A VIAGEM



A VIAGEM
Certa feita, eu ia de ônibus-leito de São Paulo para Salvador.
Numa das paragens do ônibus, completou-se a lotação, pegando mais passageiros.
Eu viajava no segundo andar, sentado na janela na última fileira de poltronas e ocupando a acomodação do corredor.
Um cara, daqueles que completaram a lotação, aproximou-se e, me disse que a poltrona vaga ao seu lado era dele.
Imediatamente me levantei e cedi passagem para que ele acomodasse seus pertences e pudesse sentar.
Meu companheiro de viagem era um homem maduro, e de corpo bem definido. Um belo exemplar.
Alegre e bem falante, Se apresentou como Jonas, que era engenheiro e. me contou o motivo de sua viagem. Disse-me ser casado e que estava com problemas em sua vida conjugal. Sua esposa era evangélica e não muito adepta de sexo. Segundo ele esta viagem seria como dar um tempo na relação.
Falou-me que era avantajado e adorava sexo total. E que pelo tamanho de seu Pênis e das crenças religiosa de sua esposa ela não consentia em fazer sexo anal.
Argumentei que isso não me parecia motivo para terminar um casamento.
Ele acabou concordando comigo e finalizou a conversa.
Contei a ele que estava de férias e ia aproveitar e conhecer Salvador.
E, que tinha um amigo que me emprestou o apartamento dele, por 15 dias.
Peguei no sono e acordei com ele me chamando, pois chegáramos num local de parada para lanche e esticar as pernas.
Desci e fui ao sanitário da lanchonete.
Estava urinando, quando ele veio
“desaguar” ao meu lado. Curioso olhei para o lado e vi um pênis enorme, e grosso, com uma cabeça rosada.
Lanchamos juntos e o que ele tinha me contado sobre a esposa não me saia da cabeça. E isso me remetia a pensar no pênis dele.
Voltando ao ônibus e o motorista nos alertou que as luzes internas seriam desligadas. Ficariam ligadas apenas as pequenas luzes vermelhas indicativas de “saída de emergência”. E, que até a próxima parada que seria ao amanhecer deveríamos observar o aviso de silêncio para não incomodar àquele passageiros que queriam dormir. Forneceu-nos travesseiros e lençol individual.
Acomodamos-nos em nossos lugares e colocamos a poltrona no modo leito.
Ele falou baixinho:
- Estavas tão quieto na lanchonete, o que houve?
Eu: Nada de especial, respondi. Apenas umas coisas que vieram à minha cabeça.
Ele: podes me contar?

