A SECRETÁRIA DO JUIZADO



Eu trabalhava como advogado conciliador em um juizado especial na comarca de minha cidade. Fazia audiências de conciliação às terças e sextas-feiras, na parte da tarde; algumas das vezes, quando havia muitas pessoas, as audiências se estendiam até às 18:30 horas. Nesse Juizado havia uma secretária que organizava as pautas das audiências; era uma pessoa muito querida por funcionários, juízes e advogados. Além de ser bonita, era simpática, gentil e agradável. Seu nome: Cíntia. Estatura média, branca, cabelos castanhos e curtos e olhos castanho-claros, corpo escultural. Num belo dia, na Semana da Conciliação de 2009, eu e os demais colegas advogados estávamos reunidos na sala de espera, conversando sobre processos e outros assuntos, inclusive falando de sacanagens com mulheres, pois só havia homens na conversa. De repente, a porta se abre. Era Cíntia, que tinha ido chamar um advogado presente, pois a audiência dele iria começar. Todos viraram os olhos para ela. Cíntia estava linda. Vestia calça jeans bem colada ao seu corpo, onde se via a protuberância da sua boceta, larga e estufada, e uma blusa amarelo-ouro que moldava o seu tórax, de tal maneira, que mostrava a exuberância dos seus peitos, fartos e pontiagudos. Ela, notando que tinha provocado um impacto nos presentes, esboçou um sorriso malicioso, porém discreto. Na verdade, ela sabia que era cortejada e desejada até por juízes, mas nunca se ouviu dizer que ela teve algum caso com alguém do Juizado. Diziam que era namorada de um promotor de justiça, logo todos a respeitavam, mas o desejo de ter algo com uma mulher bonita como Cíntia era evidente. Nessa Semana da Conciliação, os Juizados Especiais estavam completamente lotados de pessoas para resolverem seus problemas pendentes. Ocorreram muitas audiências. Cíntia, praticamente, almoçava em um restaurante perto do Juizado. No último dia de conciliação, como eu tinha audiências, pela manhã e à tarde no local onde ela trabalhava, fiquei para almoçar nesse restaurante. Encontrei Cíntia sentada em uma mesa, acompanhada de seus colegas de trabalho. Vestia uma saia bem justa, que ficava acima do joelho e a camiseta do Juizado com os dizeres “Conciliar é Legal”. Como sou um advogado conhecido de todos, convidaram-me para participar da mesa. A conversa estava animada. Comentamos vários assuntos, com exclusividade das audiências. Um dos colegas de Cíntia, perguntou em que juizado estava o namorado dela, o tal promotor de justiça. Ela respondeu: “- Ah, o Roberto? Está no interior, só volta na segunda-feira”. O colega fez outra pergunta: “- E você não sente falta dele? “- “Claro que sinto. Mas é bom ele ficar por lá, nesse fim de semana. Agora, que virou crente de uma igreja pentecostal, gosta de pegar no meu pé. Se eu visto uma calça bem justa, ele reclama, se eu ponho um batom mais forte, ele reclama, se eu pinto as sobrancelhas, ele reclama. Praticamente, virou um chato e eu já não estou mais aguentando tanta chatice” – essa foi a resposta daquela fêmea gostosa. Todos os colegas riram. No meio da tarde, ainda havia muitas partes a se conciliarem. As audiências encerraram-se às 19:30 horas. Todos nós estávamos exaustos, mas tínhamos de completar o trabalho. A Semana da Conciliação é uma exigência do CNJ, e ocorre em todo o país. Como Cíntia mora longe do Juizado, ofereci uma carona, pois andar de ônibus era um sacrifício; o cansaço era grande. Ela prontamente aceitou. O local onde eu moro não fica perto do de Cíntia. Ela mora em conjunto habitacional depois do meu. Como já estava noite, sugeri a ela que fôssemos a uma sorveteria. Ela disse que queria relaxar, pois estava cansada de tanto caminhar de sala em sala do Juizado. Perguntei como ela queria relaxar. Ela respondeu que queria ir a um barzinho na praia, pois estava a fim de tomar uma cervejinha e respirar a brisa refrescante do mar. Poxa! Confesso que aquela sugestão me deixou feliz, animado, pois nunca pensei que recebesse esse convite da mulher mais bonita, mais gostosa e mais desejada