Minha madrasta ruiva



Vou explicar do começo para não dar confusão, na época em que isso aconteceu eu era um desses geeks, certinho com boas notas e sem atributos físicos que chamasse a atenção de ninguém, no meu primeiro ano de faculdade, com 16 anos, conheci uma mulher linda ela era ruiva, seios fartos, bumbum chamativo e pernas grossas, seus lábios se destacavam, não exageradamente, e de olhos verdes claros perfurantes e foi por eles que me apaixonei, tínhamos aula juntos e com isso acabei ficando muito mal nessa matéria por prestar mais atenção a ela que ao professor, com os meses nos aproximamos e ela se prontificou a me ajudar com minhas notas já que estava bem melhor na disciplina, não foi de muita ajuda já que Lorane tirava qualquer chance que tinha de aprender algo, então depois de umas pesquisas resolvi me declarar, pois ai diminuiria talvez minha devoção as suas beleza, bem a coisa não foi melhor ai, ela com seus 28 disse que eu era muito jovem para querer uma mulher da idade dela e que tinha de viver um pouco mais para realmente decidir que iria ter um relacionamento tão serio quanto ela desejava naquele momento de sua vida, porem não desisti dela e com mais algumas declarações pouco sutis e de forma correta, ela jogou o ultimo balde de água fria em meus sentimentos, disse que eu ainda era menor de idade e ela não iria fazer aquele tipo de coisa ou se deixar ser acusada disso por ninguém, que tinha um certo carinho por mim, mas que não passávamos de amigos ou colegas de classe e tinha de escolher naquele momento, então para não perder tudo escolhi a amizade, e secretamente decidi que chegando a maioridade tentaria novamente, tive umas namoradinhas pelo caminho e ela os seus, no meio do caminho Lorane conheceu meu pai e dali um tempo estavam juntos, bom gosto era de família, e me contentei com isso, quando finalmente cheguei a maioridade tinha uma madrasta a primeira; sobre isso foi assim, meu pai se estabeleceu na vida e com seus quarenta e poucos anos decidiu ter um filho e contratou uma barriga de aluguel e com inseminação artificial e uma boa pesquisa para coletar a progenitora certa eu nasci, sabia desde muito jovem sobre tudo isso e não me importava, mas de volta a história meu pai agora com quase 60 anos tinha se casado pela primeira vez com pompa e tudo que tem direito, e nos mudamos para uma casa maior com piscina e casa de piscina que com os meses passou a ser minha casa, os dois felizes me fazia feliz, mas nem toda a felicidade deveria ser ouvida e a casa não isolava bem os cômodos; com isso desisti de conquista lá e os anos passaram.
Nós estávamos no último ano de faculdade eu com 21, minha madrasta com 33 lado a lado na formatura e um casal que passava por nos deu felicitações pelos jovem casal de graduados, ficamos vermelhos ambos, meu pai não estava presente tinha ido resolver um problema de ultima hora em outro pais e não conseguiu voltar a tempo, agora com mais de 70 suas viagens eram mais difíceis. Mais bem depois disso passeia ajudado ló com a empresa e passava pouco tempo em casa, até que um dia tirei folga e fui para a piscina relaxar.
- Leo você por aqui tão cedo.
- Sim mãe, tive uma semana cheia e resolvi tirar folga hoje. Sim a linda mulher por quem era apaixonado e lhe chamava de mãe não por seu pedido, mas numa tentativa de me distanciar daquele sentimento.
- Seu pai não faz essas coisas, queria que fizesse.
- Ele dedicou muito tempo ao trabalho não acho que vá deixar de fazer isso depois de tanto tempo.
- Bem esperava passar mais tempo com ele mesmo assim, seria bom aproveitar mais do meu marido as vezes me sinto sozinha nessa grande casa.
- Ele realmente não deveria deixar uma mulher tão bela como a senhora sentindo isso por aí.
- Nossa obrigado Leo, e você quando vai se casar? Ou vai chegar a idade do seu pai para então pensar nisso? Um belo rapaz devia pensa nisso também.
- Não sei se tão belo assim, mãe.
- Ah mais é mesmo bonitão, ganhou até um pouco de musculatura desde de que nos conhecemos, cresceu e ainda tem um sorriso encantador.
- A senhora também fica cada dia melhor, a cada dia mais jovem e mais bela, quanto a eu tenho de esquecer uma antiga paixão para que isso de certo.
