Vizinhos tarados



No meu outro conto contei minhas aventuras com meu filho. Quando vi que iria passar a morar sozinha, percebi que meu atual apartamento iria ficar grande só pra mim, e resolvi me mudar para um conjunto fechado que tinha quatro casas, estilo flat, tinha uma área comum com churrasqueiras e uma piscina. A casa era pequena de dois andares, bem aconchegante. Minha paixão aumentou quando descobri esse flat foi ser de frente à praia, só era atravessar a rua. Criei amizade logo com a Paloma, uma das vizinhas. Ela tinha seus 38 anos, tinha virado mãe aos 23, cabelos pretos, toda sarada, corpo de atleta. Como gostava de malhar, perguntei se ela conhecia alguma academia por perto. Ela me indicou uma academia que ela trabalhava. Entrei numa turma da natação no último horário 3x por semana que ela dava aula e seu filho participava, acabávamos sempre voltando juntos. Nos primeiros dias percebia que Márcio sempre me dava umas olhadas indiscretas, mas me fazia de desentendida. Dois meses depois entrei de férias. Numa sexta, depois de arrumar a casa, coloquei o biquíni, enchi o isopor com umas cervejas e fui pra piscina relaxar. Vi Márcio chegando do colégio e a Paloma saindo pra academia. Os outros vizinhos estavam no trabalho, percebi que estávamos sozinhos no condomínio. Os dois me cumprimentaram, conversaram algo e cada um tomou seu rumo. Meia hora depois, Márcio apareceu de sunga e se jogo na piscina. Ficamos conversando alegremente, um momento percebi as olhadas dele nos meus seios.
- Gostou dos atributos? – falei olhando pra ele pra quebrar o gelo, dando uma risada de leve.
Ele ficou desconcertado, aí comentei:
- Já tem um tempo que você tem me secando com os olhos nas aulas da natação, ou você acha que nunca percebi?
- Você tem um corpo bonito, eu acho você muito gostosa – falou ele sem muita vergonha.
- Obrigada, você também é um gato, deve namorar muitas meninas por aí - rimos.
Conversamos mais um tempo, Mário falou que iria comer e adiantar umas coisas do colégio. Deitei numa cadeira pra aproveitar o sol. Não demorou 5 minutos escutei o som da porta da varanda de cima da casa da Paloma. Olhei de canto de olho, vi a porta um pouco aberta, e percebi Márcio atrás da cortina me olhando. Como estava de óculos escuro, fiz de conta que estava cochilando, mas não deixei de ficar observando os movimentos dele, foi quando vi abaixar a sunga e começar a se masturbar. Admirei a ousadia dele, que me deu muito tesão. Enquanto observava ele se masturbando, fingia cochilar e sentir minha xoxota ficar melada, imaginando aquela pica me socando gostoso, que pela distancia que estava, imaginei ser média, mas grossa. Vi na hora que ele gozou gostoso, saindo um jato grande de esperma. Vi o momento que ele ajeitou a sunga e a cortina, sumiu sem se dar o trabalho de limpar o rastro das gozadas dele.
De noite fui pra natação e me encontrei com ele lá. Fiquei na minha como se não tivesse acontecido nada. Como era sexta, apareceram poucos alunos a aula. Ao terminar, a Paloma falou que seu filho iria pra casa de um colega, me perguntou se eu aceitava tomar uma cerveja com ela. Concordei, falei que só queria tomar um banho pra tirar o cloro. Ela disse que era o tempo dela arrumar as coisas e irmos, e vi que todos os alunos já tinham ido, ficando só nós duas. No banheiro tirei meu maiô e deixei em cima do banco com minhas coisas e fui me banhar. No meio do banho, lembrei de Márcio se masturbando na varanda e minha xoxota começou a pegar fogo imaginando aquela pica me fodendo. Quando comecei a me enxugar, senti ficar melada e escorrer pelas minhas pernas, não