Eu: não sei se devo, afinal me falaste de um problema íntimo de teu casamento.
Ele: Como confiei em ti, podes confiar em mim.E, agora me deixaste curioso.
Eu: (rindo) tua esposa pode ter um pouco de razão. Teu pau é grande mesmo.
Ele: (rindo) você não o viu duro ainda. Fica bem maior.
Mexeu-se alguns minutos e falou próximo ao meu ouvido que estava sem as calças e a cueca.
Ele: queres sentir ele duro?
Minha voz travou mas fiz sinal que sim com a cabeça.
Ele pegou minha mão e pousou-a sobre o pau dele.
Era macio ao toque e quente.
Ele: tens uma mão macia. Gostou de tocar nele?
Eu: (corando) sim
Ele : tu és gay?
Eu: acho que sim. Quando era adolescente, um colega de aula me comeu. Só dei uma vez na vida. Mas com um homem como você eu sairia do armário.
Ele: hummmm, o tamanho não te assusta?
Eu: claro que me assusta. Mas tenho um sonho de ser possuído por uma rola grande e grossa. Desde que o homem fosse bem carinhoso, me tratasse bem e me excitasse.
Enquanto falava minha mão massageava o pau dele que crescia e ia ficando cada vez mais duro.
Ele me beijou, suavemente e abri a boca para a língua dele entrar. Nossas línguas se enroscavam uma na outra.
Involuntariamente gemi de prazer.As mãos dele abriram minha calça. E numa vez só tiraram-na junto com a cueca.
Suas mãos exploravam minhas costas, minha bunda.
O Pau dele começou a “babar”, umedecendo minha mão.
Fui me ajeitando e levei o pau dele à minha boca.
Era delicioso. Quente. Pulsante. Com um gostinho levemente salgadinho.
Mamei. Suguei. Apertei. Percorri com a língua ele todo da cabeça até a base.
Senti em meus lábios a textura da pele, as veias grossas estufadas de sangue.
Estava enlouquecido pelo tesão.
Eu – quero você dentro de mim, mas aqui não dá.
Ele : não dá mesmo.
Eu virei de costas para ele.
Eu: quero que gozes na minha bunda. Vou bater uma para você. Quando fores gozar. Abra minha bunda e derrame seu leitinho sobre me cuzinho.
Depois de algum tempo senti o pau dele enrijecer. As mãos deles avidamente abriram minha bunda e ele gozou...fartamente sobre meu cuzinho.
Foi delicioso...
Recompomos-nos e fui ao sanitário me lavar. Quando voltei foi à vez dele.
Ele: gostei de você me fazer gozar. Mas vou querer mais.
Eu: eu também quero mais. Quero que me faças mulher nestas férias.
Ele: obbbaaaa e sorriu feliz.
Eu : façamos assim ao desembarcarmos a gente se separa, você vai ao hotel se hospeda e descansa um pouco. Eu vou ao apartamento, organizo as coisas por lá, faço compras para nossa alimentação. E ao final da tarde venho buscar você no hotel.Quando eu chegar você vai até a recepção e encerra a conta dizendo que vai ficar hospedado na casa de minha família.
Ele topou e eu corri para o apartamento. Era de cobertura com porta veneziana Abri-a bem todas as janelas para arejar. Tinha uma jacuzzi e cadeiras reclináveis para banhos de sol.
Coloquei toalhas limpas no banheiro. Tomei um banho. Saindo debaixo da ducha depilei minha bunda e meio das nádegas e toda a área genital.
Ao final da tarde. Dirigi-me ao hotel. Tudo correu como planejado.
Ele: vamos conhecer um pouco da cidade?
Eu (corando) temos coisas mais urgentes para fazer.Quero ser comida por ti.. quero ser tua fêmea.
Ele riu alto. Pegamos um táxi.
Rindo de felicidade eu nem me dei conta do percurso. Só fui notar isso quando o táxi parou defronte o Prédio.
No elevador levei uma encoxada deliciosa. Ele levou a mão sob minha camiseta e apertou meus mamilos. Arrepiei todinha e senti meu cuzinho piscar.
Entramos no apartamento e fomos sacando fora nossas roupas.
No quarto uma cama de casal nos esperava.
Eu via o pau dele enorme pendurado no meio das pernas.
Eu : qual o tamanho disso?
Ele : 28x12cm
Eu : será que agüento isso?
Ele : tenho absoluta certeza disso. E, pedirás mais.
Joguei-o na cama e cai de boca. Ele me fez girar e ficamos na posição de 69.
Levei uma linguada no cu, que fez corpo amolecer como gelatina. Gemi.
Eu : não pare.. lamba mais. Está delicioso.
Ficamos nisso um bom tempo.
Eu : quero que você me faça mulher agora. Estou pronta.
Ele: eu também quero ser teu homem.
Deitou-me de bruços, abriu bem minhas pernas e ajoelhou-se no meio delas.
Senti o calor do pau dele que procurava meu cuzinho. Resolvi ajudar. Com um mão empunhei-o e encostei a cabeça na entradinha de meu cu.
Salivado como estava a cabeça entrou fácil, apenas com uma leve ardência.
Ele : Mexe querida. Rebole pois isso vai ajudar a penetração.
comecei a rebolar aquele monstro forçando a entrada. E meu cuzinho ia se abrindo para dar passagem ao invasor.
O tesão e a dor me faziam gemer. Mas era delicioso sentir a rola deslizando centímetro após centímetro. Tomando posse de meu corpo, alargando meu reto.
Eu : amor estás gostando de comer meu rabicó?
Ele: demais, é apertadinho,quentinho. Tens uma bunda maravilhosa querida.
Eu : sei que vai doer, mas somente serei tua mulher quando tiver tudo dentro... mete tudo, mesmo que eu grite e chore não pare.
