Ninfetinha Safada



(...) Era um sábado frio, daqueles que nos fazem pensar se realmente vale a pena sair de casa, mas, jogar umas fichas de sinuca e umas bebidas até que me animam um pouco.

Um amigo bem próximo me chamou para ir a um barzinho que eu não conhecia, e eu acabei decidindo ir juntamente a ele.

O local era bacana, haviam mais ou menos 12 mesas vermelhas com luz central em cada uma delas e baixa iluminação, que criavam uma atmosfera de sombras. Os rostos das pessoas só podiam ser vistos caso estivéssemos próximos...

A casa estava bem cheia, e só havia uma mesa liberada, pois um casal havia acabado de sair aos beijos passando ao nosso lado.
Fomos até uma mesinha que estava ao lado da sinuca, colocamos nossas coisas, pegamos algumas fichas e então começamos a jogar.

Já íamos para a 4° partida quando notei numa mesa, uma figura que chamou muita atenção...
Percebi de longe que era uma moça jovem, e que jogava bem.
Ela estava acompanhada de uns amigos e amigas. Eles riam muito. Acho até que ela era a melhor da mesa.
Não sei porquê, mas não consegui parar de olhar para a garota e eu comecei a acompanhar o jogo dela... E sim, ela era a melhor da mesa.
Fiquei curioso.
Uma moça jovem e com traços lindos escondidos por uma maquiagem escura, preta... Alguma coisa naqueles olhos me chamava a atenção quando cruzamos os olhares.
De repente, eu só a acompanhava. Meu amigo percebeu, olhou pra ela e depois pra mim.
- Ela é nova, poderia ser sua filha! – Brincou comigo.
Sim, parece nova... Mas pelo jeito que joga, deve saber mais da vida do que imaginamos. – Disse sorrindo, voltando a me concentrar na mesa de sinuca.

Agora ela sempre procurava meus olhos na pouca luz que nos iluminavam quando estávamos sem jogar, tomando long necks de Heineken.
A bebida descia e esquentava a alma enquanto nós nos acompanhávamos no olhar.

Eles mais jovens bebiam como se não houvessem o amanhã. Ela ainda se controlava, tomando alguns goles de um drink que pra mim parecia caipivodka (caipiroska).
Eu ainda estava perdido no corpo da moça quando chegaram alguns amigos nossos acompanhados de algumas garotas.
Todos se reuniram em nossa pequena mesa e brindamos enquanto nós nos revezamos no jogo em duas mesas agora no famoso mata-mata; quem ganhasse a partida, jogava com o próximo.
Agora ela ficou na mesa do meio já que ficamos com duas mesas, uma em cada ponta.

Quando fui jogar na outra mesa, passei ao lado dela, e senti seu doce perfume...

A olhei nos olhos e vi algo misterioso.
Um olhar doce que parecia me seduzir, uma boca deliciosa.... E pelo jeans, um corpo que chamaria a atenção de qualquer quarentão.

Eu estava mais perto dela e alguma coisa me fazia a olhar. Olhar seus movimentos na mesa, já que ela não perdia... Seu sorriso ao vencer seus amigos. O jeito de beber.

Sei que estava decidido a conhecê-la.

Comecei a prestar atenção ao que eles falavam. Percebi que eram apenas amigos, e isso me deixava mais tranquilo por não ter um namorado dela ali.

Em uma jogada ficamos próximos. Não consegui me conter e a elogiei pelo belo jogo que fazia.
– Obrigada... Mas eu não jogo tão bem assim. Estamos apenas brincando. – Ela disse sorrindo pra mim.

Nesse momento tive uma ideia; como temos uma amiga que joga bem também, propus por minha conta que se ela ganhasse da minha amiga, eu pagaria uma rodada de bebidas a ela e a todos os seus amigos.
Mas se perdessem eles teriam que trocar de mesa com a gente, já que assim ficaria mais fácil para nosso grupo.

