FUDENDO NA PRAIA COM O CHEFE DO MEU IRMÃO



Eu tava de boa, apesar de meu irmão ter flagrado, as brincadeiras entre eu e Gilson não parav am, e agora com mais intimidade, eram bem mais sujas ele falando besteiras no meu ouvido, minha família nunca estava em casa, sempre fazendo turismo em praias com toda a família, sobrando apenas eu e o chefe do meu irmao. Certo dia acordo cedo, percebendo que estava só, e ele dormindo, eu vou beijando de leve seu caralho por cima de seu calção, tirando seu pau ainda adormecido e colocando na boca. Ele tinha um sono passado contudo logo após eu iniciar o vai e vem, dura em torno de 30 segundos, até que percebo ele acordar, dando umas tapinhas em minha cara. Apesar da grossura de seu caralho com um impurraozinho dele eu engolia tudo engasgando, enxendo toda a cama dele de baba, após ele gozar na minha boca eu saio do quarto, logo em seguida escutando um chamado para retornar ao quarto.
-Mateuzin piqueno safado, tu babo toda a cama, mais que justo tu limpar tudo.
-Ta e cadê o pano.
   Ele se aproxima pega no meu pescoço de maneira bruta e esfregar minha cara na baba.
-Porra usa tua língua para o tio não te bater.
Eu começo a lamber e a sugar, toda a baba olhando para cima com um olhar de piedade, com a boca toda babada, ele bate em meu rosto de leve e fala que não estar limpo totalmente.
-vai ter qui apanhar du tio.
Ele senta na cama me coloca em eu colo, puxa meu braço direito para tras imobilizando parte de meus movimentos, com a bunda impinada, iniciando tapões que a cada gemido soltado por mim, eram gradativamente aumentado a força.
-Tomi pra aprender a obedecer ao tio. Porra tem qui apanhar do tio pra obedecer. Terminada a sessão ele diz. Teteu a genti vai pra praia boti sua sunga, qui eu ti boto outra coisa. falava mordendo seu labio inferior.
Era umas 2h, da tarde. Quando chegamos a praia, novamente ninguém as água pois como já disse antes Gilson tinha essa casa no interior do interior e as poucas casas da região eram apenas para uma ocasião especial, o que não era o caso, o mar não estava cheio e a região que estávamos tinha uma grande barreira de coral já morto emerso na superfície, eu subo em sua corcunda e ele atravessa o muro, depois ainda tinha areia, mais o caminho eu seguia andando, as águas se aproximavam, batendo no meu umbigo, eu sabia nadar mas a imensidão do mar me intimidava, por mim a água não passaria dali.   Entretanto Gilson não estava satisfeito, enquanto a água batia em meu umbigo, a correnteza custava para cobri suas coxas, ele não queria para, e me pegou de jeito num Abraço forte. Tava com medo, emplorava para voltar mas recibia dele apenas:
-Emplori mermo. Falava sorrindo num tom debochado. Oxi tu num era o novinho topa tudo. Tem di obedecer.
   A água o cobria até o peito quando ele parou, só aí ele me solta quando percebo nas tentativas de achar o solo submergido, não encontrado, é que encaro a profundidade. Entrelaço minhas pernas em sua cintura, e afirmo
-Gilson tá fundo é perigoso.
-Calma piqueno, qui di pirigoso só tem eu. Falava passando sua mão grande em minha bunda.
-Podemos ser mordidos por um tubarão cara, e a culpa é tua. dizia rindo
-Olha teteu o único a ser atacado ver tu, o tubarão aqui tá querendo cumer. Logo em seguida mordendo e chupando meu pescoço. Ao meu lado via sua sunga boiando, os toques dele me envolvia seu pau já estava duro boiando na brecha de minha bunda fazendo um vai e vem, provava que a nudez dele era real, a sim tbm tirano minha sunga. Gilson é inclinado a suas "nojeiras", seu sexo era diferente do que eu já tinha feito, com uma variável muito instável, as vezes altos de pegada envolvente, que era doce e acolhedor, e as vezes alto louco com brutalidade, e um sexo sujo com muita dominação, ele adora beber ou mastigar coisas e depois cuspir em minha boca, ele sugar a água salgada da praia fazendo um gargarejo sorrindo e depois não pedindo mas sim mandando eu beber. Recebendo depois tapas na cara e xingamento como safado, enquanto realizo a difícil missão de beber a água salgada.
Entre suas loucuras, seus beijo, chupoes e pegada, Gilson já apontava seu pau para meu cu, até que entra cabeça com tudo, apesar de não ser mais virgem o pau dele é grosso o que dificulta no inicio, eu gemia forte, ele tampa minha boca, e empurra todo o caralho pra dentro, eu urro alto, e ele sorria safado por eu ter ajuntado tudo. Ele depois quebra minha expectativa de um sexo dominador, e prática um sento envolvente, com muito pegada, encaradas e beijos, seguindo o ritmo da correnteza.
   Em fim ele gozá e passamos mais um tempo nus beijando, até que olho para a beira da praia e vejo irmão, apertando o pau sobre a bermuda. Meu chefe também percebe e fala.
-Teu irmao tbm curti a putaria né, tá na hora de dar para ele.
E ISSO GENTE DESCULPA OS ERROS É QUE TÔ SEM TEMPO QUAL QUER CRITICA VEM PARA SOMAR.

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Comentários


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laureen Comentou em 02/12/2018

Gilson já apontava seu pau para meu cu, até que entra cabeça com tudo, apesar de não ser mais virgem o pau dele é grosso o que dificulta no inicio, eu gemia forte, ele tampa minha boca, e empurra todo o caralho pra dentro, eu urro alto, e ele sorria safado por eu ter ajuntado tudo. Ele depois quebra minha expectativa de um sexo dominador, e prática um sento envolvente, com muito pegada, encaradas e beijos, seguindo o ritmo da correnteza. Em fim ele gozá e passamos mais um tempo nus beijando,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUDENDO NA PRAIA COM O CHEFE DO MEU IRMÃO

Codigo do conto:
128542

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/11/2018

Quant.de Votos:
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