A Garra da Quimera



A GARRA DA QUIMERA

O episódio que passarei a narrar para vocês conta um momento da vida da doce Reni.

Passou-se dentro de uma antiga fortaleza instalada no extremo de uma proeminente península, num rochedo à beira-mar na região da Sicília, Itália, restaurada por um rico aficionado de prazeres exóticos.

Saber da existência desta fortaleza é privilégio de poucos habitantes dos arredores. Entrar nela, um privilégio mais seleto ainda.

Os raros habitantes da península levavam uma vida simples e tranqüila, configurando um cenário do tradicional bucolismo mediterrâneo. Pescadores, pastores de cabras, agricultores de oliveiras e parreiras eram personagens comuns. Preferiam ignorar o que ocorria na fortaleza. Quando indagados, diziam que nada sabiam, com exceção de alguns raros aldeões que, no máximo, “achavam” que o pequeno e discreto movimento na fortaleza era de pesquisadores de universidades ou de fiscais do governo.

Destes poucos aldeões apenas algumas poucas mulheres entraram nesta fortaleza após ela ter sido adquirida por este rico senhor; uma ou duas senhoras, que lá exerciam algum tipo de criadagem, e também uma ou outra jovem curiosa que caía nas simpatia do senhor da fortaleza, apelidado pelos habitantes da ilha simplesmente como “Il ricco signore Tauro”.

Caro leitor, prepare-se. Após ler esta história você compreenderá, pelo menos em parte, o significado da palavra “carne”, o suficiente para você amar ou odiar ter nascido humano.




Foi um dia de muito calor. Gaivotas pousavam sobre os muros daquela fortaleza instigante, onde se observarva de vez em quando a passagem de um ou dois habitantes pelas ameias para aproveitar o prazer proporcionado pela visão das belezas naturais dos arredores.

A noite chega, e as luzes vão aos poucos se acendendo. Dentro da fortaleza, identifica-se uma ou outra luz tímida nas discretíssimas janelas e aberturas nas muralhas, originalmente utilizadas para o posicionamento de armas.

Barulhento e inquieto, parecia que o mar anunciava o quão especial seria aquela noite. Batendo de forma violenta e incessante contra a amurada de pedras quadriculadas das muralhas cheias de cracas, as ondas chegavam a levantar paredões de água acima de três metros.

A natureza do que estava porvir naquela noite era uma incógnita. Não se poderia prever o que seria, se algo bom ou ruim. Melhor pensar que eram as duas coisas.

Passam-se as horas. As tímidas luzes fracas permaneciam acesas, e o único som que se ouvia era o do ruidoso mar agitado.

Porém, dentro da fortaleza algo estava ocorrendo.

Bem no centro da fortaleza existia o quarto principal, de formato redondo, medindo aproximadamente a área de meia quadra de futebol, sem janelas, iluminado internamente por archotes afixados nas paredes de pedra, archotes estes que aumentavam ainda mais o forte calor daquela noite.

Distribuídas em distâncias regulares umas das outras e separadas por um archote cada, cinco pesadas portas de madeira negra envelhecida, uma principal e quatro secundárias cercavam a bela cama que foi colocada bem no centro do recinto. Cama de ébano, com quatro pilares de mais ou menos dois metros e meio que subiam dos cantos da cama estilo “king size”, sustentando um rico pálio de grosso tecido decorado com figuras que lembravam um tapete persa, enfeitado com brocados e detalhes em fios dourados nas bordas.

Em cima da porta principal, um brasão de traços contemporâneos configurava um toque surrealista na decoração. Era um brasão redondo, dividido em três partes ao modo “pizza”, com símbolos muito semelhantes ao famoso “Yin-Yang” em vermelho e negro. Atrás do brasão, dois grossos azorragues cruzados, e sobre o brasão, foram colocadas duas rosas, frescas, ainda em botão, uma vermelha, e outra branca, cruzadas. Cortinas transparentes entre as pilastras da cama completavam o cenário exótico e mágico daquele quarto.