resisti e sentei na ponta do banco no canto da parede, impossibilitando quem passasse pela porta me visse, fechei os olhos e comecei a me masturbar gostoso, acariciando minha xoxota e meus seios. Depois que gozei e despertei do delírio, tomei um susto quando via a Paloma parada na porta olhando pra fora, como se estivesse olhando pra ver se não vinha ninguém, ela aí me deu olhou dando uma risada marota, fazendo um gesto pra adiantar. Ficamos até altas horas conversando no bar e tomando todas. Uma hora comentei que tinha ficado sem graça de ter me tocado no banheiro e ela ter me visto.
- Oxe Mona, relaxe, somos solteiras, e a carne é fraca, volta e meia eu também faço uso do dedo amigo na falta de homem – falou ela no tom de deboche – da próxima se quiser posso te ajudar – caímos na gargalhada.
No domingo perdi o sono não era 7 horas. Como estava maior sol e calor, resolvi tirar o dia pra ficar só de biquíni. Depois de tomar café, resolvi ir dar um mergulho. Na volta vi a casa de Paloma aberta e resolvi fazer uma visita. Ela tinha acordado e estava arrumando umas bagunças na sala e percebi que estava de camisola ainda.
- E aí vizinha, vamos curtir a praia? – perguntei no bom humor.
- Você não perde tempo né? Nessa hora já foi e voltou.
- Ô minha filha, com um sol desses tem que aproveitar.
- Amiga vem cá no quarto deixa te mostrar uns biquínis novos que comprei.
Sentei na cama, ela aí pegou uns oito biquínis e 3 maiôs novos e foi espalhando pela cama.
- Criatura, tu faz coleção de biquínis igual a mim é?- perguntei surpresa.
- Morar de frente para praia e dar aula de natação tem que andar preparada.
Reparei que maioria dos conjuntos, a calcinha era curta, sem ser vulgar.
- Mona, espera aí que vou tomar um banho e me depilar, minha pepeka tá parecendo um matagal.
Ela foi e depois de uns 20 minutos ela voltou nua e percebi sua xoxota toda lisinha.
- Você depila como? – perguntei com segundas intenções.
- Uso um sabonete líquido, e vc?
- Uso creme de barbear, ela fica lisinha.
- Deixa ver? – perguntou com ar malicioso.
- Cadê seu filho?
- Tá dormindo.
Mesmo receosa, abaixei um pouco a calcinha. Paloma chegou pra junto de mim, meteu a mão por dentro e começou a me acariciar. As carícias dela me acendeu o tesão.
- Nossa, está lisinha mesmo. – comentou aumentando as carícias.
- Acho que está bom né? – falei, mas sem fazer menção de impedi-la.
- Tá bom é? Tá bom pra quem? – perguntou ela cochichando no meu ouvido, já segurando minha nuca.
Meu tesão foi aumentando quando ela começou a invadir minha xoxota com dois dedos e me socar gostoso. Nem precisava falar o quão estava melada. Ela continuou com as investidas, foi quando me entreguei tirando a calcinha, apoiei uma perna em uma escrivaninha e ofereci minha xoxota. Paloma não perdeu tempo em se ajoelhar e a começar a dar chupadas e socar minha xoxota. Quando senti iria ter o primeiro orgasmo, dei um gemido de olhos fechados, quando abri foi que dei conta da presença de Marcos encostado na porta, numa punheta louca. Fiquei gemendo gostoso, sem deixar de nos encarar. Neuma sem perceber a presença dele, continuou a me chupar e socar minha xoxota. Quando senti que iria gozar novamente, apontei pra ele e em seguida pra minha xoxota, como se tivesse desejando-o. Ele me olhou surpreso e aumentou a velocidade e gozou sem conseguir se controlar, melando o chão todo. Ele se ajeitou e foi pro quarto. Eu nesse momento já tinha gozado intensamente. Ajeitei meu biquíni e ajudei Paloma a escolher um, ela vestiu e fomos para a praia. Na saída reparamos que esquecemos a porta da casa aberta.