E sorrimos um pro outro, ali sentimos uma ponta de desejo um no outro e quase nos jogamos nele, mas um pássaro cantou e nos trouxe a realidade e ela saiu dizendo ter de ver algo e eu mergulhei para apagar aquele fogo, mas de nada adiantou. Os dias passaram e percebi que meu pai passava pouco tempo em casa mesmo, e que quando esta presente parecia uma palidez do que fora no inicio do casamento deles, com a idade muitos de nos perdemos bastantes coisas e constatei que o vigor dele tinha diminuído mesmo e não me deixaria desperdiça o meu, comecei a sair para as baladas e beijas bocas lindas, mas me pegava pensando em uma boca e querendo apenas uma companhia cada dia mais, contudo via que o desejo e a resistência existia dos dois lados e me segurava para evitar fazer algo que magoaria mais do que apenas duas pessoas se déssemos um passo em falso; porem o destino era teimoso e cheio de caprichos, e os olhares foram aumentando e os toques mais comuns se prologando um abraço mais apertado e mais longo, um beijo na bochecha cheiro de suspiros e desejos, um aperto de mãos que se negavam a largar, os elogios trocados que nos deixavam com os rostos em brasa por sabermos o real sentido daquilo, e logo passamos aos mais carnais.
- Leo essa calça te deixa com uma linda bunda, e demostra um belo volume aí na frente.
- Mãe esses seus vestidos e que me deixam com um belo volume aqui.
...
- Estou indo para a academia.
- Não malhe demais ou vai acabar deixando muita mulher molhada só de olhar.
...
- Tomando sol mãe, nem precisa você é bem gostosa assim sem marquinha mesmo.
- Então talvez devesse tomar ao natural.
- Quando fizer me avise que quero apreciar a paisagem.
Então passamos aos toques e a gesto mais significativos. Quando estava certa vez na cozinha ela levantou e foi até o armário e começou a tentar pegar algo em uma prateleira mais alta e se esticava e pulava fazendo com que sua bunda quase aparecesse por baixo do vestido.
- Não vai ajudar sua mãezinha com o que precisa, que menino mau.
- Claro que posso, estava apenas admirando.
E como ela não saiu da frente encoxei ela e peguei a vasilha de alguma coisa na prateleira, mas ficamos ali mais do que precisávamos. Dai pra frente sempre que podia repetia a dose, no fogão enquanto cozinhava com a desculpa de provar algo, na pia enquanto lavava e esfregava a louça e ela acabava rebolando e isso era o melhor, nossos abraço acabaram virando uma desculpa para pegar em nossas bundas, as vezes ligávamos o som e dançávamos musicas bem coladinhos, ou ela se esfregava enquanto uma batida de funk vinha de algum lugar na sala. Já estávamos bem mais íntimos e cheios de desejos, mas a roupa sempre ficava entre nós, até meu pai saiu em viagem para resolver alguma pendência da empresa em outro estado e eu cheguei mais cedo em casa, e peguei minha madrasta tomando banho de sol sem nada em seu corpo.
- Não lhe pedi que me avisasse quando fosse fazer isso que queria admirar a paisagem mãe.
- Aproveite agora que comecei não faz muito tempo.
Ela não estava mesmo tomando muito sol e já era quase noite, por isso ela ainda estava bem branquinha e seus seios bem rosados durinhos e apontavam para cima, não dava para ver, mas diante daquilo podia apostar que seu doce sumo já corria por entre suas pernas, e com isso não aguentei a visão era exuberante, mas tinha de fazer, nada me seguraria naquele instante e deixei minhas coisas no chão mesmo, junto com gravata e sapatos e fui entre suas pernas posicionar minha cabeça tinha de provar lhe naquele momento e para sempre, quando me ajoelhei próximo a cadeira e puxei suas pernas para o lado ela soltou um gemido que me deu mais tesão ainda e lá estava uma linda buceta que como indicava estava correndo um liquido transparente e que me deixava inebriado de prazer, e fui até sua fonte com vontade e calma, primeiro limpei o desperdício, e beijei ao redor então fui até seus lábios suculento e os beijei, lambi lenta e amplamente, aos poucos fui colocando a língua mais afundo e depois saindo e repetindo o processo, nada rápido, nada com força, mas espaçados entre meu prazer e seus gemidos, depois fui ao clitóris e repeti o processo com mais carinho ainda e ela não se segurou e me deu uma bela chave de xoxota, então introduzi primeiro um dedo e depois dois e continuei com a língua a estimula-la até que começou a gozar fartamente e troquei como pude de posição para consumir seu liquido a muito desejado em abundancia que saia dela, pareceu-me que passara muito tempo até que ela parou mais de expeli-lo e relaxou suas pernas.