do Juizado. Direcionei meu carro para a Avenida Litorânea, a mais bela orla marítima de São Luís. Escolhi um barzinho bem discreto. Sentamos em uma mesa num local bem reservado. Pedi dois chopes bem gelados. A conversa era somente de processos, ações; já estava ficando prá lá de enfadonha. Depois de bebericarmos mais de quatro chopes, a conversa mudou de assunto. Cíntia me perguntou se eu era casado. Respondi que nunca casei. Tinha apenas morado com uma mulher, mas já era separado e que nunca tive filhos. Ela disse que namorava o promotor, mas não tinha intenção de ficar com ele, uma vez que a sua personalidade e o seu pensamento não combinavam com as atitudes dele. Ele, sendo evangélico, não aceitava muitas coisas dela, mas ela queria ser independente, sem ser proibida de certos atos. Fiquei curioso. Perguntei a ela: “- Eu não quero ser indiscreto, mas você pode me dizer do que ele não gosta?” “ Ora, doutor Pádua, (esse é meu nome, mais conhecido), o senhor sabe muito bem que entre um casal não pode haver segredos nem preconceitos. Na hora do carinho, o casal que se ama e se deseja tem que viver completamente o relacionamento. E isso o meu namorado não aceita, pois ele acha que é errado, ele diz que é pecado. Sexo, para ele, tem que acontecer depois do casamento; e eu não sou mais nenhuma menininha. Eu sou uma mulher e sei muito bem o que eu quero”. Aí, eu respondi: “Primeiramente, deixe o “doutor” de lado; aqui somos dois amigos e eu gosto muito de você, mas muito, mesmo. Você é linda, simpática e fique sabendo que estou feliz em sua companhia.” Cíntia me olhou fixamente, aproximou o seu rosto, e os seus lábios tocaram os meus, levemente. Beijei-a com mais força; ela respondia; agora, era beijo de língua. Comecei a tocá-la. Esfregava a palma da minha mão nos seus peitos fartos e pontudos por baixo da sua camiseta; apertava os mamilos com os dedos, ela gemia, acariciei as suas coxas lindas e grossas, fui deslizando a mão até a sua calcinha, meti o dedo em sua xoxotinha, massageando o seu grelo, ela respirava ofegante, de excitação; a sua boceta carnuda estava toda molhadinha. “ – Vamos sair daqui?” – pediu ela. Paguei a conta, entramos no carro, já eram, mais ou menos, nove horas da noite. Perguntei onde ela queria ir. Ela respondeu: “- Quero ir a um lugar onde só nós dois poderemos ficar, me leva pra um motel. Não aguento mais a abstinência sexual. Estou carente”. Levei-a um motel de luxo, tipo cinco estrelas. Entramos na suíte. Fomos tomar banho juntos. Enlacei aquela fêmea gostosa por trás. Meu pau, duro como um ferro, tocava na sua bunda farta e gostosa. Ela, por sua vez, comprimia o seu corpo de encontro ao meu. Virou de frente para mim e perguntou: “- O que você faz com um mulher na cama?”. Disse a ela que gostava de tudo. Minha relação tinha que ser completa. Ela, ainda no chuveiro, abaixou-se, ficando de joelhos, pegou o meu cacete passou a língua na cabeça e colocou-o todo na sua linda boca, passando a tocar uma gostosa punheta debaixo do chuveiro, com a água escorrendo. Fiquei louco de ver aquela secretária linda e gostosa fazendo boquete no meu pau. Pedi que ela se levantasse. Desta vez, fiquei de joelhos e comecei a roçar o pinguelo com a ponta da minha língua. Ela gemia e urrava. E eu chupava com vontade aquela xoxota carnuda e tufada. Como Cíntia é gostosa! Fomos pra cama. No motel onde estávamos, havia uma cadeira erótica. Cinta deitou-se nela, abrindo as suas pernas. Que boceta enorme ela tem! Ela dizia: “- Vem, Pádua, vem chupar a tua secretária, mete a tua língua na minha xaninha, morde o meu grelo, quero fuder, estou tarada, estou carente, quero gozar muito. comecei a chupar aquela secretária gostosa, tarada. Mordia de leve o grelinho. Ela gemia, urrava e gritava. Ela tinha perdido o senso da razão, era só sexo, somente tara. Ela gozou na minha língua e falava, gemendo: “_ Uuuuiiiii.... uuuuuiiii, chupa, meu advogado tarado, meu macho, me come toda, aaaaiiiii..... aaaaaiiiii, vou gozar, aaaaaiiiii.... aaaaiiii. Gozou e ficou uns minutos inerte