- Criatura, será que passou algum vizinho e viu? – perguntei surpresa.
- Pior que nem sei, se alguém passou e viu, já era – começamos a rir.
Passamos o dia na praia curtindo e tomando todas. No meio das descontrações, lembrei-me de Márcio se masturbando, e fiquei imaginando: “Nossa, tenho que dar pra esse guri de um jeito nisso”.
Nos três dias seguintes não parei em casa direito resolvendo coisas na rua, e só me encontrava com eles na aula. Voltávamos juntos e agíamos como nada tivesse rolado. Na quinta de tarde, ia sair pra fazer umas compras, e resolvi colocar um vestido curto decotado. Na volta vi marcos saindo na piscina e indo deitar numa cadeira. Subi, e na hora que fui abrir a porta, dei uma olhada de canto de olho e reparei que ele me encarava. Pensei comigo: “Hoje ele não me escapa”. Deixei as coisas na mesa, tirei a calcinha jogando no sofá e desci bebendo uma cerveja. Sentei numa cadeira do lado dele com as pernas cruzadas. Começamos a falar besteiras, até que relaxei as pernas e deixei minha xoxota à mostra. Ele percebeu e comentou:
- Você tem uma pepeka muito bonita.
- Obrigada, esse volume aí na sunga é por causa dela é? – a sunga dele começou a realçar o membro dele duro.
- Pois é, ele gosta do que é bom – na hora puxou a sunga pra baixo e exibiu aquele membro bem em minha frente, confirmando como ele era médio e grosso.
- E aí, você gostou de me ver com sua mãe né seu safado? – comecei a acariciar minha xoxota.
- Adorei, sua pepeka é linda – sem tirar os olhos dela.
- Outro dia vi você na varanda batendo uma punhetinha gostosa, você me quer?
Ele olhou surpreso como se quisesse falar algo. Eu aí falei:
- Ao invés de você gastar essa energia na punheta, vem cá que vou resolver. Levantei deixando a lata no chão, tirei a sunga dele e me ajoelhei já caindo de boca naquele membro grosso. Mamei bem gostoso, lambendo todo seu membro e seu saco. Um momento, comecei a fazer um carinho na entrada do seu ãnus sem deixar de fazer um vai-vém bem molhado naquele pau. Ele gemia gostoso cheio de tesão, minha xoxota já toda melada desejando aquele membro. Levantei o vestido e sentei de vez nele, vi como era grosso quando senti me abrindo toda. Ele segurou em minha cintura e comecei a cavalgar devagar, e começando a acelerar os movimentos. Ele ficava com os olhos fechados gemendo gostoso e eu rebolando que nem uma louca. A cada gozada que eu dava, mais dava vontade de sentir aquele membro me possuindo e lascando minha xoxota. Ele falou que iria gozar e senti que ele queria me empurrar, coloquei as mãos em seu peito e comecei a falar:
- Goza safado, seu puto, você não batia punheta pensando em mim, agora goza vai seu porra...
Senti o jato quente bater lá dentro, enchendo minha xoxota de porra. Quando senti o mel escorrendo pela minha xoxota, com aquele pindo ainda socado em mim, comecei a ter meu último orgasmo. Deitei em cima dele dando um beijo gostoso. Ele me olhou com cara de satisfação, e comentei:
- Você vai poder aproveitar mais, agora o segredo vai ser por sua conta – falei colocando o dedo indicador em sua boca.
Na semana seguinte voltei das férias do trabalho. A minha demanda de trabalho havia diminuído e sempre pegava 7 da manhã, passei a chegar antes das 5 da tarde. Como durante a semana os vizinhos sempre chegavam perto das 19 horas, Marcos vinha pra minha casa e transávamos que nem loucos, e ele sempre voltava antes que os vizinhos chegassem pra não levantar suspeitas. Ficamos nessa rotina durante uns 3 meses. No meio de uma semana combinamos de irmos à praia. A Paloma comentou que iria sair com ele para comprar umas roupas e umas sungas, que a que ele tinha estava surrada. Como saí pra comprar uns biquínis, escolhi uns 4 curtos que realçavam meu corpo e comprei uma sunga pra dar de presente pra ele. Acordei cedo no domingo, quando estava vestindo um dos biquínis, a Paloma apareceu:
