OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU



Três porquinhos jovens moravam ainda na casa da Senhora Mãe Porca.
Esta já estava idosa e cansada da vida e decidiu que era hora de seus filhos saírem de casa e encontrarem seu próprio lar.
Eles saíram juntos para ver o mundo.
Durante todo o verão, eles andaram pela floresta e pelas serras e montanhas, brincando e se divertindo. Ninguém era mais feliz que estes três porquinhos e eles faziam amizades com todos facilmente.
Onde quer que fossem, eles eram bem-vindos, mas, com a chegada do fim do verão, eles perceberam que o pessoal voltava a seus trabalhos, se preparando para o inverno.
O outono veio e começou a chover. Os três porquinhos começaram a sentir a necessidade de um lar. Tristes, eles sabiam que a diversão havia terminado e que tinham que trabalhar como os outros ou seriam deixados no frio e na chuva, sem teto sobre suas cabeças.
Eles conversaram sobre o que fazer, mas cada um ficou por si.
O mais novinho e preguiçoso, sem saber o que fazer, conversou com um senhor que era seu vizinho há anos que, gentilmente, lhe deu um punhado de palha para construir sua casa.
Ele resolveu usá-la para construir sua casa.
- Vai demorar apenas um dia! – ele disse. Os outros discordaram.
- É muito frágil. – eles diziam desaprovando, mas ele se recusou a ouvi-los.
Lá foi o porquinho mais novinho atrás de um terreno, porém só o conseguiu em uma área muito perigosa perto da floresta.
Assim começou sua construção, trançando e arrumando as palhas para construir uma bela casinha, infelizmente toda esta movimentação atraiu a atenção de um lobo faminto e que estava na seca há muito tempo, e este começou a cercar a casa.
Espreitando o porquinho novinho e de pele bem branquinha com olhos muito gulosos.
Depois de finalmente pronta, o porquinho foi descansar, mas logo foi incomodado com batidas na porta.
Do outro lado, estava o lobo já massageando seu pinto meio duro e inventando alguma desculpa para entrar na casa.
- Saia daí Porquinho, Sou eu seu vizinho! – ordenou o lobo, com a boca cheia d’água. – Quero falar com você!
Porém o porquinho era esperto e disse que jamais a abriria, trancando-a por dentro.
- Eu prefiro ficar onde estou! – respondeu o porquinho com a voz fina e assustada.
- Vou fazê-lo sair! – grunhiu o lobo, com raiva e, estufando seu peito, deu uma grande inspirada.
Sobrou com toda sua força, diretamente na casa.
E toda a palha do porquinho bobo que as juntou em mastros, caiu com a grande força.
O porquinho, preso sobre as palhas, foi pego pelo lobo.
Todo assustado ele esperou pelo pior, mas o lobo estava excitado demais com a visão daquela bunda branquinha e daquele rabinho espiralado empinado no ar.
Sua pirocona já estava toda dura de tesão.
O porquinho viu o caralho vermelho do lobo, com aquela cabeçona arroxeada e pressentiu o pior.
Tentou fugir, mas o lobo o pegou pelas ancas.
Trouxe sua bunda para a frente do caralhão e começou a empurrar.
O porquinho, desesperado, tentava fugir e gritava muito assustado:
- Oinc... oinc... oinc...