na cadeira erótica. Carreguei-a até a cama. Ela deitou-se de bruços. Comecei a acariciar e a beijar a sua bunda. Ela é uma mulher perfeita de corpo. Linda! A sua bundinha é arredondada, farta e convidativa para o sexo anal. Com as minhas carícias, beijos e leves mordidas naquela bunda, ela começou a reanimar-se. Enfiei a minha língua naquele reguinho anal. Ela empinou-se, dizendo que nunca tinha dado a bundinha. Perguntou se ia doer. Eu disse a ela que ia encharcar o seu cuzinho com a minha saliva pra não doer. Peguei um lubrificante anal, que estava numa mesinha de produtos eróticos. Meti um dedo, depois dois dedos. Ela dizia: “- Não mete, que vai doer”. E eu metia os dois dedos para que aquele cuzinho lindo se acostumasse. Coloquei os dois travesseiros da cama debaixo do seu ventre. Ela empinou mais a sua bunda na direção do meu cacete. Posicionei a cabeça na direção da entrada do seu ânus, e comecei a enfiar a cabeça do meu cacete. Ela pedia: “_ Põe bem devagar, nunca dei o meu cu pra ninguém. Você é o primeiro homem que vai meter o caralho na minha bundinha”. Fui introduzindo devagar o meu pau naquele cuzinho apertado. Entrou todinho. Perguntei a ela se estava doendo. Ela respondeu: “- Tava doendo só um pouquinho, mas já passou, estou sentindo uma coceira gostosa, pode meter todo, está gostoso o teu cacete na minha bunda, vai, mete tudo, aaaaaiiii..... uuuuiiii, que pau gostoso no meu cuzinho, vai, goza no meu rabo, meu macho tarado, gostoso, quero ser tua vadia, tua putinha. Eu vou largar o meu namorado, aquele paspalho; eu quero um homem como você. Me usa, me fode toda, me rasga”. Tirei o cacete do cuzinho de Cíntia pra não gozar. Deitei na cama. Ela se aproximou. Escanchou-se toda e enfiou o meu cacete em sua boceta carnuda e estufada. Cavalgava na minha pica como uma louca. Gemia e gritava: “- Oh pica gostosa! Mete meu amor, mete na tua fêmea, quero ser tua, a minha boceta vai ser só tua, fode ela, fode, mete teu caralho inteiro, não deixa nada de fora”. E eu respondia: “- Toma, putinha, toma meu caralho no tua boceta, goza no meu pau, vou te foder todinha, vou te fartar de pica no cu e na xaninha. Eu quero ser teu também, minha putinha gostosa!” Ela gemia e gozava: “Aaaaiiiii ..... uuuuuiiii..... vou gozar, mete mais gostoso, com força, me rasga, aaaiii.... aaaiiii. Gozamos juntos, foi maravilhoso. Deixamos o motel já tarde da noite. Fui deixá-la em sua casa. No caminho, conversamos muito e ela confessou que tinha adorado ficar comigo, dizendo que eu sou bom de cama. Muito diferente do seu namorado, que apenas a beijava. Quando tocava o seu corpo era somente uns abraços sem nenhuma motivação. Ela queria mais: carinho, beijos mais sôfregos, enfim, tudo o que um homem deseja fazer com uma mulher na cama. E ela tinha encontrado tudo comigo. Quando nos aproximamos de sua casa, faltou energia elétrica. As ruas ficaram completamente no escuro. Parei o carro em uma pracinha cheia de árvores. Começamos a nos acariciar, e eu já de pau duro de novo. Suspendi a sua blusa e chupei os seus peitos lindos e fartos. Ela gemia e pedia que eu chupasse mais os seus peitinhos.Cíntia abriu a braguilha da minha calça, botou meu cacete pra fora e fez um delicioso boquete. Gozei na boca daquela fêmea boa de cama. Que fêmea tarada e boa de foda. É uma mulher completa. Como gosta de foder! Derreei a minha cabeça e suspendi a sua saia e chupei aquela boceta enorme. Ela gemia. Gozou na minha boca. Puxa! Foi o dia mais feliz depois de um trabalho exausto. Passamos a ir quase todos os fins de semana em um motel.   Cíntia largou o seu namorado e até hoje estamos nos relacionando e muito bem com bastante tesão. Ela sempre diz para os seus colegas de trabalho: Que encontrou o homem de sua vida.
São Luís/MA , junho de 2011. – Deixe o seu comentário.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kebeck

Nome do conto:
A SECRETÁRIA DO JUIZADO

Codigo do conto:
12897

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/06/2011

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