- Amiga, aproveita que tu apareceu e me dá uma ajuda aqui - virei de costas pra ela dando o cordão do biquíni.
Ela me ajudou, depois que terminei de me ajudar, ela me olhou e falou:
- Nossa Mona, você já é gostosa, com esse biquíni então, vai deixar os marmanjos de queixo caído.
Marcos apareceu na porta do quarto, e ficou me observando.
- Trouxe um presente pra você aqui, toma – entreguei a caixa com a sunga.
Ele abriu e gostou do presente.
- A senhora adivinhou, tava querendo comprar uma dessa - falou ele todo alegre.
- Aproveita e entra aí no quarto e inaugura logo ela.
Ele foi se trocar e voltou só de sunga. O tamanho da sunga ficou perfeita, ficou realçando o membro dele, dando a perceber que estava excitado. Paloma estava passando protetor em minhas costas comentou:
- Meu filho, você não vai querer ir pra praia assim né? – apontando.
- Esse daí vai dar trabalho e chamar a atenção das garotas – brinquei.
Paloma percebeu nossa troca de olhares e desconversou:
- Filhão, se você quiser adiantar, pode ir, nós vamos terminar de nos ajeitar ainda.
Quando ele saiu, ela veio para minha frente e continuou:
- Pois é, tem uma pessoa que vem se ocupando com ele né? – falou ela dando tapinhas em minha xoxota me olhando nos olhos.
- É o que criatura? – falei surpresa.
- Vocês acham que não sei que estão transando não é? Tem uns dois meses que sei disso.
- Oxe, como é que tu sabe? – falei quase travando a voz.
- A turma das 17 horas deixou de existir tem dois meses. Aproveito esse horário pra sair e resolver alguma coisa. Uma vez vim em casa comer alguma coisa, não achei Marcos em casa, mas vi que você já tinha chegado, já havia desconfiado. Na segunda vez, você não fechou a cortina direito e vi vocês trepando no sofá.
Sentia meu coração acelerar, parecendo que iria sair pela minha boca. Paloma me olhava como se fosse me comer com os olhos. Não percebi quando ela jogou o frasco do bronzeador no sofá, ela segurou minha nuca e me deu um beijo, manteve a outra mão na minha xoxota, e enroscando sua língua em minha boca. Quando paramos, ela me olhou dando tapinhas em minha xoxota e comentou:
- Vi que vocês não usavam camisinha. Por mim, vocês podem continuar trepando a vontade, só espero que você esteja tomando remédio, porque não to afim de ganhar um neto por agora. A gente vai para praia ou não? – rimos descontraídamente.
Chegamos na praia vi que Marcos havia se enturmado com uma turma de amigos da rua. Fomos direto pra água. Começamos a falar das nossas relações, das criações dos nossos filhos. Ela comentou que tinha relação aberta com o filho, andavam nus na frente do outro, conversavam sobre sexo normalmente.
- Paloma, lembra que a gente se pegou em sua casa, que largamos a porta da sala aberta, que ficamos achando que algum vizinho nos viu?
- Sim, o que tem?
- Seu filho viu a gente trepando e se masturbou.
Ela ficou sem graça.
- Será que ele tem interesse em tu? – perguntei.
- Mona, sempre dei intimidade para me ver nua, sempre conversei com ele, mas nunca reparei uma demonstração diferente por mim.
- Porque você não faz o teste pra ver – perguntei na maldade.
