tesão no cu que é uma coisa incrível, meto nele todo dia.
Geme como uma putinha.
Eu despertei nele essa tara...
Meu marido estava ao meu lado, de pau duro.
Larguei o telefone e pulei no colo dele.
Sentei como quem senta numa cadeira.
Ele massageava minhas costas e metia na minha buceta.
- Mete no meu cu!
Ele colocou a camisinha eu me ajeitei para receber seu cacete.
Entrou gostoso.
Rebolei na rola por quase meia hora.
Esfregava a bocetinha e dedilhava o grelinho, me segurando para gozar junto com ele.
Quando senti o melado, relaxei e gozamos juntos.
Ele ficou Maravilhado.
Minha buceta pulsava como um peixe fora d'água.
Fui ao encontro do casal no dia seguinte.
A negra era maravilhosa.
Tinha aquela bunda arrebitada, própria da raça.
Os peitos volumosos e as coxas grossas.
Ele era pequeno e bem-feito de corpo.
Olhei logo para sua bundinha.
Redondinha.
Ela serviu um drinque e me mostrou o apartamento.
O banheiro era imenso.
Eles o haviam adaptado para colocar uma banheira grande.
- Cabem vocês duas!
O japonês era bem engraçado.
Disse que estava mesmo precisando de um banho quente para relaxar.
Ele ficou preparando a banheira para gente.
A negra me serviu um licor.
Tomamos um gole e não resisti à tentação de seus lábios.
Beijei bem gostoso sua boca carnuda.
Fui tirando suas roupas e ela as minha.
Toquei seus seios, os mamilos durinhos, chupei e ela gemeu bem gostoso.
- Está pronto!
O japonês tomou um susto quando nos viu peladas e de mão dadas.
Beijei Carmem na frente dele e alisei aquela bunda gostosa.
O japonesinho ficou duro, uma estátua.
Entramos na banheira cheia de espuma.
Um aroma suave.
Carmen tinha um corpo maravilhoso.
Bem torneado,
Estava depiladinha.
Entrei por entre suas pernas e fui abraçá-la.
Beijamo-nos ternamente.
As bocetinhas se encontraram.
Os olhinhos do Japonês nem piscavam.
Fiz Carmem sentar-se na borda da banheira e abri sua boceta para ver o grelinho.
Beijei e chupei com tanto tesão que só parei quando ela gozou na minha boca.
Alisava e apertava seus seios, brincava com seus mamilos e chupava a sua boceta.
Quando gozou ela afastou minha cabeça escorregou para dentro da água.
As línguas se encontraram apaixonadamente.
Beijava e massageava com os dedos sua boceta, alisava suas coxas, brincava com seu corpo.
Aos poucos fui introduzindo os dedos.
Procurava a parte mais sensível.
Enfiei dois e encontrei a parede rugosa sob o monte de Vênus.
Não posso afirmar que era o ponto G.
Mas ela estremeceu e eu senti o líquido morno escorrer entre meus dedos.
Ela quase perdeu os sentidos.
Segurei seu corpo para ela não afundar na banheira.
Fiquei com medo.
Enchi a negra de beijos e a convidei para a cama.
Gilberto nos acompanhava a distância.
Peguei minha bolsa e tirei dela os meus brinquedinhos favoritos.
Coloquei a calcinha de couro e prendi nela um consolo negro, médio.
Mandei Carmen ficar de quatro.
Tinha uma bunda fenomenal.
Chupei seu cu e ela enlouqueceu de tesão.
Gemia como uma putinha.
Eu enfiava a língua lá dentro.
Estava totalmente relaxada.
Meti primeiro na buceta.
A negra rebolava no meu pau e gozava.
O japonesinho não aguentou e tirou a roupa para se masturbar.
Tirei o pau da buceta e me afastei para olhar o cuzinho bem-feitinho da negra.
Molhei de saliva o buraquinho e fui enterrando o pau bem devagar.
Carmem era fogosa.
