(Imagens ilustrativas da Internet) Por mais que queira acreditar que os verões atuais possam ser semelhantes aos dos anos anteriores, vamos precisar, os dos anos 70, nunca serei um a compartilhar tal afirmativa. Para mim, os fins de tarde de janeiro, lá pelas três, quatro horas, olhando ao horizonte atrás daquelas montanhas que cercavam a pequena cidade natal de minha adolescência, os imensos aglomerados de nuvens, negras, em tom cinzenta escuro, prenunciando uma tempestade, não será aos de hoje comparada. Pode até ser que essas lembranças, essas cargas de nuvens, as chuvas de verão, a tempestade, tragam ao meu espirito as gostosas aventuras vividas dentro da inocência, da naturalidade dos acontecimentos e nas descobertas iniciais do prazer do corpo, do sexo. Sim, as tardes com as chuvas, os trovões, raios, relâmpagos, vento, algumas vezes granizo, dessa remota época, são válvulas de escape dos dias atuais às doces lembranças do descobrimento do pecado, do prazer, das primeiras situações onde os hormônios berravam por uma vontade desconhecida, que lentamente descortinava em minha vida. Afinal de contas, perdi a virgindade aos vinte e dois anos, por não saber como realmente eram as artimanhas de um casal e pela timidez mesclada com medo do sexo oposto. Não tratemos em psicologia apenas aceitemos que é na fase de criança, adolescente, pré-adulto, que firmamos nossa personalidade para a derradeira vida adulta até os últimos lampejos da nossa existência carnal. Particularmente, nesse prisma de pensamento, receio pelo que será a vida de muitas crianças lançando-se a trinta, quarenta anos futuros. Não estarei lá, portanto não serei testemunhas de minhas palavras de hoje. Assim sendo, o que trás esses esboços de linhas, justamente ao que tem uma chuva ameaçando o horizonte, é reviver uma dessas tardes de janeiro, quando por volta das três e meia, as nuvens tomavam conta do céu de maneira ameaçadora e pelo inato temor do que poderia ocorrer de estragos, tão peculiar ao meu íntimo, ou em palavras diretas, medo da chuva, por acreditar em uma Força da Natureza que o homem não tem como dominar, sendo um castigo de Deus ao que uma benção, esganicei à minha mãe saltando os degraus da escada de acesso à rua que estava saindo para ir à casa do Marlon, amigo da rua onde morávamos. Não recordo o que gritou aos meus berros, mas sei que seria um “Não vá atormentar ninguém agora.!” Nos primeiros pingos de chuva, já estava descendo pelo barranco que acessava um portão na lateral do muro da casa do meu amigo de rua. Começava a chover mais forte quando gritei o nome dele. “- Sua mãe deixou sair com essa chuva?” “- Saí de casa antes... Vim pegar algumas revistas em quadrinhos emprestadas... Tem alguma?” “- Tenho sim... Entre, já esta chovendo mais forte...” Abri o portão de madeira, fechando-o atrás de mim e já alcancei a área onde divisava a porta da sala. Olhei para o tempo e a chuva veio torrencialmente, mas de um ritmo gostoso, sem vento, sem barulho, sem raios e relâmpagos. Não pude deixar de soltar um suspiro de alívio. Entramos na sala e seguindo ao meu amigo, passamos pela porta do banheiro e do quarto dos pais dele, para poder alcançar o corredor onde existiam dois quartos, o dele e um de visita. Contudo, pela fresta da porta do quarto dos pais vi uma visão que fez meu coração parar, a respiração ofegar, o chão abrir-se engolindo a minha realidade: Diva, mãe do Marlon, deitada em decúbito ventral, de shorts, que deixavam parte das coxas à mostra, sem falar nas pernas e pés. Não foram mais que alguns segundos que minha retina vislumbrou o interior daquele quarto, a mulher deitada, a perna direita esticada, com o pé parcialmente para fora da cama, com aquela solinha tão rosada, macia, linda. Os dedos do pé esquerdo mostravam as unhas de um vermelho claro. As coxas tão pálidas surgiam levemente, de uma maneira gostosa. Uma jovem