- Desculpe se te machuquei.
- Não precisa se preocupar senti apenas prazer entre suas pernas.
- Já que é assim devemos entra e terminar isso, faz tempo que não gozo e não quero parar agora, você atiçou as brasas agora vai ter que apagar meu fogo.
- Mãe querida, não quero apagar seu fogo quero apenas lhe devolver as brasas para que depois aticemos ainda mais.
- Como você quiser, mas vai ter de me comer muito.
- Com todo o meu prazer guardado para você.
Nos abraçamos e fomos ao meu quanto na casa da piscina e ela me colocou sentado na beira da cama tirou minhas roupas e caiu de boca no meu pau que já estava duro de desejo.
- Nossa nem vou poder fazê-lo crescer na minha boca que pena.
- Teremos de fazer isso muito mais vezes para que talvez ele não fique em riste apenas com a promessa de um carinho seu.
- Aceito o desafio.
E ela voltou a lambe-lo e beija-lo, punheta-lo, e repetir tudo de novo, as vezes com uma garganta profunda ou espanhola entre seus belos seios, era muito desejo envolvido e acabei gozando em sua boca, mas ela não parou e continuou aquilo e meu pau não amoleceu mesmo depois de duas gozadas acho que ela desistiu de tentar e veio até mim aflita por um beijo que trocamos, era a muito aguardado mas devido minha porra estava meio azedo, nada que me fizesse parar, o desejo que tínhamos da boca um do outro nos impedia de dar atenção a qualquer outro sentido que não nos disse que estávamos grudados e trocando nosso desejos pelo prazer da realidade, e nada se compara com o primeiro beijo, quando paramos olhamos ao redor e notamos que tinha por um tempo saído de nos mesmo de alguma forma e ido a algum lugar belo e sublime, mas indescritível e queríamos voltar lá para aquele prazer, voltamos ao beijo e ali com ela sobre mim e colocando meu pênis em seu interior foi que nos o sentimos outra vez chegar, quanto mais fundo íamos mais próximo nos sentíamos dele, então quando chegamos ao limite do penetrável, começamos o vai e vem e naquele gingado de nossos corpos nos embalamos e nos compreendemos, elevando ainda mais o prazer tirando de nossas bocas as palavras concisas e nos deixando com gemidos baixos ou altos ou sufocados pelas faltas de forças, dai aceleramos os movimentos e chegamos ao êxtase novamente aos beijos, nada de posições naquele momento quanto mais partes se tocassem era melhor era o inicio o primeiro prazer magnânimo de nossas vidas, então nos viramos e agora ela por baixo comecei a movimentação novamente, mais forte e que lhe arrancou mais gemidos que disputavam com o som do choque de nossas regiões pélvicas e nosso beijos que de tão demorados nos deixavam ofegantes, aqueles primeiros gozos foram os melhores e nos levaram a lugares indescritíveis, depois de horas naquelas duas posições em que nos alternávamos cansamos e exaustos dormimos, horas depois acordei com cede e me espichei para abrir o frigobar ao lado da cama e peguei uma garrafa de água que enquanto bebia despertei minha amada, que também agradeceu a água.
- Parece que você estava certo, e vai me dar trabalho, mas será um prazer de trabalho.
Ela se referia ao meu pau que já estava em riste novamente, e nos beijando começamos aquela dança entre nossos corpos novamente sem preocupação com a hora ou o mundo eu lhe fiz um oral para que entrasse mais no clima não que precisasse muito, mas queria lhe dar tanto prazer quanto estava recebendo, e entre uma lambida e outra lambi mais a baixo e ela se empinou e pediu.
- Filhinho da mamãe chupa meu cuzinho e mete vara nele.
E com isso voltamos as sacanagens usuais, e atendendo seu desejo chupei e meti muito a língua em seu cu, mas ela queria mesmo era um pau ali e logo começou a pedir realmente por aquilo, e como bom filho que sou atendi seu desejo, e coloquei-a de quatro lubrifiquei bem meu pau e sua bunda e aos poucos e com carinho fui colocando, ela gemendo de dor, mas mandando não parar ou tirar por nada no mundo foi aguentando até o final e como tenho 22 cm e ele não é nenhum palito ou um Rexona, ela chorou bastante na minha vara, quando eu cheguei ao fim ela soltou o ar dos pulmões.
- Parou porque? Quer dar uma de levado com sua madrasta agora?
