Meu Número

Olá. Me chamo Caio, tenho 27 anos, sou moreno, tenho 1,68m e 64 kg.
Sempre me senti atraído por caras mais velhos, mas nunca havia conseguido me relacionar com nenhum. Com a facilidade dos Apps para pegação, resolvi realizar essa minha fantasia. Passei muito tempo procurando e conversando, mas nunca dava em nada.
Certo dia encontrei um cara chamado Beto. Estava em uma cidade vizinha à minha. Conversamos, trocamos fotos, mas por conta dos horários, acabou não rolando nada também. Fiquei um tempo sem entrar no App e, ao retornar, me lembrei dele, fui logo procura-lo.
Depois de alguns dias, acabei encontrando. Começamos o papo novamente, pois ele não se lembrava de mim. Mas eu me lembrava muito bem dele. Quando vi suas fotos, senti um arrepio pelo corpo todo. Ele tem 1,80m, 83kg, 40 anos, moreno, pelos no peito e nas coxas, aliás, que coxas! Segundo ele, o pau media 19 cm e era muito grosso. Confesso que, pelas fotos que ele me passou, concordei com o tamanho, mas não com a grossura, não parecia ser tão grosso quanto ele falava. A cabeça do pau dele era linda, grandona, vermelhinha, cada vez que via a foto ficava com água na boca, morrendo de vontade de chupar ela, deixar ela bem molhada. Aquela cara de macho dele, nunca mais saiu da minha cabeça.
Começamos a conversar cada vez mais. Até que certo dia, marcamos um motel. Fiquei de busca-lo no trabalho. Estava muito ansioso e nervoso, tanto que cheguei 30 min antes do combinado. Ao sair, ele me avisou. Quando o vi de longe, senti de novo meu corpo todo se arrepiar. Além de confirmar todas as descrições dele, de ver que o cara era realmente muito bonito, ele ainda estava de terno. Porra! Era meu número! Um cara do jeito que eu gosto e sempre sonhei, bonito e ainda de terno?!
Assim que ele entrou no carro, começamos a conversar. Eu ali fazendo de tudo para não gaguejar e mostrar que eu estava nervoso. Missão quase impossível, pois eu estava com o corpo inteiro trêmulo.
Chegamos no motel, entramos, deixamos nossas coisas na mesa. Fui ao banheiro rapidamente e quando sai, vi que ele estava tirando a roupa, na hora disse:
- Por favor, não tire. Deixa que eu tiro.
Me aproximei dele, senti seu cheiro, cheiro de homem mesmo. Ele me agarrou e começamos a nos beijar. Percebi que ele estava bem empolgado também, pois o beijo estava de tirar o fôlego. Comecei, lentamente, a tirar a roupa dele. Eu já estava com ele ali, parado, deixando que eu o despisse, mas mesmo assim não conseguia acreditar. Tirei a gravata, a camisa, cheirei sei pescoço, seu peito. Nossa, parecia que eu estava em outro planeta. Tudo em volta parou, só via e sentia ele ali na minha frente. Voltei a beija-lo, cada vez mais intenso. Comecei a percorrer minha mão pelo seu corpo, costas, peito, barriga... Foi aí que coloquei a mão no seu pau. Não tive como disfarçar, parei e perguntei:
- Porra, o que é isso?
- Eu avisei – Disse ele com a cara mais safada do mundo.
Naquela hora, com a pau dele na minha mão, duro como pedra, pude perceber que realmente era muito grosso. Senti minhas pernas fraquejarem, um misto de tesão e medo. Continuei a despi-lo. Tirei sua calça, estava de cueca branca, com o pau duro marcando, aquela mala enorme, quase rasgando a cueca. Me abaixei e cheguei bem perto, aquele cheiro de pau me enfeitiçou mais ainda. Deu umas mordidas de leve, ao menos tentei.
Sentei ele na cama, tirei suas meias, e constatei que além de tudo que eu curtia num homem, ele tinha mais um requisto: seus pés eram lindos! Tenha tara em pés bonitos. Beijei e lambi os pés dele. Nessa hora, ele soltou um gemido alto, olhei para ele e perguntei:
- Está ruim?
Ele só me olhou, pulsou o pau duro na cueca e me disse:
- O que você acha?
