"Leilão? Cabaço? O que isto significava?
Não conseguia compreender as palavras de madame Gigi.
Depois que eu comi, fomos para a sala e as meninas todas estavam lá. Pude contar e eram seis meninas. Fui apresentada a elas.
Hilda.....Célia. .....viviane.......juju.....Berta e dália.
Quando falei o meu Virgínia elas riram. Madame Gigi riu tbm e falou que era nome de vó. Precisaria de outro. Lolla.
Esse seria meu nome. Mas nao entendi.
Eu gostei delas. Nunca vi nenhuma na igreja ou na escola. Elas tinham os olhos muito pretos e algumas penas enfeitando seus chapéus. Eles eram pequenos. Não grandes iguais os de madame.
Elas tinham os cabelos arrumados e o cheiro de mel e flor vinha de todas elas.
A noite chegou e quando madame se retirou e disse que iria se preparar para a noite maravilhosa.
Fiquei na sala com as meninas. Elas me fizeram perguntas.
Contei minha vida pra elas e perguntei no que elas trabalhavam e no que eu iria trabalhar. Elas riram.
Nós trabalhamos divertindo e nos deitando com os homens ora essa.
Meu sangue gelou e minha cabeça girou. Nunca ouvi falar disso. Mas como assim deitar com os homens.
Confesso que vi meu pai e minha mãe a fornicar um dia que ele chegou bêbado em casa.
Ele abriu as pernas de.minha mãe e no meio de suas pernas havia algo que ele colocou nela. Nao pude ver direito. Mas ele mechia dentro dela e logo saiu. Era isso então que significa deitar com os homens.
Não poderia ser pior que ir para o convento e careca rezar até morrer.
A porta branca se abriu e homens começaram a entrar por ela. Sentaram nos sofás e logo madame Gigi entrou. Ela estava muito pintada. Seu chapéu preto cheio de penas pretas. Uma saia muito brilhosa e um leque grande aberto no peito. Quando ela passou por mim eu pude notar seus seios estavam desnudos. Ela nao usava roupas. Só o leque tapando a parte de cima de seu corpo.
Foi a ter com os homens na sala e todos muito alegres lhe davam beijo nas faces.
Ela entao fez um sinal as meninas e elas começaram a andar por.eles. um grupo de homens olhou para mim. Logo mais homens entraram na sala. Eu conhecia muitos. O dono da venda.....o alfaiate.....o sapateiro.......o barbeiro....muitos eu via na igreja aos domingos.
Madame Gigi ria alto e todos a abraçavam.
As meninas tambem eram abraçadas. Eu olhava tudo e estava com medo.
Logo madame pegou minha mão.
Fomos a metade da escada e ela então chamou a todos.
-senhores!! Como havia lhes prometido, uma nova rolinha veio para nosso ninho!!
Lolla!!!!!
E os homens então bateram palmas.
-como sempre senhores, ela é virgem e o sortudo que a levar terá a honra de sangrar a nossa nova pombinha.
Eles ficaram afoitos e começaram a falar quantias em dinheiro.
Foram falando e falando e o último a falar foi um militar fardado. Não o havia visto em nenhuma ocasião.
Madame Gigi bateu palmas e entregou minha mão a ele. Ele me puxou escada acima e entrou em um quarto que eu não havia visto.
Uma cama vistosa se fazia ao meio do quarto com docel e véus. A colcha branca de babados. Almofadas e tapetes pelo quarto.
Ele fechou a.porta e veio a mim. Beijando meu pescoço. Segurou minha cabeça e enfiou a lingua na minha boca. Eu não sabia o que fazer. Ele mexeu a lingua e eu senti um gosto ruim na boca dele. Ele babou e um gosto muito forte saiu dela. Nao sabia o que fazer.
Ele então abaixou as alças do meu vestido e tirou ele. Me.deitou na cama e pegou minhas tetas e levou sua boca até eles. Eu levei um susto achei que ele fosse morder mas ele começou a lamber. Chupava elas e a sensação foi boa.
Ele tirou sua farda e pude ver o que ele tinha no meio das pernas. Havia visto uma vez um garanhão no.pasto quando estava agitado. Ele soltou pra fora o pinto dele deixando pendurado.
Soube ali que homens também soltavam pra fora igual cavalo mas era menor.
Ele estava com o pinto pra fora e ele abriu bem as minhas pernas e ficou olhando.
Mexeu nos meus cabelinhos em cima de minha pombinha e pegou no seu pinto. Encaixou ele e empurrou.
Senti uma dor horrível.
Um ai de dor saiu da minha boca e ele empurrou mais. Eu comecei a chorar de dor e ele empurrava mais e mais. Lembrei de meu pai fazendo isso mas minha mãe nao chorava. .
Ele ficou mexendo um tempo e eu sentindo muita dor. Até que ele respirou fundo e parou de mecher. Saiu de dentro de mim. Eu estava chorando de dor e ele me deu um beijinho na testa. Abriu bem minhas pernas e sorriu. Vestiu sua farda e saiu. Eu olhei a colcha e uma pocinha de um liquido branco se formou aonde eu estaba deitada. Era igual leite coalhado mas mais claro e junto um fio de sangue muito vermelho. Dentro de minha pombinha saia o mesmo leite coalhado.
Entrou uma mulher que eu não havia visto e me.trouxe panos. Limpou minha pomba, me vestiu e disse para me apressar pois outros homens me queriam ainda aquela noite.
Eu comecei a chorar. Ela deveria ser mais velha que madame. Ela me olhou e me abraçou.
Eu me debrucei nela e chorei muito. Estava doendo.
Ela então me.perguntou quantos anos eu tinnha.
16. Pobre criança ela.falou.
Perguntou se as regras já haviam descido.
Respondo sim.
Ela então me arruma e fala.
-aguente firme minha menina. Abra as pernas pra todos os homens que precisar hoje. E se doer pense em coisas boas. Bonitas. Logo passa a dor.
Seu nome era Gina.
Fiz como ela disse e mais de 10 homens fizeram a mesma coisa. Um depois do.outro.
Ela me limpava e me vestia.
Até que enfim amanheceu."