Embora tivesse ficado excitado, com o sexo latejando, o lobo teve dificuldades para penetrar o cuzinho rosado do porquinho, pois quando o porquinho sentiu a cabeçona da piroca do lobo forçando a entrada de seu cu quis escapar de todo jeito.
O lobo lambeu o cuzinho do porquinho com sua língua quente e grossa.
O Porquinho sentiu um arrepio de tesão correr pela sua espinha e por um milésimo de segundo relaxou a entrada do cuzinho.
O lobo não perdoou.
A cabeça de sua piroca roxa rompeu a entrada do cuzinho rosado do porquinho que deu um soluço longo de dor e prazer quando sentiu a pica entrando em seu reto e o preenchendo inteiro.
O lobo olhou para o meio das pernas do porquinho e viu que o pau dele também estava duro, mas era um pau estranho, comprido como um saca-rolha e todo rosado.
Então ele agarrou o rabo do porquinho e tirando o caralhão de dentro viu aquele cuzinho rosado piscando de tesão.
O lobo tentou enfiar no cuzinho do porquinho e foi certinho, não teve nem muito esforço, quando ele encostou a cabeça do pau na entrada do cuzinho o porquinho deu um encontrão pra trás e a cabeça entrou de uma vez, entrou como faca quente em manteiga e o porquinho deu um longo suspiro misturado com um gritinho de dor.
O lobo escutou o porquinho suspirando forte e então meteu com vontade naquele cuzinho.
Ele colocava até as bolas e tirava até a cabeça naquele movimento de entra e sai que foi ficando cada vez mais rápido e muito gostoso.
O lobo sentia as tripas do porquinho saltando quando ele enfiava seu pau duro dentro delas.
Ele bombou mais forte e mais rápido.
Dava estocadas que parecia que ia entrar até as bolas, que batiam na bunda branquinha do porquinho fazendo plaft plaft plaft.
Então o lobo sentiu um calorão vindo das pontas dos pés, acelerou mais o vai e vem e começou a respirar fundo.
Ele sentiu que ia gozar, veio vindo.... veio vindo...
O lobo puxou o porquinho pelo quadril e enfiou a piroca toda de uma vez dentro do cu do porquinho que deu um grito e sentiu uma fonte quente de porra inundando seu reto.
O lobo chegou a urrar com o gozo:
- eh aaahhhh uuuuhhh...
Dava estocadas curtas e vigorosas enquanto enchia o cuzinho rosado do porquinho branco de porra.
O lobo sentiu-se esvair todo dentro do rabo do porquinho.
Ele continuou metendo até sair toda a sua porra dentro do cuzinho do porquinho!
Então o porquinho começou a tremer a bunda e mexer as pernas traseiras como se estivesse dançando, ele estava gozando.
O lobo olhou o cacetinho enrolado do porquinho e viu ele se esporrando todo, soltando um monte de jatos de sua porra branquinha pelo chão cheio de palha.
Depois disso o canal do reto do porquinho ficou bem liso, e ele não contraia os músculos internos como antes.
O lobo foi tirando o pau grande devagar e olhando ele sair, parecia maior do antes, o cuzinho piscava e foi se fechando enquanto escorria um filete de porra.
O porquinho se virou pro lado cheirou as pernas do lobo e depois deitou na palha já desfalecendo.
O lobo adorou comer o cuzinho daquele porquinho, mas não ficou satisfeito não, queria mais!