- Não meu bem. E lhe beijei as costas até o pescoço e sussurrei em seu ouvido. É que coloquei tudo dentro já.
Ela se arrepiou toda com aquilo e deu umas leves reboladas e sorriu, devia estar se acostumando a sensação.
- Ótimo, agora fode sua mãe com força como deve ser uma foda, que quero gozar pelo cu, e só tire se eu mandar.
Obedecendo me posicionei melhor e comecei a socar e socar com vontade se ela queria ia ter até que eu não aguentasse mais, ia arregaçar aquele cuzinho e ela teria problema para sentar, mas foi seu pedido, e com o som dos nossos corpos novamente nos embalaram naquela bela música.
- Me chama de mãe, diz que vai fuder muito sua mãezinha, diz que vai descadeirar sua madrasta e me deixar toda ardida, e bate na minha bunda.
Ela tinha abraçado um lado mais selvagem e eu iria alimentar isso enquanto assim desejasse. Comecei a dizer tudo que ela pediu segurei seu cabelo e puxei, ela só aumentou os gemidos, se estivemos preocupados com algo poderíamos pensar nos vizinhos, mas o mundo ainda não existia para nós naquele momento e duraria mais tempo até isso nos viesse a mente.
- Vou socar muito no seu cu mamãe, você queria e pediu, pois vou fazer você se arrepender disso.
E dei vários tapas em sua bunda, gozamos varias vezes ali, ela quase não se aguentando mais na posição, porem segurando ate onde podia para ter mais um pouco de prazer, com as bundas vermelhas de tapas e o cu vazando de porra cedemos finalmente ao cansaço e caímos na cama novamente, eu com meu último gozo ela com o seu, e assim ficamos por um tempo, a luz do sol já dava sinais de estar próxima e assim percebemos que transamos a noite toda.
- Nossa faz muito tempo que não gozo, seu pai não tem conseguido me satisfazer e só com remédio, mas não queríamos abusar, e só na siririca não é como o prazer a dois.
- Realmente não se compara, mas acho que exageramos um pouco, meu amor.
- É talvez, também te amo, mas não quero que deixe de me chamar de mãe, pois me dá mais tesão ainda.
- Pode deixar que farei isso.
- Bem que eu poderia ter tido todo esse prazer desde o inicio e a muito tempo.
- Não na época você estava certa, eu ainda era muito inexperiente e nem sabia direito como lhe conquistar, não teríamos chegado tão longe, agora sei mais coisas que naquela época e pude lhe dar prazer de várias formas.
- Só de estar com você já é prazeroso.
Sai de cima dela e deitamos abraçados enquanto o sol nascia.
- Nos vamos ficar juntos agora?
- Sim mãe para sempre, afinal somos uma família, não vou lhe tirar do meu pai agora, quando ele partir poderemos viver plenamente juntos, mas talvez nunca casados.
- Não me importo quero apenas está junta de você pelo resto de minha vida.
- Vamos tomar banho.
Nos levantamos e dei um tapa em sua bunda.
- Ai isso está muito dolorido.
- Claro você não sossegou até que eu quase lhe deixasse em carne viva.
- Mas foi muito bom.
E fomos agarrados até o banheiro com ela andando meio de pernas abertas, devia estar doendo em mais um lugar, mas como tinha dito tinha sido seu pedido a causa daquilo, depois de meio banho ela começou a me atiçar de novo e continuou nisso até a cozinha onde preparou nosso café que enquanto mexia rebolava e eu não aguentei e fui encoxa-la e terminei enfiando o pau em sua boceta, o café tinha ficado melhor no final das contas indicava meu paladar e assim foi nossa vida dali em diante, transando enquanto podíamos e nos bolinando sempre, meu pai talvez tenha desconfiado ou não, mas não demonstrou nada nos dez anos seguinte aquele dia á vida corrida de trabalho que ele levava mesmo naquela idade cobrou seu preço e ele morreu mais jovem do que se previra; então vendemos boa parte das empresas, pois viu-se que não daria conta de administrar todo o império dele e com o dinheiro compramos uma casa em um local em que não nos conhecia e passamos a viver como casal sem que alguém pudesse falar qualquer besteira e assim vivemos os restos de nossos dias, sabendo que no inicio do nosso relacionamento fizemos algo errado, mas tentamos de tudo para não machucar as pessoas ao redor, porem ainda culpados daquilo, mas entregues ao prazer.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha madrasta ruiva

Codigo do conto:
127683

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/11/2018

Quant.de Votos:
13

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