O pai da minha melhor amiga me comeu.

Desde os últimos acontecimentos aqui em casa, as coisas mudaram um pouco no último mês, mesmo meu pai perdoando minha mãe, a relação não ficou muito boa e eles acabaram se separando, minha mãe foi pra casa do meu avô e fiquei morando com meu pai, escolha mais dele do que minha, mas não tinha muito o que fazer.

Na casa do meu avô sabesse lá o que eles estão fazendo, enquanto aqui em casa, desde quando meu pai me comeu, isso nunca mais aconteceu de novo.

Meu nome é Evelyn, Eu sou morena, tenho 1,64m e corpo Normal.

Há algumas semanas, comemoramos o aniversário da minha melhor amiga, Júlia, e seus pais e eu combinamos de fazer uma festa surpresa pra ela.

Eu conheço a Júlia desde sempre, crescemos juntas e continuamos assim desde então, somos quase irmãs, seus pais me viram crescer e com o tempo passei a chama-los de tio e tia, sendo mais próxima dela do que dele.

Como a Júlia trabalhava durante o dia e estudava a noite, foi fácil de fazer a festa surpresa.

Como os pais dela também trabalhavam, ela como recepcionista e ele como vendedor, acabei ficando com a responsábilidade de armar as coisas, eles me deram a chave, com a promessa do tio que ele chegaria mais cedo pra ajudar e também pra trazer as comidas que tinha encomendado.

Era meio da tarde quando o tio chegou com as coisas.

Estávamos correndo pra ficar tudo pronto logo.

Em um dos momentos que estávamos arrumando a mesa, ele acabou esbarrando na minha mão, me fazendo perceber mesma hora o volume nas suas calças.

Ele ficava cada vez mais perto, até que terminamos de arrumar tudo.

Eu olhava pra mesa pra ver se estávamos esquecendo algo até que senti ele me abraçando por trás e dizendo.

"Ainda temos tempo antes delas chegarem"

Na mesma hora ele já chegou apertando meus seios e me encoxando.

Como estava calor, eu estava vestindo um vestido de alça bem levinho.

"Tá doido, tio, o que você está fazendo? Elas vão chegar" eu disse.

Ele me puxou mais contra o seu corpo, me abraçando e começou a me levar pro seu quarto.

Eu tentava argumentar mais ele nem ligava. Me empurrou na cama e já foi logo se despindo.

O pai da minha amiga é negro, tem 51 anos, pêlos grisalhos, um homem bem simples, um pouco gordinho e muito bem dotado.

Ele não queria perder tempo, já foi me posicionando de quatro empinada na cama, levantou meu vestido, puxou minha calcinha, deu um tapa na minha bunda e já foi   empurrando lentamente seu pau dentro de mim.

Mordendo o edredom, eu só sentia aquele pau quente e grande dentro da minha buceta e encostando no meu útero. Ele apoiava sua mão nas minhas costas e socava com vontade. Eu estava nas nuvens.

Dava pra sentir o cheiro de suor vindo dele depois de um dia de trabalho.

Lá estava eu, sendo comida pelo senhor que me viu crescer e que me considerava da família.

O ritmo só aumentava, ele puxava meu cabelo e socava sem parar.

Segurava meu dois braços, me puxava contra ele e continuava as estocadas. Sua coxa estalava de encontro com a minha bunda, meus seios balançavam e a cama parecia que iria quebrar.

O tempo era curto e ele só queria aproveitar, e sem perguntar, posicionou a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e deixou o peso do seu corpo fazer o resto.

Eu quase fiquei sem ar naquele momento.

Era uma mistura de ardência com tesão.

Ele subiu com os dois pés na cama e socava sem dó.

Eu gemia de prazer.

"Isso, geme safada do tio" , dizia ele.

Depois de quase me arrombar inteira, ele tirou meu vestido, me colocou de lado e voltou a foder minha buceta, dando um alivio do meu cu.

Depois de minutos naquela posição, as socadas não paravam, não tinha tempo pra respirar, ele me mudava de posição como se eu fosse uma boneca.

Deitada de barriga pra cima, ele levantou minha pernas colocando no seu ombro e me fodia sem parar, me deixando muito cansada, até que finalmente ele não conseguiu segurar e começou a gozar dentro de mim.

Ficamos ali mais algum tempo naquela posição e levantamos.

A porra saia da minha buceta e pingava no chão.

Não engravidei graças a pílula do dia seguinte.

Fui até o banheiro, me limpei e fui se arrumar de novo.

Ele limpou o chão do quarto e ficamos esperando elas chegarem.

Eu estava morrendo de vergonha, elas chegaram e não desconfiaram de nada.

Fizemos a festa e comemoramos seu aniversário.

Depois disso nada mais aconteceu entre eu e o tio. No máximo o que ele faz é apertar minha bunda quando a tia não está olhando, nada demais.