Sem saber que seu irmão tinha sido “comido” pelo lobo, o segundo porquinho, sabendo que seu vizinho ajudou o seu irmão mais novo quando estava na mesma situação, lá foi ele pedir um pouco de palha para construir sua casinha.
Lá chegando, porém ficou sabendo da terrível notícia.
O gentil senhor o contou o que havia acontecido ao seu irmão e disse que não cometeria o mesmo erro, por isso lhe deu diversos pedaços de madeira que, aparentemente, eram bastante resistentes e o alertou a não ficar próximo à floresta, pois o lobo insatisfeito ainda rondava por lá.
Infelizmente, o porquinho estava muito confiante de que a madeira resistiria a qualquer ataque e encontrou mais um barato terreno para construir sua casa na zona perigosa da floresta.
Mais uma vez, o lobo descobriu o segundo porquinho e ficou espreitando o mesmo e cobiçando-o.
Esperou o momento que a casa estivesse pronta para atacar e o fez da mesma maneira:
Bateu na porta, ouviu um enfático não, então soprou, soprou, soprou até que, com mais dificuldade, conseguiu derrubar tudo.
O porquinho ficou preso embaixo das madeiras.
O lobo se aproximou, desta vez queria uma coisa diferente.
O lobo veio para frente do porquinho, que ainda tentava escapar e levantando-se nas patas traseiras colocou pra fora aquele caralhão vermelho de ponta arroxeada.
O porquinho engoliu em seco quando viu o que o lobo queria fazer.
Mas pensou:
“Se eu o fizer gozar na minha boca talvez ele não me coma o cu.”
O porquinho viu aquele caralhão vermelho cheio de veias com a cabeçona arroxeada na sua frente e não se fez de rogado pegou naquela tora e começou a chupar sem jeito, era muito grande e ele nunca havia chupado um cacete antes.
O lobo segurava a cabeça do porquinho e fodia sua boca com tanta intensidade que ela se encheu com saliva até que começou a sair pelos cantos da boca a medida que ele ia tirando e colocando vigorosamente aquele pauzão vermelho.
O lobo gania alto e pedia mais rápido, após um tempo ele puxou a cabeça do porquinho em direção ao seu pauzão e esporrou forte dentro da boca do porquinho um jorro grande de esperma branco, grosso e quente que o porquinho foi obrigado a engolir tudo.
Ainda tirou o pau para fora e ejaculou violenta e fartamente no rosto do porquinho.
Este sentiu a porra quente e grossa saindo do cacetão e pasmo sentiu-a acertar seu rosto e entrar em sua boca.
Tinha um gosto diferente, meio ácido meio salgado, mas ele gostou.
O lobo olhou para baixo e viu que o cacete espiralado do porquinho estava todo durinho também e melado.
Agarrou a piroca de saca-rolha do porquinho, que ficou pulsando como um peixe fora d´água em sua mão.
Não era nem um quinto como a sua pirocona, na realidade era pequenina, tinha apenas uns doze centímetros, e era bem fina, da grossura de um dedo de gente, mas durinha até que era gostosa.
O lobo passou a salivar, justamente pensando como colocar toda a rola do porquinho dentro da boca.
Masturbando vigorosamente a piroca do porquinho ele abriu a boca e se preparou para colocar o membro dentro dela quando de repente, sentiu as cusparadas de sêmen em seu rosto e o gosto salgado da porra quentinha escorrendo pelos beiços e fixou o olhar na própria pata que apertava vigorosamente o cacetinho que ainda jorrava esperma, admiradíssimo com a quantidade de porra que o porquinho ejaculou.
Mas ainda não estava satisfeito.
Virou o porquinho e colocou-o de quatro em frente à sua picona que já estava endurecendo só de ver aquela bunda branquinha que tremia.
Deu um tapa na bunda do porquinho e levantou seu rabinho.
O porquinho se desesperou, sentindo ao mesmo tempo medo e tesão.
O lobo apontou a picona vermelha e cutucou o cuzinho rosado com o pau já bem lubrificado de porra.
Então pegou o porquinho pelas ancas e deu uma cutucada.
O porquinho deu um pulinho, o lobo deu mais uma cutucada, apertando a cabeçona arroxeada contra a entrada rosada do cuzinho.
Nesse momento o porquinho sentiu o cu piscar e o pauzão do lobo deu uma entradinha...
O porquinho gemeu e pediu pra tirar, mas o lobo segurou o porquinho pela cintura e foi enterrando, enterrando o pauzão...
Centímetro por centímetro o porquinho sentiu o pauzão entrando em seu reto todo inchado e duro.
Ele quis fugir, mas o lobo era forte, e o caralho dele entrou fundo rasgando todas as pregas do rabinho do porquinho.
Então o lobo socou sua cabeçorra como um pilão dentro do reto do porquinho, espremendo sua próstata com força num vaivém vigoroso.
O porquinho gemeu alto e sentiu uma dor imensa, daquele trabuco esfolando seu cu.
O lobo gemeu forte resfolegando na orelha do porquinho:
- Seu cuzinho é o mais apertado buraco que já comi porquinho. Nem o do seu irmão era tão apertado!
O porquinho não se conteve mais:
- É seu safado agora goza dentro do meu cú, goza safado. - implorou ele com sua vozinha fina.
O lobo agarrou o porquinho pelas ancas com muita força e deu uma estocada lá no fundo de seu reto.
O porquinho sentiu nitidamente quando o cacete do lobo engrossou e começou a pular dentro das suas tripas...
Ele estava gozando um jorro forte de porra quente e grossa dentro do cuzinho virgem do porquinho.
Finalmente o porquinho sentiu que estava perdendo seu cabaço anal...
- Mas que sensação danada de boa... - disse ele.
O lobo deu uma risada gostosa.
O porquinho se virou pro lado cheirou as pernas do lobo, como seu irmão antes dele, e depois deitou na palha já desfalecendo.
O lobo também adorou comer o cuzinho daquele porquinho, mas não ficou satisfeito não, queria mais!