Eles aprovaram na hora.
Aposta aceita. O jogo começou.

Percebi que ela apurou mais a pontaria. Minha amiga ia bem também.
Faltava apenas a bola 1 (ou bola 8, em alguns estados).
Nosso grupo e os deles já comemoravam.
Aposta valendo bebidas, eles mais jovens com certeza esperavam a vitória.

Eis que a moça linda que me chamou a atenção é que me fez gastar uns trocados com bebida para eles. Ela ganhou com uma bela tacada matando a última bola com rapidez.
Foi uma alegria só.
Paguei duas rodadas para eles. Mas como já haviam bebido bastante, já estavam em estado de quase embriaguez, menos a moça que ganhou o jogo.
Eles até cederam a mesa deles para nós e os dois grupos até ficaram de papo.
Eu pude me aproximar mais dela e saber seu nome: Valentina...

Para minha sorte ela deve ter visto algo em mim.
Deu-me toda sua atenção e bebemos juntos. Conversamos sobre tudo. Já era explícito meu interesse por ela.
Fizemos algumas rodadas entre os dois grupos, até que ela me desafiou.
Na frente de todos, me chamou para um jogo; se ela ganhasse, eu deveria pagar mais duas rodadas. Caso eu ganhasse:
- Você pode me levar para onde quiser. – Ela disse baixinho no meu ouvido.
Como só eu escutei, mantive segredo.
O pessoal desconfiou que fosse algo interessante pra mim, é claro.
O jogo se desenrolou e lá estava ela em vantagem. Quando faltou somente a bola 1, ela se concentrou e... Errou.

Minha chance.
Não era uma bola fácil, mas dizem que quando desejamos algo verdadeiramente, o universo conspira a nosso favor, não é?
Eis que acertei e ganhei o jogo.

Ela sorriu... Um sorriso de malícia. Acho que só eu entendi o significado daquele sorriso.
Jogamos mais algumas partidas entre grupos e o grupo deles se despediu.

Nesse momento ela se aproximou e quando achei que meu prêmio ia partir...
- Eu fico com você, você me leva pra casa depois. – Ela disse apenas isso, me olhando.
- Certo. – Disse eu concordando vendo os amigos dela indo embora.
Fomos para o balcão e pedimos duas bebidas, conversamos mais um pouco e eu a convidei a pagar a aposta.
Ela disse com seu jeito menina mulher que não via a hora.
Pagamos nossas contas e eu me despedi dos meus amigos.

Saímos em direção ao carro. Ela pegou minha mão e me puxou para um canto do estacionamento e me deu um longo e delicioso beijo.
Nossas línguas brincaram uma com a outra e nós não queríamos nos soltar. Beijo safado e demorado. Eu fiquei em estado de excitação total.
Nos amassamos, ela me queria, eu a desejava. Algo forte.
(Afinal, eu, um quarentão, pegando uma moça linda... Mas que talvez não tivesse nem 20 anos ainda.)

- Onde está o carro?
- Ali, naquele canto. – Apontei mostrando a ela onde estava.
Ela percebeu que meu carro tinha película e estava num canto que não chamaria a atenção.
O frio da noite parecia que não nos incomodaria. Éramos dois sangues em abolição.

Fomos até o carro, eu estava prestes a entrar quando ela me interrompeu tocando em meu braço.
- Não... Só abra a porta do passageiro atrás do motorista porque aqui ninguém nos vê.