Forçava o traseiro para trás pedindo para eu enfiar o pau.
Meti no seu cu até o talo.
A negra gemia e rebolava.
Meu pau entrava e saía da bunda da safadinha em movimentos ritmados.
Ela gozou bem gostoso e tirou o cu do meu pau de borracha.
Carmen me abraçou e beijou com tesão.
Era deliciosa, queria chupar minha boceta, mas eu disse que não era a hora.
Seu marido estava sentado numa pequena poltrona ao lado da cama e havia gozado se masturbando.
- Quero foder o seu marido agora!
O japonesinho ficou nervoso quando olhamos para ele.
Virei minha bolsa do avesso e peguei um consolo, o dobro do tamanho e bem grosso.
Os olhinhos do oriental brilhavam.
Peguei o pauzão e foi para cima dele, que se encolheu na poltrona.
Esfreguei na sua cara:
- Chupa!
Ele olhou para a esposa todo sem graça.
Passei em seus lábios.
Abriu a boca e chupou o cacetão.
- Fica de quatro!
Ele veio para o tapete e ficou na posição, com a bundinha arrebitada.
O cu lisinho não resisti e dei uma chupada.
- Agora vou foder gostoso esse rabo!
Carmem correu para ajudar o marido.
Encheu o cu dele de KY e enfiou os dedos, dizendo que só ia doer um pouquinho.
Achei engraçado nunca tinha comido o cu de um homem, mas estava motivada.
Tirei os dedos dela do buraquinho e coloquei a cabeça rombuda do caralho de borracha na entrada.
Segurei firme sua cintura e meti com força.
O japonesinho chorou no meu pau de borracha...
Carmen se enfiou no meio de suas pernas para chupa-lo e masturba-lo.
Eu metia gostoso naquela bundinha fofa.
Dei umas palmadas para deixá-lo mais aceso.
Ele arrancou o pau da boca da mulher e se masturbou.
Estava tarado.
Gemia e urrava com minha pica de borracha atolada no rabo.
Gozou com meu pau todo enterrado no cu.
Apertei as coxas e gozei junto.
Arranquei o pau do seu cu e fui deitar.
Estava morta.
Carmem veio me massagear que delícia as mãos daquela negra no meu corpo seus lábios grossos.
Seu corpo quente.
Dormi e acordei com ambos avisando que havia um homem me chamando.
Era meu marido.
- Como foi a experiência?
Contei detalhadamente.
Ele dirigia de pau duro.
Eu alisava seu cacetão eu falava da negra e do japonesinho gostoso.
Quando chegamos em casa fodemos como dois adolescentes.
No final ele olhou nos meus olhos e disse:
"Você pode fazer melhor!
Tem muito homem carente precisando de uma mulher quente como você!
Fode com eles também!''
Nunca havia comido um homem.
Gostei da experiência.
A ABUSADA aguçou meus instintos masculinos.
Aguardo cartas de mulheres para iniciá-las no bi feminino ou para gostosas transas.
Sou ativa e gosto de usar brinquedinhos sensuais.
Casais posso ser ativa para os dois.
Homens com tesão na bundinha escrevam estudarei seu caso.
Tenho 43 anos 1,60m casada, feminina, tarada.
Para agilizar o contato envie selo.
Telefone, ligarei a cobrar.
Um grande beijo a todos.
Brilhante Sempre
Sou escritora erótica, nas horas vagas, e leitora assídua de revistas com temática, ( LGBTTT) Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, que consistem em diferentes tipos de orientações sexuais.
Desde 1987, eu publico anúncios, e relatos sexuais contos eróticos.
E uma infinidade de Artigos sobre Diversidade sexual e homofobia no Brasil.
Escrito por: Brilhante Sempre
Escritora – Independente - Voluntária
Que relato lindo ! Adorei ! Minha esposa adora me comer ! Tenho muito tesao de ser comido por outra mulher ! Parabéns ! Continua escrevendo !