Ele soltou seu corpo sobre o meu.
Senti uma dor imensa. Levei a mão para trás e percebi que não havia nada de fora, somente os testículos e os pentelhos.
Apesar dor senti-me gloriosa, poderosa afinal tinha dentro de mim 28 cm de rola.
Ele começou o vai e vem.
Tirava quase tudo, somente ficava a cabeça, e colocava bem no fundo se modo suave.
Ficamos assim uns 10 minutos.
Eu : amor me pega de quatro e goze dentro do rabinho de tua putinha.
Ele tirou.. senti um vazio por dentro.
Me coloquei de quatro na borda da cama e fiquei arreganhada a disposição de meu macho.
Ele colocou tudo numa arremetida única.
Eu: (fazendo charminho e beicinho)uiiiiii amor, estás judiando de tua mulherzinha
Ele : vou judiar dela sim, mas um jeito gostoso.. só vou gozar quando ela pedir.
Eu : goza pra mim amor.. tua mulherzinha quer ter o rabo cheio de porra.
A velocidade aumentou, o barulho das batidas da pelve em minha bunda, o barulhozinho produzido pelo vai e vem, os testículos dele batendo nos meus me levaram ao delírio. Minhas pernas tremiam, choques elétricos percorriam meu corpo.
Eu : amooorrrr... vou gozar dá tua porra pra mim.
Senti o pau dele inchar dentro de mim e jatos de porra escaldantes encheram meu reto.
Era fêmea, puta e tudo isso feito por aquele homem de pau enorme.
Saciados, dormimos.
Acordei suada e sem nenhum ruído sai da cama. Estava tomando uma ducha quando ele adentrou no banheiro.
Tomamos banho junto.
Secamo-nos e falei para que tinha uma surpresa para mostrar-lhe.
Pegando-o pela mão abri a porta veneziana de dava acesso ao terraço.
Sentamos nas cadeiras reclináveis.
Contei para ele quem eu era. Que eu nome era Silvio e advogado em Sampa. Que aquele apartamento era meu. Que ele era o único homem, além de meu pai, que havia entrado nele.
Que era meu refúgio. E que ele se sentisse bem a vontade.
Ele : por que não me falou isso antes?
Eu : a idéia inicial era manter a história de ser de um amigo. Mas o que senti quando me aceitaste. Como me fez assumir meu lado feminino, como me senti feliz em dar e receber prazer de você. Tinha que te contar para evitar que pensasse que o amigo era meu amante. Na realidade ele é apenas meu sócio no escritório e pensa que sou hetero. Para mim é bastante que a nossa relação seja apenas de negócios.
Ele: Ok, concordo contigo.
Eu : ficarás comigo em tua semana de férias?
Ele : Claro. Para mim também foi maravilhoso. Mas isso começar direito tenho uma condena.
Eu : qual?
Ele : que as despesas da estadia sejam divididas.
Eu: tenho uma contraproposta?
Ele: qual?
Eu: te encarregas da alimentação e eu da diversão. E, também tenho uma condição.
Ele : Ok, concordo. Qual a tua condição.
Eu : foi muito prazeroso para eu assumir meu lado feminino da relação. Receber você dentro de mim, gozar e sentir você jorrando porra dentro de mim. Mudou para sempre a minha vida. Então quero nestas férias ser, na intimidade, a tua mulher. Quero te amar e ser amada. Me aceitarás assim?
Ele: Sem sombra de dúvidas. Uma mulher que liberou o cuzinho para mim tem direitos adquiridos.
Eu : acordo feito amanhã comprarei cinta-liga e meia 7/8 que será meu vestuário quando em casa, onde você deverá ficar sempre nu da porta de entrada para dentro. Afinal você queria comer um rabinho e eu queria sair do armário.
As férias dele passaram rápido. Transamos diariamente. Mal saiamos de casa.
Nossa ultima noite um caos. Chorei muito, desolada, por ter de separar daquele homem maravilhoso, daquele pau delicioso.
Tinha adquirido uma passagem aérea para ele. Queria o Maximo conforto para meu homem.
Nos despedimos em casa, não suportaria ir com ele ao aeroporto.
Dei o numero de meu celular e do escritório.
Triste, interrompi minhas férias e o Doutor Silvio voltou ao trabalho.
Os dias iam passando e o vazio aumentando. Estava totalmente apaixonada por Jonas.
Uns 20 dias depois a recepcionista me avisa que o Sr. Jonas estava na recepção e queria falar comigo.
A emoção tomou conta de mim . Falei que o trouxesse a minha sala e oferecesse água, café, enfim o que ele preferisse. Que estava no sanitário e que logo o atenderia.
Fiquei de ouvido colado a porta até perceber que ela havia saído.
Abri a porta do sanitário e tremula me aproximei de Jonas. Ele estendeu a mão e ignorei-a, pulando e abraçando-o.
Senti ele tenso e afastei-me.
Jonas : vim até aqui por que tomei uma decisão em minha vida. E entendi que você deveria saber. Mas me dei conta que aqui não é o local adequado. Podemos conversar num local discreto no final da tarde?
Putz, Jonas ia me dar um pé na bunda.
Eu: ok. Hoje o escritório está meio devagar. Pode ser as 19 horas em minha casa?(não queria que ninguém me visse debulhando lágrimas.
Ele concordou e forneci o endereço.
Formalmente ele se despediu e saiu.