De repente, ouve-se o ranger da grande porta principal que ficava sob o brasão. Ladeada por dois archotes ardentes, a porta se abre. Eis que entram duas mulheres, uma gorda senhora aparentando uns 55 anos, negra, e uma jovem oriental muito bonita, aparentando cerca de 18 anos. Ambas estavam com trajes de criadas: austeros e longos vestidos sem decotes, pretos com babados brancos nos punhos e um avental branco cobrindo seios, barriga e colo. A senhora com os cabelos alisados, arrumados em birote, e a oriental com cabelo estilo chanel. Traziam uma bacia de alumínio bem grande, juntamente com um jarro de metal niquelado enorme, bem brilhante.

Voltaram para o corredor e a senhora trouxe um pequeno carrinho com alfaias e toalhas, e a oriental outro carrinho com perfumes e demais materiais de toucador.

Posicionando organizadamente todo o material, as duas se dirigem novamente para dentro do escuro corredor e trazem... tomanda pelas mãos e apoiando gentilmente as mãos nas costas, a passos extremamente vagarosos, as duas, uma de cada lado, entram no recinto com uma belíssima moça, cujos olhos estavam cobertos com uma venda de seda negra. Aparentando ter por volta de 25 anos, trajava esta moça uma camisola de tecido branco bem transparente que descia até os pés, exageradamente decotado, cobrindo praticamente só os bicos e as auréolas de um chamativo par de seios revelados pela transparência do tecido e pela ousadia do decote.

A jovem tinha uma serena expressão neutra, nem alegre nem triste, como se estivesse num transe. Os lábios semiabertos revelavam lindos dentes. Permanecia de pé, imóvel, estática, com os braços caídos ao longo do corpo. Com muita delicadeza e feminilidade, as criadas puxam sensualmente as alças da camisola e a deixam escorrer ao longo daquele belíssimo corpo, agora nu. A pele era branca e suave como a de um cisne. Seios fartos como as coxas e a bunda. Pernas grossas. Pêlos pubianos negros, semiabundantes e bem tratados escondiam o que de mais precioso aquela verdadeira deusa vendada podia oferecer.

Despejou então a senhora a água do grande jarro na bacia, cuja fumaça que se erguia denunciava a temperatura morna da mesma. Enquanto a moça esperava nua e estática, a oriental habilmente dosava ervas aromáticas, pétalas de flores em abundância, perfumes e um pouco de mel, misturados à água.

A moça é então conduzida para a bacia, e nela é colocada de pé. Tomando cada uma das criadas uma alfaia, empapam os tecidos com a água perfumada da bacia e tem início um verdadeiro banho ritual. A sensual cena era de encher de tesão qualquer um que a contemplasse.

Ambas com exagerada lerdeza se abaixam, empapam os tecidos e sobem, espremendo as fibras para deixar escorrer sobre aquela alva e deliciosa pele feminina da deusa vendada generosas quantias de água perfumada, a partir dos ombros e descendo.

Como uma estátua, a moça permanece imóvel com os braços ao longo do corpo, olhos vendados, lábios semiabertos.

Ambas as mulheres apresentam uma lânguida expressão facial, reforçada pela lerdeza dos movimentos. Pálpebras semi-fechadas, bocas semi-abertas, eventualmente passando a ponta da língua pelos próprios lábios, como quem gostaria de saborear algo, aproximando bastante o rosto de cada parte da moça a qual perfumavam.

No final, a oriental fixou o olhar nas gotículas que se prenderam aos pêlos pubianos da deusa vendada, e chegou a aproximar a língua, segurando com as mãos espalmadas os quadris da moça, movendo uma das mãos para acariciá-los, mas foi impedida pela senhora que segurou sua mão e, com o dedo em riste, balançando a cabeça, em silêncio fez sinal de censura.

Retirada da bacia, a moça permanecia ainda vendada e com a mesma postura estática, enquanto ambas, agora com alfaias secas, tocavam-na retirando o excesso de água.