O terceiro porquinho não gostou da casa de madeira de seu irmão.
Ele também não sabia do que havia acontecido com seus irmãos, mas assim que chegou a esquina da rua, descobriu.
Ele foi chamado pelo gentil senhor que lhe contou tudo o que havia acontecido e que não tinha mais ideias do que fazer para ajudar.
Apavorado, o porquinho caçula quebrou a cabeça até perceber que se construísse uma bela casinha de tijolos, seria impossível derruba-la apenas com o sopro.
Por mais que o processo demorasse mais, ao menos ele poderia viver em paz.
De imediato, o senhor concordou com a ideia e lhe auxiliou com o material e toda a construção, desta vez em um terreno um pouco mais longe da floresta e, hipoteticamente, seguro.
- Leva tempo, paciência e trabalho duro para montar uma casa que é forte o suficiente para aguentar o vento, a chuva, a neve e, principalmente, nos proteger do lobo!
Os dias se passaram e a casa do porquinho mais sábio tomou forma, tijolo por tijolo. De tempos em tempos, os irmãos o visitavam.
Não falavam sobre o que havia acontecido com eles, nem lhe contavam como haviam gostado de sentir o caralhão grosso do lobo penetrando seus cuzinhos ou de sentir preenchidos pela porra quente do bicho.
Mas sempre lhe perguntavam:
- Por que você está trabalhando tanto? Por que não sai para brincar?
Mas o porquinho trabalhador sempre dizia:
- Não. Eu devo terminar minha casa primeiro. Ela precisa ser sólida e firme. E aí eu vou brincar! – ele disse. – Eu não serei enganado por vocês! Aquele que ri por último, ri melhor!.
Porém, o malvado lobo descobriu que mais um suculento porquinho estava à solta por ai.
Sabia que era o terceiro irmão, o mais velho, mais gordinho e que tinha a bundinha branca mais suculenta dos três.
Tentou a mesma estratégia que anteriormente, mas falhou.
Seu sopro não era forte o suficiente para acabar com os tijolos.
Então, tentou enganar o suíno caçula, o convidando para colher alguns nabos às 6h da manhã.
Com medo de contrariar o malvado lobo, o porquinho concordou e assim, pode dormir aquela noite tranquilo.
No outro dia, acordou às 5 da manhã e foi colher os nabos, assim quando o lobo batesse lá diria que confundiu os horários e que não poderia mais sair.
E assim o fez, porém, o lobo não desistiu e o convidou para colher maças no dia seguinte, mesmo horário.
Mais uma vez, depois de uma noite tranquila de sono, o porquinho acordou antes, colheu as maças e estava voltando quando viu o lobo vindo pela estrada.
Tratou de subir em uma árvore e dali percebeu que o Lobo havia entendido seu plano e estava chegando mais cedo também.
O lobo chegou embaixo da árvore e começou a falar com o porquinho.
Massageava a toda hora o cacetão e colocando-o para fora terminou se masturbando na frente do porquinho, olhando para aquele cuzinho rosado dependurado nos galhos altos da árvore.
Gozou muito, esporrando a grama na frente da árvore.
O porquinho parecia hipnotizado pelo caralhão vermelho do lobo.
Até sentiu seu pau crescer e endurecer, mas tratou de permanecer em cima da árvore.
Cansado pelo gozo o lobo foi embora, pretendendo voltar no outro dia e deixou o porquinho em paz.
O porquinho não foi incomodado por alguns dias, até que o Lobo surgiu com um plano infalível: O convidou para ir à feira no dia seguinte e disse que iria buscá-lo em casa.
Mais uma vez o porquinho se adiantou, correu a feira e, quando estava voltando, viu o Lobo Mal se aproximando, então entrou na sacola de compras e foi como uma bola rolando em sua direção.
O lobo ficou com medo e saiu correndo.
Furioso, foi até a casa do porquinho e exigiu que a porta se abrisse, pois iria entrar de qualquer jeito. Desesperado, o porquinho trancou todas as portas e janelas, mas não foi o suficiente.
O lobo, esperto e cheio de vontade de comer aquele cuzinho rosado subiu ao telhado e decidiu entrar pela chaminé.
Mas o porquinho era muito mais esperto.
Pegou um porrete grosso que tinha feito especialmente para a ocasião e esperou.
O lobo desceu pela chaminé, mas ela estava escorregadia demais e ele desceu muito depressa, caiu de mau jeito e o porquinho deu-lhe uma paulada forte na cabeça que o fez desmaia.
Quando ele acordou estava todo amarrado.
Olhou ao redor, mas não viu o porquinho.
Então sentiu as patas do porquinho em suas ancas, que na realizada não era tão pequenino assim não, com o passar do tempo havia ficado grande e virado um cachaço bem gordo.
Ouviu a voz grossa do porquinho dizendo:
- Agora vamos ver que gosto tem o cuzinho virgem do lobo mau!
O porquinho começou a passar a mão nas costas do lobo e nas ancas dele, e de repente viu que o pinto do lobo saiu pra fora e cresceu, mostrando sua cabeçona roxa.