Cheguei em casa as 18 horas e as 19 horas já estava no terceiro uísque, As 19h30min colocava gelo no copo para a quarta dose, quando o porteiro interfonou informando que o Sr. Jonas estava na recepção a minha procura. Autorizei o ingresso e entreabri a porta.
Um toc, toc na porta e falei .. entre.
Vir-me-ei e me vi cara a cara com Ele. Senti meu coração apertado no peito.
Eu: estou tomando um uísque, sirva-se no aparador.
Ele: acompanho você num uísque.
Sentamos frente a frente.
Jonas: procurei você por que tomei a decisão de entrar com um pedido de divorcio na vara de família.
Eu : que decisão é essa e por que eu preciso saber?
Jonas : a decisão é por que não quero mais ser casado com aquela mulher. E o motivo foi que conheci uma mulher superior a ela.
Aquele filho da puta tinha conhecido outra mulher. Provavelmente uma Comissária de Bordo do vôo que paguei para ele.
Eu: ok. Já entendi que levei um pé na bunda, agora por favor pode ir embora.
Jonas: Boboca...A única coisa que botaria em tua bunda é meu pau. Você é a razão de meu divorcio. Eu amo você!
Joguei-me nos braços dele e, sofregamente beijava seu rosto. Até que nossas bocas se encontraram.
Nossos corpos colados. A mãos dele deslizando sobre meu corpo.
Sentia o pau duro roçar em minha barriga. Começamos um processo complicado onde colados um ao outro, tirávamos nossas roupas.
Quando tirei a calça dele esfreguei minha cara naquele pau. Quando tirei a cueca, abocanhei-o.
Mamei como uma bezerra.
Eu: amor.. goza na minha boca.
Com uma mão punhetava, sempre mamando.
Jonas: querida, vou gostar
E senti os jatos atingirem a garganta. Fui engolindo tudo. Ao final deixei o pau dele limpinho.
Tirei da boca e fomos para o quarto.
Deitamos eu com a cabeça no peito dele e olhando para aquele monumento que devagar ia ficando mole.
Passamos um bom tempo em silencio.
Eu: tua mulherzinha quer leitinho no cuzinho. Quero que você coma na posição de papai e mamãe. Quero olhar teu rosto quando gozarmos.Me ajeitei com a barriga para cima, os joelhos flexionados, as perna abertas e os pés plantados sobre o colchão.
Ele ajoelhou entre minhas pernas e encostou a cabeça do pau sobre me cuzinho.
Meu cuzinho piscava convidando-o a entrar, primeiro a cabeça, depois pude sentir a penetração lenta.
Eu : mate a saudade deste cuzinho que está viciado em você.
Ele vagarosamente foi erguendo minhas pernas até os calcanhares repousarem sobre seus ombros.
Ou... meu homem ia me comer de franguinho assado. Via nos olhos dele o prazer que a posse de meu corpo produzia nele.
De novo me senti poderosa por despertar aquele desejo em meu macho. O poder da submissão feminina. Joguei minha bunda de encontro a pelve dele e me senti empalada por aquele feixe de nervos e veias. A penetração foi profunda. Minha barriga estufou. Eu rebolava e gemia, pedindo para ele me comer, me fazer gozar, que me desse leitinho.
Eu: amor, antes de gozar chupe meus mamilos. Descobri que ele me levam a gozar também.
Ele pega um de meus mamilos na boca e um arrepio passa ao longo de minha coluna em direção ao ânus que se contrai e minhas pernas desandam a tremer,... meu gozo se aproxima.
Eu: amoooorrrr fode mais fundo e rápido quero gozar.
E enlaço sua cintura as pernas travando o dentro de mim. Minhas mãos empurram sua bunda contra meu cuzinho.
E, entre gemidos e gritos de prazer gozo com o pau dele cravado em meu rabinho.
Segundos depois é minha vez de receber um rio de porra lavando as paredes de meu reto.
Vagarosamente ele baixa minhas pernas e deita se sobre mim.
Ficamos assim até ele amolecer e sair total de dentro de mim.


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Comentários


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gatinho betim m Comentou em 24/11/2018

Delícia de conto... Fiquei o tempo todo pensando em está no seu lugar...

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gatinho betim m Comentou em 24/11/2018

Delícia de conto... Fiquei o tempo todo pensando em está no seu lugar...

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edlivre Comentou em 23/11/2018

Que história fantástica! Trepadas muito bem narradas.

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ksn57 Comentou em 23/11/2018

Votado - Comprido, mas bem sensual, sua História. Gostei e ia adorar algo assim: -28x12 deve alargar tudo, e chegar até............

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olavandre53 Comentou em 23/11/2018

Esse conto é a realização de toda bicha. Amei. Bjs

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madurosexy Comentou em 23/11/2018

Me vi nesse conto, por muitas vezes passei por situações parecidas. Delicioso, votado




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Nome do conto:
A VIAGEM

Codigo do conto:
128248

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/11/2018

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14

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