A oriental então colocou a bacia e o jarro num dos carrinhos e o leva de volta ao corredor escuro. A senhora negra, ressabiada, olhou para a porta e certificou-se de que a oriental havia saído. Fitou então a moça de cima em baixo. Mordeu os lábios. Apertou seus seios enormes sobre o vestido e dobrou as pernas. Aproximou seu rosto daquela linda bunda, esticou a língua e levantou a mão para tocá-la. Quando a língua estava a um milímetro de tocar a suave pele glútea, e sua mão trêmula a uma distância não muito menor, num ato de auto-censura ela pára e se levanta, recolhendo as alfaias molhadas enquanto a oriental retorna para o recinto, quase flagrando a cena.

Estavam recolhendo os materiais restantes para recolocá-los no segundo carrinho quando, ao mesmo tempo, as quatro portas secundárias se abrem rangendo.

Assustadas, as duas criadas deixam de lado a lerdeza que apresentavam até então e colocam rapidamente os materiais no carinho tentando sair apressadamente. Ao mesmo tempo quatro fortes homens, trajados apenas com minúsculas sungas negras entram ao mesmo tempo, cercando-as. Um deles trás brancas cordas grossas de algodão cru, outros dois uma delgada chibata de couro cada um, e outro um falo de madeira envernizada. Um deles estende a mão e, sem dizer nada, com um gesto ordena que as criadas permaneçam. Em seguida, ele aponta as portas e elas entendem: trancam todas por dentro e param assustadas.

Dois deles se aproximam por detrás das criadas e violentamente rasgam e arrancam seus vestidos, deixando-as nuas. A oriental apresenta um corpo escultural, enquanto a negra, já de relativa idade, apresenta barriga, celulite e gigantescos seios gordos e flácidos, sem contar a bunda que era descomunal. Ela deveria pesar mais de 120 quilos. Elas silenciosamente choram, soluçam e suspiram. Com as cordas, têm uma das mãos amarradas na cama, cada uma delas com cerca de um metro e meio de corda de folga. Nuas, sentadas no chão de pedras, continuam a chorar e a soluçar silenciosamente.

Os quatro dirigem-se então para a moça. Ordenam que ela levante os braços. Por pelo menos meia hora, após deixarem seus apetrechos sobre a cama, os homens se esfregam vigorosamente no corpo dela. Arrancam então as sungas e continuam a se esfregar, suados, por todo corpo dela, agora com gigantescos pintos eretos servindo de instrumento de exploração. Ela chora por debaixo das vendas, e geme, pois estava muito assustada.

As outras duas mulheres pararam de chorar e olham para aquilo de olhos arregalados... retornam aquelas expressões com as línguas passando de vez em quando nos próprios lábios, e o olhar lânguido.

Os homens interrompem o que faziam. Um deles pega as cordas, algema os pulsos da moça com meio metro de folga e a leva para a cama, onde a joga sobre as colchas e a prende na posição de joelhos. Ainda vendada e chorando, eles esfregam as chibatas especialmente nas costas e na bunda. De vez em quando, algum estalo.

Um de cada lado da cama, com um terceiro observando e se masturbando, permanecem nisso enquanto, de longe, o quarto segura firmemente o consolo de madeira, e se aproxima das duas criadas no chão.

A oriental, mais atirada, agarra-se às coxas do homem e começa a se esfregar, lamber, beijar... é empurrada e cai sentada... chora...

Empurra a negra jogando-a de costas no chão. Segurando juntos seus dois pés, levanta suas pernas, expondo sua bunda e toda sua proeminente genitália. Bate com o consolo na bunda dela.

Forçando ainda mais, ele faz com que ela encoste a ponta dos pés atrás da cabeça e, num único golpe, enfia o consolo a seco no cu dela, que geme e chora.

Boa parte do consolo fica pra fora. O homem agarra então a oriental e a coloca sentada sobre o consolo, enfiando-o na sua buceta. Ela sorri para o homem e sussurra: “obrigado meu senhor”, a primeira frase pronunciada no recinto até então, e se excita toda rebolando freneticamente sobre o consolo, entusiasmada.

Discretamente, a negra não consegue esconder um tímido sorriso, denunciando a sensação de prazer que naquele instante tomava conta de suas entranhas. Levanta os braços e raspa levianamente as pontas dos dedos na bunda e nas coxas da oriental, provocando em sua pele bolinhas de arrepios. Com os pés, massageia suas costas. A oriental se vira, sorri, olha nos olhos da negra e joga-lhe um beijinho que lhe é devolvido.