mãe de seus trinta e cinco anos, de pele bem clara, corpo suave de cintura fina e seios médios. Diva era uma de minhas musas das fantasias de mãe de colegas, que somando a isso, por hábito social, de família, essas doces e sensuais mulheres sempre estavam ou de vestido, ou de saias, tão femininas, tão mulheres. Vendo-a assim, tornou-se a única de meus devaneios na adolescência. A lembrança que mais sinto saudades desses tempos é a ereção fácil, potente, latejante. Foi imediata a pulsação no meu pinto e o volume dentro do calção. Continuei caminhando para o quarto do Marlon, mesmo não desejando sair da soleira do quarto. “- Olha...” Mostrou Marlon um envelope pardo. “- Que é?” “- Veja...” Abri e tirei uma revista. Uma revista com fotos de mulher parcialmente nua. Foi providencial para justificar o volume em meu calção. “- Ih, já ficou duro...” Disse Marlon, olhando para o volume. “- O seu não ficou?” Perguntei mostrando mais claramente o volume do meu. Ele levantou-se da cama onde estava sentado e em pé abaixou pelo cós o calção segurando o pequeno pinto duro, mas mesmo nesse estado, bem pequeno. Os meus sentidos estavam todos voltados para a mulher que vira na cama e mesmo sendo inocente os desejos, a excitação, só pensava naquelas gostosas sensações que o meu corpo, pensamento, coração, insistiam em manter-me ansioso. Puxei para fora do calção e expus o meu pinto, bem maior que o do meu amiguinho. “-Viu? Ele é grande.. Maior que o seu... Dá pra por na sua bunda!” “- Grande nada...” Marlon simplesmente ficou de frente comigo colocando os dois pintos juntos e segurou os dois. Com a mão dele pegando no meu, a sensação foi gostosa demais. No que fechei os olhos não foi esse contato que ficou, mas a imagem da mãe dele no quarto. O pinto latejou. “- Aperta mais os dois pintos...” Disse. Incrivelmente, ele fez isso. Ressalvo nessa altura dos fatos em explicar que na nossa adolescência, as brincadeiras de pequenas brigas, lutas, de ficarmos grudando um ao outro, eram normais, principalmente dentro das privacidade de nossas casas. Assim, não considerávamos um ao outro “viado”, mas apenas agindo no nosso instinto. Afinal de contas, as “meninas” para nós estavam a Ano-luz de uma realidade. As que tinham fama sempre ficavam com os garotos mais velhos. Nessa tarde, o fator desencadeante dessa brincadeira sexual foi a mãe dele. Fui mais ousado que as palavras. Segurei nos ombros do meu coleguinha e virei-o e costas para mim, arcando sua bunda redondinha, branca, macia, abaixando mais o calção de futebol com a cueca e encostei o pau em suas nádegas. Vencido o primeiro instante, ele relutou voltando-se de frente. “-Não, não quero...” Olhei-o fixamente vendo a mãe dele na cama. Tornei a virá-lo encoxando-o contra o meu corpo já levando a mão no pinto dele, acariciando. Marlon iniciou um movimento de fuga, porém cessou. Não se incomodou mais e deixou-se ficar com a minha mão em seu pinto e meu pau na sua bunda. A cabeça de meu pau alisava gostosamente aquela carne macia, quente. Com certa dificuldade consegui deslizá-lo para entre as polpas e invadir mais o rego dele. No movimento ele remexeu intencionada a fuga temendo o pau em seu cú. Apertei com mais força o pinto dele, massageando. Marlon quedou-se gostando disso. Veio então uma ideia maluca. “- Vamos ficar na porta do quarto de sua mãe...” “- Pra que?” Retrucou, soltando e ficando de frente. “- A gente continua fazendo isso e caso ela acorde, a gente corre pro quarto... Ficando aqui desse jeito ela poderá pegar a gente.. Entendeu?” Ele assentiu com a idéia. Senti um ser diabólico e interesseiro. O que planejava para poder olhar a mãe dele. O meu pau chegou a doer ante tudo isso, mas, refletindo mais claramente hoje, agora, á luz dessas palavras, fico na dúvida que essa rigidez fora pela expectativa de ver a mulher ou de olhar meu amiguinho de bunda pra fora, tão lisinha, tão