Paloma ficou apreensiva, e mudamos de assunto. Os dias se passaram, chegou um feriadão na sexta, nossos vizinhos viajaram, deixando a área da piscina para nossas armações. Acordamos cedo pra botar a cerveja pra gelar. Paloma estendeu a toalha na beira da piscina e começou a passar protetor solar e me pediu ajuda para passar nas costas dela e depois retribuiu a ajuda. Ela deitou de bruços e desamarrou o sutiã pra não deixar marquinhas. Nisso Carlos e eu nos jogamos na piscina, ele subiu e sentou ao lado dela e continuei dentro da piscina e começamos a jogar conversa fora. Quando percebi que ela tinha desamarrado o sutiã, soltei a indireta:
- Paloma, estou afim de bronzear meus seios, porque a gente não se livra desses sutiãs? Só tem a gente aqui mesmo? – olhei pra ela dando uma risada marota.
Paloma se ajoelhou e jogou o dela pra cima do banco, eu tirei o meu e joguei por cima. Marcos ficou olhando para os seios de nós duas e percebemos ele dar sinal de ficar excitado.
- Que foi filho? Tá parecendo que você não tá acostumado a ver os meus em casa... – comentou Paloma
- É que os seios de vocês duas são lindos. – comentou ele se fazendo de desentendido.
Paloma pegou a mão dele levando aos seios e perguntou:
- E quem tem os mais durinhos, o meu ou o dela?
- Não sei... – antes que ele continuasse Paloma interrompeu ele.
- Não sabe o quê menino? Já sei do caso de vocês dois, mona e eu já conversamos e ela me contou tudo – falou ela sentando ao lado dele e ficamos nos olhando rindo.
Sem que eles esperassem, comecei a puxar a sunga de Marcos sem ele oferecer resistência, escapuliu aquele membro enrijecido. Comecei a acariciar o membro dele, marcos fez uma cara de quem estava gostando e Paloma ficou olhando pra mim sem entender o que eu planejava.
- Paloma, esse pau de seu filho, quer ver como trato ele? – comecei a chupá-lo e a acariciar seu saco.
Marcos fechou os olhos deu um suspiro de tesão, eu aí aumentei as investidas no seu pau, chupando ele todo até o saco. Paloma, ficava olhando eu chupá-lo sem reação. Quando percebi um cheiro diferente no pau dele de como quem iria gozar, diminui as chupadas e comecei a provocar ela:
- Paloma, o pau de seu filho é muito gostoso, em um gosto delicioso – dei umas lambidas em seu saco – porquê tu não prova? – dava outra lambida – vem, quer?
Paloma ficava olhando pra gente sem saber o que fazer. Marcos já a encarava com cara de tesão e de pidão, como se desejasse uma chupada dela. Eu dava minhas lambidas devagar, meia que ajudando a Marcos a segurar a gozada, olhando pra ela fazendo o sinal chamando-a. Foi que Marcos segurou sua nuca dando uns carinhos, foi que ela se arrepiou, vendo que não tinha como resistir, se ajoelhou abocanhando o pau do filho, sugando e lambendo seu pau com desejo. Enquanto ela mamava no seu filho, ajudei a tirar sua calcinha e comecei a dar carícias em sua xoxota, que já estava melada. Sentia Paloma gemer com minhas carícias sem se livra do pau do seu filho. Eu também já tinha abaixado minha calcinha em me tocava freneticamente dentro da piscina. Percebi os gemidos de Carlos dando sinal que iria gozar, foi que Paloma segurou seu saco e começou a receber os jatos de esperma em sua boca e batendo em sua garganta. Carlos gemia gostoso enquanto gozava na boca de sua mãe, e ela continuou sugando e engolindo tudo até ele não tinha mais o que gozar.
- Nossa filho, realmente seu pau é muito gostoso mesmo, não sei porque nunca experimentei ele antes.
Sentei do lado dele na piscina, nessa hora já sem calcinha.
- E aí Marcinho, quem chupa melhor, eu ou sua mãe? – perguntei provocando.
- Nossa, vocês duas são maravilhosas.
- Marcinho, porque você não retribui da mesma maneira que vc me chupava – abri as pernas amostrando minha xoxota e me acariciando.
- E aí filhão, você quer cuidar de mim? – deu um selinho – vai querer fuder sua mãezinha é? – começaram a dar um beijo longo e caloroso.