A negra agora deixa de chorar e com fortes movimentos roça sua genitália penetrada por um grosso pau envernizado colocado em seu cu nas carnes da oriental que começa a emitir gritinhos fininhos a cada estocada violenta que a negra lhe oferece, com um largo sorriso.

Ambas de bundas coladas uma na outra rebolam e se esfregam, deixando bem claro que está ocorrendo uma troca imensa de prazer entre ambas.
Parecia que a oriental ia desaparecer dentro daquela enorme bunda na qual esfregava a sua.

O homem então se dirige para a cama enquanto a moça vendada leva chibatadas leves, simbólicas. Sem interromper, ele se abaixa e sussurra no ouvido dela, acariciando-a: - Fique calma, minha querida Reni. Eu gosto muito de você, mas você precisa ser punida pelo seu principal erro, que é não ter descoberto ainda o quanto de prazer você pode me dar. Quando tudo acabar, você será uma nova mulher, doutrinada para me oferecer todo este prazer. Tudo isto é necessário, você vai entender... e lhe beija o rosto, afagando-o docemente.

Em cumplicidade, ela sorri enquanto leva as chibatadas simbólicas.

Neste momento, o homem que se masturbava se levanta e se aproxima, oferecendo-lhe seu enorme caralho para ela chupar. Como estava vendada, assustou-se com aquela coisa enorme batendo em sua boca, que mal podia fechar-se sobre aquela grossa bitola.

O seu senhor aproxima-se e encosta seu caralho no de seu companheiro para que ela se reveze nas chupadas e lambidas que ministrava como uma mestra.

Uma cena inesquecível. Com um verdugo de cada lado, as chibatadinhas estaladas lhe faziam rebolar enquanto de olhos vendados ela, de quatro, mãos espalmadas no travesseiro, dá um verdadeiro show de chupadas e lambidas, demonstrando experiência de longa data na prática da felação que, segundo as mulheres mais fogosas, é uma verdadeira arte.

Todos ali começam a ofegar e a ficarem muito excitados. Os verdugos deixam de lado as chibatas e pedem para substituir seus colegas, que concordam. Só que ao invés de se revezarem nas chibatadas, um lhe penetra o cu firmemente, e o outro, posicionando-se por debaixo, mete-lhe seu grosso caralho na buceta.
Enquanto isso, as outras duas, presas pelo pulso, continuam seu animado ato de amor.

A oriental agora já não mais rebola sentada contra a bunda da negra, penetrada pelo consolo.

Depois de arrancá-lo rispidamente, e lambê-lo bastante, coloca-o nos pés da cama após bater com ele bem forte sobre a buceta da negra, que permanece na mesma posição, de costas no chão, bunda levantada e pés atrás da cabeça. Agora, a oriental aplica-lhe com a ponta da língua vibrando mais que as asas de um colibri um cunilingüa indescritível.

Masturbando a negra com a língua, arranca urros e gritos prolongados a plenos pulmões da negra, que força com as duas mãos a abertura da própria buceta como se quisesse rasgá-la.

Lambendo e enfiando sua língua bem fundo no cu da negra, debruçada sobre sua genitália ela brinca com os fartos pêlos pichainhos que enfeitavam aquela enorme buceta negra que emitia um forte odor de excitação, ensopada de líquidos que lhe escorriam em abundância da vagina.

Tocando com delicadeza o braço da oriental, a negra pede a ela que espere. Deixa então aquela incômoda posição, senta-se no chão e toma a oriental no seu colo. Os rostos se aproximam e seus lábios e línguas se tocam, trilando rapidamente para lá e para cá, batendo freneticamente uma na outra. Ambas passam a trocar um profundo e erótico beijo, numa bela e estonteante visão que faria o mais impotente dos homens ereto e duro como pedra. Um contraste alvo-negro, um instigante e esbelto corpo feminino oriental mergulhado em meio a negras e eróticas banhas de uma experiente e fogosa mulher.

Enquanto isso, na cama, a garota continuava vendada, chupando dois enormes caralhos e sendo penetrada no cu e na buceta por outros dois caralhos enormes.