Tirei minha roupa e me joguei nele. Após mais beijos decidi tirar a cueca dele. Mais uma confirmação do meu engano. Era muito grosso mesmo, quase que minha mão não fechava no seu pau. Cai de boca, de uma vez, já estava ali, com aquele pau duro na minha mão, não poderia voltar atrás. Chupei muito, minha boca já estava doendo, mas não queria sair dali de maneira nenhuma. Senti o gosto do líquido do seu pau tomando minha boca, uma delicia. Desci até suas bolas, chupei bem devagar. Ele gemia e se contorcia. Fiquei feliz em ver que ele estava com tesão também, que ele estava curtindo.
Ele se levantou, me jogou na cama e se deitou sobre mim, mais beijos. Sentir aquele cara ali em cima de mim, com aquele cheiro de macho, só me dava mais vontade de botar o medo de lado e sentar naquele pau sem pensar nas consequências. Levantei um pouco as pernas e, para provocar, fiquei passando o pau dele no meu cu. A cada gemido dele meu tesão aumentava mais e mais. Não tinha mais como adiar, falei para ele botar a camisinha e partirmos logo pra foda. Só que antes, olhei para ele e disse:
- Vou ser sincero, não sei se vou aguentar tudo isso.
- Eu ajudo, vou com calma – Disse me olhando.
Passei gel e sentei sobre ele, só de passar a cabeça do pau dele já senti uma dor tremenda. Hesitei um pouco, mas sempre que me dava conta do Homão da Porra que estava ali só para mim, tentava mais. Bem lentamente fui sentado no pau dele, senti cada pedacinho do pau dele entrando e me rasgando. Quando dei conta, já tinha entrado tudo. Meu tesão era tanto que meu corpo não parava de tremer.
Quando me acostumei com o tamanho do pau dele socado em mim, foi que a foda começou pra valer. Fiquei agachado e quicando forte nele. Ele gemia, me olhava e fala:
- Isso, fode meu pau!.
Fiquei um tempo assim e pedi pra ele me fuder de bruços, minha posição preferida. Ele atendeu prontamente. Se deitou sobre mim e socou o pau novamente. Ele prendia minhas pernas com as deles e segurava meus braços. Metia num ritmo tão gostoso que, mesmo doendo, eu pedia mais. Ele já estava suado, do jeito que eu gosto, gemia no meu ouvido e socava. Ainda bem que, por conta do dor, eu pedia para ele parar um pouco senão, já tinha gozado logo no início.
Já havíamos conversado sobre várias coisas, inclusive sobre nossas posições preferidas. Depois de ele ter feito a minha, era hora de fazer a preferida dele: Frango. Ele puxou minhas pernas para a beira da cama, ficou passando o pau dele no meu cu, que já estava em brasas. Começou a enfiar devagar. Não sei por que, mas sempre senti muita dor nesta posição, já havia até dito isso a ele. Com um pau daquele tamanho ainda, não consegui segurar por muito tempo.
Levantei e fui para a cabeceira da cama, e assim ele pegou de novo. Metia tão rápido que sentia gostas do seu suor respingando em mim. Fudemos de quatro, de lado e mais um pouco de bruços.
Deitei na cama e ele veio por cima, dessa vez estávamos de “papai e mamãe”. Ele bem próximo a mim, beijando e fudendo. Estava tão gostoso que cheguei bem perto do seu ouvido e disse, sem pensar em nada:
- Cara, me fode sem dó agora.
Abracei ele bem forte, ele se encaixou a cabeça no meu ombro e fudeu forte e rápido. Cada estocada que ele dava fazia meu cu arder ainda mais. Nunca havia sentido tanto tesão numa foda como eu estava sentindo nessa. Eu pedi e ele fudeu sem dó mesmo. Num certo momento ele parou, e eu pedi para ele não parar. Foi quando ele me disse que gozaria se continuasse. Falei pra ele gozar então. Voltamos na mesmo posição e, mais forte, ele me fudeu. Quando ele acelerou o ritmo, percebi que ia gozar. Como eu nunca havia gozado antes, gozei sem nem encostar no pau. Gozamos juntos!
Ficamos ali, ele deitado sobre mim, até nos recuperarmos um pouco.
Quando me levantei, quase cai, senti uma fraqueza nas pernas, tive que me apoiar na pia para não cair. Ele prontamente veio perguntar se estava tudo bem.
Nos banhamos, nos vestimos e fomos embora.
Ainda temos contato e ainda fudemos gostoso sempre que podemos.