Eu levantei e fui sentar em uma cadeira, ficando observando o amor deles. Foi que Paloma levantou e foi se deitar em uma cadeira puxando Marcos pela mão, que não perdeu tempo em cair de boca na xoxota de sua mãe e a chupá-la com vontade. Paloma gemia que nem uma louca. Eu ficava assistindo me tocando bem gostoso. Não demorou pra Palomar gozar. Marcos começou a subir beijando sua barriga, deu umas boas lambidas em seus seios, que arrancava gemidos de sua mãe, e a abraçou dando outro beijo caloroso. Nesse beijo, seu pau já duro novamente, ficava roçando em sua buceta, que a deixava agoniada. Foi aí que ela não resistiu e implorou:
- Seu sacana, não vai meter essa pica em mim não é? – falando em tom de desejo mordendo os lábios – fode mamãe, fode...
Marcos quase que instantaneamente socou seu pau de uma vez só, e começou a socar bem rápido, arrancando gemidos dos dois. Quando mais via aquela transa apaixonante, mais ficava com tesão e me tocava mais. Acho que perdia a conta das vezes que gozei. Comecei a perceber em alguns momentos que Marcos diminuía o ritmo e fazendo movimento como que quisesse tirar seu membro e a Paloma o puxava de volta querendo mais, foi que ela perguntou:
- Filho, algum problema.
- É que to com medo de gozar na senhora e... – ele nem teve chance de terminar a frase quando Paloma falou quase surtando.
- É o que seu puto, não é homem não porra? Fode sua mão fode, fode essa buceta que quero sentir você gozar essa porra toda em mim...
Ele aí começou a socar rápido e forte, Paloma gemia gostoso, não demorou pra Marcos gozar na sua mãe:
- Fode safado, goza em sua mãe vai, tá gostoso sentir essa porra toda dentro de mim.
Depois que terminaram de gozar, se abraçaram dando um beijo caloroso. Percebi Paloma falando com uma voz embaçada de choro:
- Filho, mamãe te ama, nunca mais tinha dado uma gozada dessas. Adorei sentir sua pica. – eles ficaram se abraçando trocando carinhos e rindo um para o outro.
Percebi que tinha me tornado uma estranha naquele momento. Levantei devagar, peguei meu biquíni e fui pra minha casa, deixando eles lá. Não se eles viram ou se fizeram de desapercebidos enquanto saía. Depois desse dia, Marcos deixou de me procurar em meu apartamento. Nossas rotinas continuaram normais, de ir para as aulas e voltarmos juntos, mas nunca deixamos de conversar sobre nosso dia-a-dia, irmos curtir a praia, tomar umas cervejas juntas, dar os apoios como amigas. Ficou um clima como se tivesse criado um código de silêncio das nossas transas e nunca mais tocamos no assunto.

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Comentários


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Comentou em 06/10/2018

Maravilhoso

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Comentou em 05/10/2018

Nossa, que conto, muito excitante...Conta mais...

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marcoza Comentou em 04/10/2018

Simplesmente fodástico

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luiz19 Comentou em 04/10/2018

Seus conto sao uma delicia mim sinto vendo ao vivo fico logo exitado ai ja sabe tem q descarregar

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reginha.larga Comentou em 04/10/2018

Sua imaginação está cada vez mais sacana... Votado.




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Ficha do conto

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ximbica

Nome do conto:
Vizinhos tarados

Codigo do conto:
126260

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/10/2018

Quant.de Votos:
25

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