Quando todos se fartaram deste delicioso jogo, eles interrompem o que faziam. Ainda sem tirar a venda da moça, a colocam deitada de costas, tiram as cordas de seus pulsos e a esticam em estrela sobre a cama, amarrando cada mão e cada pé aos postes da cama.

Surgem em cena novamente as chibatas, e um deles, percebendo o consolo disponível aos pés da cama, o apanha e o enfia estupidamente, sem lubrificação, sem preparação alguma, no cu da deusa vendada... ela sorri e agradece. A dificuldade foi pouca, pois até há poucos instantes ela havia dado o cu para os quatro.

As chibatas percorrem suas coxas, seios e barriga, com súbitas e deliciosas estaladinhas.

Um deles arranca o consolo do cu da deusa submissa, dirige-se novamente para as duas criadas.

Agora, deitada no chão de costas, bunda levantada e joelhos dobrados na posição de “frango assado”, a oriental oferece sua peludinha buceta para que a negra a lamba... e ela o faz com muito entusiasmo e energia.

O homem segura o consolo de madeira envernizada e se aproxima da negra oferecendo seu caralho. Sem tirar a boca da buceta da oriental, estica a mão para pegar e ri, abafada. Sem hesitar toca-lhe, como se tivesse eletricidade em seu braço, uma vigorosa punheta.

Já excitado pelo trabalho que vinha fazendo na deusa vendada, o homem urra e goza rapidamente, em grossos e quentes jatos de viscosa porra lançados nas mãos, braços e costas da negra. Nem a barriga e os seios da oriental escaparam de alguns jatos.

A negra interrompe a chupada para lamber gota por gota do grosso e quente sêmem projetado sobre a delicada pele da oriental que, logo em seguida, é claro, levanta-se e lambe o sêmem abundantemente lançado sobre as costas da negra,

O homem entrega à negra o consolo, e ela a negra o enfia com violência no cu da oriental que volta a chorar. A negra, com a pontinha da língua, acaricia seu grelo enquanto que, com fortes estocadas, lhe enterra cada vez mais o pau no cu.

O homem já havia retornado ao tratamento da deusa vendada e submissa com seus outros três parceiros.

Soltaram seus braços e, o seu senhor deita-se de costas para ser por ela cavalgado. Outro, de pé sobre a cama, com as pernas colocados uma ao lado de cada uma das espáduas do senhor, oferece-lhe seu gigantesco caralho que é gulosamente chupado e lambido. Os outros dois, com as chibatas, aplicam-lhe estalos nas costas.

Depois de ambos terem gozado, revezam as posições, e o espetáculo continua.
Agora, abraçadas pela cintura e apoiadas nos pés da cama, as duas, a negra e a oriental assistem a tudo, sorrindo.

A negra aproveita e enfia um dedo no cu da oriental, depois dois e depois três, sendo correspondida.

Dado momento, o senhor se levanta e pega o consolo que se encontra no pé da cama e bate com muita força na madeira, provocando além das avarias, um barulho muito alto que fez com que as duas pulassem assustadas para trás e todos interrompessem o que faziam, voltando suas atenções para o senhor.

Ele aponta com o consolo a porta principal.

Desamarra as duas criadas dos pés da cama enquanto os demais desamarram a moça, a doce Reni, dos pés da cama. Algemada por cordas novamente, Reni e as outras mulheres são arrastadas violentamente pelos homens, todos nus.

Abrem a porta e, um deles, tomando um archote das paredes, vai abrindo caminho pelo escuro corredor. As mulheres estão muito assustadas.

O senhor, saindo então pelo pátio externo, posiciona Reni numa ameia, perigosamente de pé sobre a amurada num enorme paredão à beira-mar. Um passo à frente e Reni cairia de uma altura de mais de quinze metros, estatelando-se nos rochedos.

O senhor só agora retira a venda de Reni que emite um grito de susto ao percber onde se encontrava. Ele diz: - Querida, não se assuste. Jamais tiraria sua vida desta forma assim, tão estúpida. Só quero que você, de hoje em diante entenda o quanto de prazer você pode me dar.