Adorei a iniciativa dela, já imaginando o que faríamos ali.
Abri a porta e eu pude finalmente beijar aqueles lábios gostosos dentro do carro. Beijávamo-nos freneticamente. Minhas mãos já passeavam naquele corpo. E que corpo... Macio... Com um perfume delicioso que me embriagava.
Valentina me surpreendeu quando se sentou em meu colo, pegou minha mão e colocou em sua boceta quente e molhada.
Não resisti e enfiei um dedo.
Ela gemeu jogando seus cabelos pra trás enquanto me beijava e rebolava em meu dedo.
Meu pau latejava... Ela sentiu, rapidamente saiu do meu colo e com tremenda habilidade abriu meu cinto.
Voltou a me beijar e massageou meu pau me olhando nos olhos.
Eu já estava em estado de perder a cabeça, literalmente (risos), e com delicadeza, ela abriu minha calça e tirou meu pau para fora.
Naquele banco traseiro do meu carro ela iria fazer algo que eu adorava demais.
Ela sorriu com sarcasmo notando como a cabecinha estava ‘’molhada’’, e com vontade abocanhou meu pau, o sugando e chupando com muito desejo.
Eu já me segurava... Era muita excitação.
Em um momento pegou minhas bolas e mordiscou olhando para meus olhos.
Que cena deliciosa.
Era uma menina mulher, e eu, um quarentão de sorte.

Ela continuou a me chupar, com mais e mais vontade... Sugava, lambia, subia e descia com sua doce boca no meu pau que já estava em ponto de atingir o clímax.
Percebi que ela queria que eu gozasse naquela boca quente e gostosa, e eu não negaria isso a ela...
Latejando e avisando que ia explodir em gozo, me levantei no carro e ela entendeu o que aconteceria. Pegou forte meu pau e colocou na frente de seu lindo rosto e punhetou enquanto chupava a cabeça.
Eu já não ia mais segurar.
Puxei-a pelos cabelos e a observei soltando um urro enquanto gozava naqueles doces lábios que acabava de conhecer.
Ela sentiu o primeiro jato forte e abriu mais a boca olhando nos meus olhos me agradecendo por eles pelo momento.
Teve mais dois jatos quentes... Um dos jatos bateu em seu lindo rosto e desceu para seus seios.
Ela abriu a boca e mostrou toda minha gala e com prazer engoliu tudo, voltando a chupar meu pau até deixa-lo limpinho.
Quando ela acabou eu abaixei e a beijei sentindo meu gosto com o gosto dos lábios doces da menina.

Relaxei um pouco, mas minhas mãos voltaram a passear no corpo dela. Seus seios eram perfeitos, pequenos, cabiam na minha mão e eu acariciava-os com maestria escutando seus leves gemidos.
Afastei o banco do passageiro à frente e me ajoelhei na frente dela. Abaixei sua calça e vi sua linda lingerie azul com renda branca.
Tirei sua calça e a deixei só de calcinha.
Beijei as coxas de Tina enquanto ela segurava meus cabelos até minha boca chegar naquela boceta que exalava o cheiro do desejo, e a chupei.
Minha língua penetrava aquela delícia. Subia e pressionava seu grelinho.
Minhas mãos iam dos seios as pernas... Ela se contorcia, e eu percebia o nível de controle dela se perdendo.
Eu acelerava cada vez mais minha língua.
Ela já encurvava o corpo e pedia para eu não parar puxando minha cabeça de encontro àquela deliciosa bocetinha.
Percebi que o gozo dela já estava bem próximo.
Em um movimento rápido, meus dedos entraram nela e ela deu um gritinho enquanto minha língua pressionava o clitóris dela e o seu gozo jorrou. Ela gemeu alto.
Deliciosamente ela gozou em minha boca.
Seu gozo tinha um gosto de uma maçã doce e perfumada... Uma delícia.
Ela retribuiu o beijo, me puxando pelos cabelos depois que a chupei toda.
Era um beijo delicioso, nossos gozos se encontravam em nossas bocas nos deixando mais excitados.