branca, tão macia, com calção pelas coxas, andando à minha frente, pedindo para ser encoxado. Sinceramente, não sei a resposta. Cuidadosamente, acercamos da soleira do quarto, com Marlon parando com o rosto levemente inclinado para olhar o interior, deixando assim sua bundinha mais empinada, propicia aos desejos de um pau duro ardente de roçar na carne dele. Sem cerimônias ou pudor peguei em meu membro levando-o entre as polpas, buscando encaixá-lo naquela região entre o saco e as coxas. Em vista da dificuldade de acasalar conforme a vontade dei um passo para trás podendo olhar bem a bunda, as coxas. Impressionava o quanto eram lisas, tão brancas, tanto quanto as pernas da mãe dele, diria mesmo de uma menina. Com as pontas dos dedos e dedão, abri o rego dele. -”Hei, que quer fazer”? Retrucou sussurrando. -“Silêncio... Quero encaixar em você... Inclina mais...” Não esperava dele uma atitude tão submissa e com essa senti na obrigação de dar-lhe um pouco do prazer que inundava meu espirito. Com as mãos achei um espaço que adequou ao meu pinto entre as coxas e o saco, penetrando-o, assim pode-se dizer, fazendo das paredes de carnes uma fonte de atrito ao meu endurecido membro. Para ter mais excitação, com o braço direito pela frente da barriga, segurei no pau do Marlon e iniciei carícias com as pontas dos dedos, numa singela “punheta”. Ele retribuiu o carinho apertando meu pau com delicadeza e calor entre suas coxas, deixando-se empinar mais sua bundinha. Com os pés ao lado dos do dele, com as pernas coladas, flexionava meus músculos para ajudar a manter bem preso o meu pau nele. Comecei a penetrar aquele pedacinho dele, num movimento cadenciado. Aos poucos o ritmo de minha mão socando pra ele e as penetrações, tornou-se sincronizadas, dando a nós um prazer indescritível. Para poder olhar a Diva, fui obrigado a abraça-lo, ficando as duas mãos em seu sexo, que ora o alisava a cabeça do pau, ora as bolas do saco. Marlon flexionava as coxas dando mais prazer no meu pau. Todavia, a excitação maior foi mesmo quando pude avistar a mãe dele, dormindo, quase a roncar, com as duas pernas esticadas, pés parcialmente fora da cama, com as solas tão rosadas, tão macias. Ofegava no pescoço do Marlon sem ele saber que o tesão era na mãe dele, muito mais do que por estar “metendo e batendo pra ele” Aquela mulher naquele momento gravou em minha alma juvenil, em formação, todo o desejo para uma vida até o último suspiro. Uma magia especial olhando-a dos dedinhos, tornozelos, a panturrilha, parte das coxas, o corpo sobre a cama, os cabelos pretos, lisos. A mãe de meu amigo. Amigo que estava servindo para dar vazão à minha fantasia, bem como servindo de excitação com o pau entre as suas coxas. -“ Está coçando a cabeça de meu pau...” Sussurrou Marlon. -“Que?” -“Está uma sensação estranha...” De repente, Marlon contorceu gemendo e ofegando. Estava tendo um orgasmo. -“ Fique quietinho...” Com as duas mãos bem atentas ao pau dele, nas carícias, segurei-o entre os dedos masturbando-o para que atingisse por completo o gozo. Busquei prendê-lo contra meu corpo, apertando mais o pau nas coxas, olhando obcecadamente para as pernas de Diva. Imaginei beijando as solas, acariciando as pernas, subindo numa carícia pelas coxas e descobrindo aquela bunda tão sedutora e obscenamente gostosa, bem como tão alva como as pernas. Talvez calcinha branca, grande, podendo tocá-la qual fazia com o filho dela. Colocar o meu pau entre as coxas e como fazia agora meter bem gostoso. Senti o pau crescer mais, contrair e num espasmo involuntário o gozo chegou. Marlon demostrava saciado quedando-se numa moleza física, amolecendo o pinto todo melado de sêmen. Apertei-o violentamente soltando o meu gozo com o olhar fixo no corpo sobre a cama. Segurei o gemido. Senti o calor na uretra escoando o caldo seminal, disparado em jato, escorrendo pelas coxas do Marlon, após