Falando isso a puxa para baixo da ameia e todos se dirigem ao portal da fortaleza. Ainda todos nus, se dirigem à pequena praia que se sucede à ponte de pedra que serve de caminho de entrada da fortaleza.

Na praia, Reni é jogada na areia, de costas, e os quatro batem vigorosamente uma punheta, apontando os grandes caralhos para o corpo de Reni. Rapidamente gozam em grossos jatos e, as oito másculas mãos espalham e misturam grande quantidade de porra quente sobre toda a parte frontal do corpo de Reni, que sorri e ofega bastante. As duas criadas riem e, logo após os homens espalharem a porra, se dirigem a Reni e lambem tudo, gota por gota, centímetro por centímetro.

Exaustos, todos caem na areia e adormecem.

Nos primeiros raios de sol, os aldeões se dirigem para seus afazeres diários. Um grupo de aproximadamente seis garotos e duas meninas, com idades que giravam em torno de dez ou doze anos vão brincar na porta da fortaleza e se deparam com aqueles corpos nus, profundamente adormecidos, e gargalham bastante. Os garotos, obviamente, concentram suas atenções nas duas criadas nuas. A oriental, em posição fetal, pouco oferecia à curiosidade e ao deleite dos pequenos pré-adolescentes, mas a negra se encontrava deitada de costas com as pernas bem abertas.

Um deles toma coragem e toca suavemente os pêlos pubianos da negra.

As duas meninas, mais assustadas e mais interessadas nos pintos dos homens contemplam aqueles caralhos de olhos bem arregalados. Uma delas vê uma pessoa sentada sobre os rochedos.

Era Reni. Sorrindo bastante e muito satisfeita, ainda nua, com as pernas cruzadas sentada numa pedra observava o mar. A menina, sem avisar a amiguinha entretida com os pintos, se aproxima sorrindo de Reni, que lhe abraça sobre os ombros.

Outro garoto, sem chamar a atenção dos demais, entretidos com os pêlos pubianos e com os seios da negra, também se aproximou de Reni e da garotinha. Reni também lhe abraça. Beijando ternamente a face de cada um dos dois, sorrindo sem dizer uma palavra, os três observam o mar.

Uma pequena embarcação de pescadores passa ao largo e seus ocupantes vêem a cena. Um dos pescadores grita nervosamente: - Crianças, se afastem daí imediatamente, é perigoso!

Todas as crianças fogem assustadas enquanto os corpos nus se levantam.

Reni se ajoelha aos pés de seu senhor, beija-os e jura lealdade eterna. Os demais se dirigem à água e se banham, retirando a areia do corpo.

Na água, como duas namoradas, a negra e a oriental se abraçam e se beijam eroticamente, jurando amor eterno uma à outra.

Todos nus se dirigem à fortaleza, menos Reni e o seu senhor. Ela continua, chorando, ajoelhada aos pés do senhor. Ele ordena que ela olhe para ele. Olhos verdes, avermelhados pelo choro. Ele estende a mão e ela também. Segurando as mãos de Reni, seu senhor ordena que ela se levante. Tomando no colo, o senhor entra no mar, banhando a ambos.

Como num final de casamento, carregada pelos braços de seu senhor, o senhor Tauro, Reni é triunfalmente entronizada na fortaleza. Retornam ao quarto, agora só ela e seu senhor.

Ele toma as duas rosas que estão sobre o brasão. Ordena que ela se vire de costas e se dobre, deixando a bunda bem exposta. Com força, ele despedaça a rosa branca na bunda de Reni, deixando uma marca. Ordena que ela se vire para ele. Ela derrama em silêncio algumas lágrimas. Ele lhe entrega a rosa vermelha.

Ambos sorriem e se dirigem à cama onde, de mãos dadas segurando a rosa vermelha, adormecem. Doce Reni, arranhada pela garra da Quimera.

In memorian de Donatien Alphonse François.
Para Doce Reni, musa que encanta as paragens de Curitiba.

Garotas de todas as idades, escrevam. Terão prioridade gordinhas acima dos 50.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico polifemo

Nome do conto:
A Garra da Quimera

Codigo do conto:
1275

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/05/2003

Quant.de Votos:
2

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