O porquinho ficou embasbacado com o negócio e começou a punhetar o bicho.
O pinto do lobo cresceu mais e ele começou a esporrar pelo chão todo.
Então o porquinho melou um dedo com a própria porra do lobo e começou a pincelar o cú do lobo.
Imediatamente seu pau cresceu mais e o porquinho e começou a bater uma punheta com a mão melada da porra do lobo.
O pau do lobo endureceu mais com o dedo do porquinho no seu cú e o bicho começou a ganir baixinho.
Tentou abaixar o rabo e sair daquela posição, mas o porquinho o segurou com força e puxou pra cima.
O lobo arrebitou a bunda e balançou o rabo todo alegre já com dois dedos do porquinho no cú.
O cuzinho do lobo era muito quente.
O lobo sentiu o peso do porquinho em suas costas e então sentiu aquela coisa estranha como um dedo meio grosso e todo torcido como um parafuso de carne dura tentando se enfiar dentro de seu cuzinho apertado e virgem.
O porquinho dava umas empinadas e arremetia pra frente tentando penetrar o lobo.
Deu uma cusparada no cuzinho dele e tanto forçou que a cabeça entrou.
O lobo quase desmaiou de prazer quando sentiu a cabeça entrando e o resto do pinto do porquinho entrando e saindo de seu reto num vaivém rápido.
Massageando sua próstata bem depressa e vigorosamente.
Sentiu sua piroca endurecer rápido.
Demorou um pouco e o lobo sentiu o porquinho dar uma tirada para fora e dar uma gozada rápida em cima de sua bunda.
Mas logo em seguida já enfiou o pau de parafuso todo cheio de porra escorrendo dentro de seu cuzinho de novo.
A sensação do pau todo melado entrando quase fez o lobo gozar ali mesmo.
O porquinho começou a bombar bem forte e seu pau dobrou de tamanho e grossura dentro do cuzinho rosado do lobo.
O lobo sentiu uma coçeira gostosa bem fundo dentro de seu reto.
Foi aí que o porquinho gozou de verdade!
O porquinho meteu a piroca em parafuso muito fundo dentro do cú do lobo tirando um uivo de prazer de seus beiços úmidos.
Ela entrou rodando nas pregas, toda melada e quente como brasa.
O lobo deu um uivo abafado enquanto o porquinho gania de prazer dentro do seu cu.
O lobo sentiu uma corrente forte de porra quente e grossa lavar seu reto inteiro e escorrer por suas pernas.
Quase desmaiou de tesão e sentiu que seu pau inchava e gozou forte melando o chão da casa do porquinho.
O porquinho gozou-lhe as tripas por dentro e o desenrrabou.
O lobo deu um suspiro forte e se acalmou.
O porquinho alisava suas costas e metia o pau todo no cu dele, ainda melado da porra.
O cu do lobo era muito quente e apertado e prendia o caralho do porquinho com força como se não quisesse que ele saísse mais dali.
Enquanto o porquinho bombava devagar o lobo levantava o rabo de encontro ao caralho de saca-rolha do porquinho.
O porquinho meteu forte e o lobo ganiu.
Suas patas tremeram e começou a sair umas esporradas fortes de seu pinto vermelho e duro, ele estava gozando pela segunda vez com o pau do porquinho enterrado no cu.
O porquinho meteu forte o pau no cú enquanto punhetava o cacete do lobo.
Então sentiu um arrepio e seu caralhinho inchou dentro do cu e ele começou a meter desvairadamente até que sentiu o gozo vindo vindo e gozou tudo no cu do lobo, pela segunda vez, enchendo as tripas dele com muita porra que chegou a escorrer pra fora.
O cuzinho dele ficava piscando depois que o porquinho tirou seu pau e o pau dele tava duro feito uma rocha.
O porquinho deu uma chupada gulosa naquele pinto vermelho e cheio de veias e o lobo gozou forte em sua boca.
O lobo se virou pro lado cheirou as pernas do porquinho, e depois deitou no tapete da sala já desfalecendo.
O lobo adorou ser comido por aquele porquinho, mas afinal não ficou satisfeito não, queria mais!!!
Você pensa que a história acabou aí?
Pois claro que não!
Até hoje os porquinhos fazem uma suruba louca com o lobo mau na casinha de tijolos da floresta!
Mas isso é outra história!


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Comentários


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safadaoker Comentou em 07/11/2018

Tesão! Queremos mais. :D

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Comentou em 03/11/2018

Simplesmente fantástico, se tiver mais contos destes com animais envia!

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mamadorcentrorj Comentou em 22/10/2018

Simplesmente delicioso!!! Posta logo a continuação, por favor...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU

Codigo do conto:
126726

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
15/10/2018

Quant.de Votos:
3

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