respingar na porta e chão. -” Merda...” Disse ele sentindo o líquido nas coxas. Virou-se no calcanhar e entrou no banheiro. Puxei o calção trajando-o normalmente e livremente passei a olhar Diva na cama. Tomado por um lampejo de insanidade, entrei no quarto sorrateiro pisando de leve no assoalho indo ajoelhar junto aos pés de minha Diva! Sem tocá-los, encostei as palmas das mãos nos flancos daqueles deliciosos pezinhos, abaixando o rosto nos calcanhares, um a um, inalando um suave odor deles. Não há como descrever, apenas que sente saberá, porém a ereção no pau voltou. Os lábios chegavam a roçar na pele. Meu desejo era só de afundar a boca nos pés e beijá-los, chupar os dedos, gozar neles... O barulho no banheiro fez acordar do devaneio. Coloquei-me em pé apalpando a panturrilha sentindo uma maciez fantástica, incrível, gostosa demais. O pau volumou-se dentro do calção. Precisaria de mais um gozo para sentir saciado. Agilmente retirei do cômodo. Marlon saia do banheiro quando já estava á espera dele à porta. Foi tudo rápido, sem palavras, num entendimento absurdamente telepático. Ele olhou meu volume. A porta do quarto alguns centímetros a mais em sua abertura. O meu olhar. Ele entendeu tudo e deixou-se ser levado pelo corredor até a cama em seu quarto onde o sentei. Não se manifestou em nada quando pequei em sua mão e coloquei meu pau duro. -“Bate pra mim...” Disse-lhe com a respiração trôpega e os olhos semi cerrados. Senti os dedos dele comprimindo o meu pinto numa cadência gostosa de masturbação. Percebi-o erguendo da cama ficando ao meu lado, mantendo-se na punheta. Não demorou nada senti o gozo chegando. Nos segundos desse orgasmo, apenas ouvia a chuva caindo no telhado, o barulho ao longe de trovões, um zunido do vento nas árvores e a imagem de Diva na cama. Como queria que fosse a mão dela no meu pau, fosse ela naquele quarto. Soltando-se em gemidos abafados, entre os dentes, deixei escapar o nome dela. Marlon fez-se de desentendido, porém, soltou-se de sua obrigação retornando ao banheiro. As mãos estavam sujas com o meu caldo. Fiquei olhando-o pelo corredor, parando junto a porta, primeiro olhando para dentro do quarto e depois limpou com um pedaço de papel que trazia no bolso do calção os pingos de porra no piso. Recompus meus trajes e sentei tranquilamente à cama. Permaneci com o meu amiguinho pelo resto da tarde e inicio da noite, onde brincamos como sempre fazíamos nos jogos juvenis, lemos as revistas de quadrinhos, as de terror que tanto gostávamos, conversando banalidades e já no horário da Ave Maria, a mãe dele nos brindou com suco de abacaxi e um lanche de pão de forma com queijo. Trouxe numa bandeja ao quarto onde ficamos a tarde toda. Cabelos pretos emoldurando o rosto, os olhos castanhos claros, um sorriso malicioso, lábios finos, seios pequenos. Tão alva. Fiquei observando-a por inteiro, dos pés no chinelo Havaianas branco, tão adequando à sua cor de pele aos ombros estreitos, quando afastava-se pelo corredor. Marlon percebeu meu olhar e olhou para o meu calção. Não disse nada. Só olhou e quietou-se em servir-se do lanche. Aproximando-se das sete da noite, despedi deles. Caminhei para casa com um sorriso nos lábios, feliz, satisfeito com tudo que acontecera, antevendo um futuro de prazer e momentos de picardias sexuais nas aventuras porvir.
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Uma experiência como essa, em nossa época, era natural e, nem por isso, tínhamos tendência ao homossexualismo. A pré adolescência é justo o período de aprofundamento do auto conhecimento e no qual os clubes do Bolinha e da Luluzinha são a tônica. Infelizmente hoje, a ideologia de gênero tenta transformar este ciclo de crescimento em uma visão sexualizada e até de uma definitiva escolha de tendência sexual.
Você descreveu em seu texto belo, simples e brilhante a realidade dos bons tempos. Votado