Eu já estava de pau duro novamente, e ela já voltava a massagear meu pau suavemente enquanto ainda estava me recompondo. Nossas línguas brincavam uma com a outra. Ela apertava meu saco, e passava o dedinho de leve na cabeça só pra me excitar ainda mais.
Valentina parou e retirou minha camisa enquanto nossos lábios se selaram. Depois foi abaixando minha calça e cueca com os pés com tremenda agilidade.
Minhas mãos passeavam no corpo da menina enquanto ela se ajeitava em cima de mim. Nos apertávamos fortemente querendo entrar um dentro do outro.
Ela brincava com meu cacete duro se esfregando nele, dando pinceladas molhadas em seu grelinho. Insinuava que iria deixar que eu invadisse aquela boceta maravilhosa, só pra me provocar...
Me descontrolei... Minhas mãos foram até a cintura de Tina, e fiz com que nos encaixássemos devagar, me fazendo sentir a pressão de sua bocetinha apertada e molhada.
Ela gemeu alto juntamente a mim quando me vi entrando e saindo da boceta da menina que eu tanto desejava.
A bocetinha de Tina apertava meu pau gostoso... Eu quase sem controle acelerei os movimentos, enquanto ela tentava abafar seus gemidos mordendo meu pescoço. Suguei com força o seio direito dela enquanto a fodia sem dó. Ela cavalgava no meu pau me mandando não parar, e eu me segurava pra não gozar ainda.
Ela notou e desacelerou, levou dois de meus dedos até sua boceta, passou sobre meu pau e os levou a boca, os chupando enquanto me olhava.
Me faz gozar pra você. – Disse ela sussurrando, com olhar de súplica e desejo que faz qualquer homem louco pra querer gozar.

Fechei meus olhos para sentir sua respiração e lábios quentes que seguiam caminho em meu pescoço, mordendo minha orelha e descendo até meu ombro. Me arrepiei e ela soltou uma risada um tanto maliciosa.

Tina voltou a rebolar em mim. As estocadas cada vez mais fortes faziam com que ela ficasse ainda mais excitada. Eu a puxava pelos cabelos para meu rosto ficar de frente com o dela... Eu queria ver as expressões da menina de qualquer forma.
Ela pedia para que eu a fodesse com força enquanto me olhava com olhos semicerrados, e eu obedecia, a fodendo com muita vontade...
Ela gemia quando cada centímetro de rola a invadia enquanto eu brincava com seu grelinho ao mesmo tempo. Suas pernas tremiam de excitação. As respirações ofegantes debatiam uma com a outra.
Senti seu gozo chegando enquanto ela abafava no meu pescoço a vontade de gritar.
Ela fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e eu senti seu corpo estremecer por completo.
Um gemido alto denunciou toda a intensidade do orgasmo que ela teve, e ela gozou. Gozou no meu pau que latejava de tanto prazer que chegava a doer.
Eu sabia que não aguentaria mais e com cinco estocadas fortes e longas vendo meu pau sendo engolido deliciosamente, eu gozei urrando, misturando nossos gostos que escorria pelas pernas de Tina.

A safada ainda se movia devagarzinho sentindo os espasmos do meu pau na boceta apertada, colhendo com um dedo um pouco da minha porra, levando-os a boca em seguida, com a maior cara de tara e satisfação.

Ela se deitou sobre meu corpo e nós ficamos ali parados por uns minutos.
- Na próxima, eu deixo você comer meu cuzinho. – Ela sussurrou no meu ouvido, rindo com malícia.


Próxima?

Eu já estava desejando e imaginando a próxima vez.

PS: Conto dedicado a Will que me proporcionou extremo prazer. Sua ninfa sente saudade.

Estou voltando a postar com um novo perfil.
Até breve.

Foto 1 do Conto erotico: Ninfetinha Safada

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Comentários


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zeze Comentou em 18/11/2018

Eita mineirinha porreta, que delicia de conto. uma bela dedicatória, excelentes fotos, adorei.

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lamba Comentou em 16/11/2018

Um que delícia em deixa eu goza dentro de vc também gostoza

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Comentou em 16/11/2018

Hmmm. Gostei muito




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Ficha do conto

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valentinab

Nome do conto:
Ninfetinha Safada

Codigo do conto:
127946

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2018

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5