O Coronel e a filha do roceiro



Esse conto pode não agradar a todos, mas tenho certeza que alguns vão gozar muito com essa história. Ela não se passa nos tempos atuais, foi contada a min por uma senhora, bem safadinha de 81 anos e claro eu dei o meu toque de safadeza. Acho que esse conto esta mais pra submissão, mas como não encontrei essa categoria no site, vou deixar em fetiches, espero que gostem.

Antes de começar a história, quero contar que tipo de pessoa era o Coronel Eduardo, jovem, bonito, estudou na Europa, herdou a fazenda de seu pai muito cedo, com apenas 21 anos, como não tinha a postura de seu pai que comandava a fazenda durante anos na base do medo, Eduardo era diferente, uma boa pessoa, tratava a todos muito bem, buscava conquistar o respeito das pessoas invés de impor medo, todos na cidade o adoravam, mas.. a boca pequena, rolava um boato sobre o coronel, as moças do bordel, comentavam dos gostos peculiares dele, porem palavra de puta não valia nada naquela época e ninguém dava importância pra isso.

Agora sim a história...
Tudo começou em uma manhã de sábado, o coronel que estava pela cidade fazendo umas encomendas, sentou-se na praça para conversar com uns senhores que aproveitavam o fim de semana pra beber na praça, o coronel sempre muito simpático, conhecia todo mundo e fazia questão de jogar conversa fora, sempre que tinha tempo sobrando. Entre um copo e outro de pinga, o coronel avista passando pela praça uma bela moça acompanhada de um senhor, chamou sua atenção o fato da moça parecer muito tímida e oprimida, andando de cabeça baixa, seguindo o senhor sem dizer uma palavra.

Percebendo os olhares do coronel, um dos senhores que bebiam com ele, explicou a situação, aquela era barbara e o seu Pai Manoel, conhecido na cidade por ser um homem muito ríspido e de pavio curto, disseram que depois que sua mulher morreu, ele trancou a filha em casa e não deixa mais ela sair de casa, dizem até que ele usa ela pra satisfazer suas necessidades sexuais.

O coronel ficou ainda mais interessado naqueles dois, se despediu do pessoal e foi acompanhando os dois que faziam compras no meio da feira, de longe, disfarçadamente o coronel ouvia o homem dando as ordens e a moça obedecendo, sempre de cabeça baixa e sem dizer uma palavra.

Depois de um tempo observando o coronel se distraiu com um grupo de amigos que encontrou e esqueceu da moça, quando procurou já haviam ido embora, naquela noite o coronel foi se deitar cedo, porem estava intrigado com aqueles dois, não parava de imaginar as coisas que o pai fazia com aquela moça entre quatro paredes, pensar naquilo o deixava muito excitado e só conseguiu dormi, depois de tocar uma punheta bem gostosa pensando naqueles dois.

No outro dia, manhã de domingo, aqueles dois não saiam da cabeça do coronel, que pegou seu cavalo e foi pra cidade disposto e encontra-los, chegando lá sentou na praça e tratou de pegar mais informações sobre eles, descobriu que o senhor era agricultor, tinha uma pequena plantação de milho de onde tirava seu sustento, era tudo que o coronel precisava saber, esperou um pouco e logo os avistou entrando no mercado.

Entrando no mercado o senhor estava no balcão negociando com o vendedor, o coronel cumprimentou o vendedor que era um conhecido de longa data, voltando-se para o senhor o cumprimentou também e continuou.

- Me disseram que o senhor tem uma plantação de milho muito produtiva, é verdade?
- Que isso coronel, é uma plantação bem pequena, cuido como poço com a sabedoria que Deus me deu. Disse o homem que nem parecia tão ríspido, era um homem simples e ficou abobado com a pergunta do coronel
- Essa moça bonita, é sua filha? Disse o coronel olhando a moça de cima a baixo, pela primeira vez ele a viu bem de perto.

Debora, uma moça extremamente tímida, não olhava ninguém nos olhos, estava com um vestidinho simples, que ia até um pouco abaixo dos joelhos, ficou vermelha com o comentário do coronel e até esboçou um pequeno sorriso, o coronel ficou encantando com aquela moça, de pele parda, bronzeada do sol da lavoura, cabelo liso, olhos cor de meu, muito bonita, de nada tinha puxado ao pai.

O Seu Manoel disse que sim e fez um pequeno discurso de como tinha cuidado dela sozinho depois que a mulher morreu, nessa hora o pequeno sorriso no rosto de Debora desapareceu, o coronel que estava cada vez mais interessado, disse que os acompanharia até em casa, com a desculpa de que queria ver a plantação de milho e assim o fez, Debora foi com seu pai na carroça e o coronel seguiu com seu cavalo.

Chegando lá Seu Manoel mandou Débora ir fazer o almoço e levou o coronel para a plantação, depois que Débora se afastou, o coronel abriu o jogo, disse que não tinha interesse na plantação e que estava interessado na Debora, Seu Manoel o questionou do porque a Debora, se tinha tantas moças mais bonitas na cidade e ele poderia ter qualquer uma facilmente.

- Os meus motivos não lhe interessam, o senhor só precisa saber que quero me casar com Debora e o senhor vai ganhar uma boa quantidade e ouro, além de se tornar o sogro do coronel.

Seu Manoel se mostrou empolgado e perguntou quanto, o coronel estava disposto a pagar. Enfiado a mão no bolso o coronel retirou um saquinho com moedas de ouro, uma quantidade que parecia pouco, mas naquela época, era o suficiente para comprar aquela pequena casa de Seu Manoel 4 vezes, Seu Manoel tentou alcançar o saco de moedas, mas foi impedido pelo coronel que tinha mais alguns termos para esclarecer naquele acordo.

- Fiquei sabendo na cidade que a sua filha não é mais pura, disse o coronel
- O que? Isso é um absurdo, minha menina não sai de casa sozinho, não teria como uma coisa dessas acontecer, ela é moça sim e eu digo na cara de qualquer um que venha dizer o contrário.
- Mas nos dois sabemos que ela não precisou sair de casa para perder a pureza.

O velho gaguejou, tentou retrucar, mas se perdeu nas palavras, o coronel o acalmou e disse que entendia, a solidão de não ter mais a esposa e tendo uma moça tão bonita a sua disposição, qualquer um feria o mesmo, Seu Manoel mais calmo explicou que nunca mexeu no selinho dela, que nunca teve coragem, porque filha que engravida do pai vira a mula sem cabeça, o coronel ficou surpreso e riu da crendice tola daquele homem, ele continuou dizendo que se satisfazia apenas na bundinha dela, que era muito parecida com a bunda da sua falecida mulher durante a juventude.

O coronel deixou transparecer uma certa desconfiança naquela história, Seu Manoel disse que ele poderia conferir antes de fazer o pagamento se quisesse. O coronel gostou da ideia e ficou combinado que ele iria conferir e se estivesse tudo certo, levaria ela para sua fazenda imediatamente.

Os dois voltaram para a casa, Seu Manoel mandou o coronel ir para o quarto e foi na cozinha chamar a moça, a casa era pequena, o coronel ouviu o Seu Manoel falando para a filha tirar a roupa e ir para o quarto, ela que não sabia que o coronel ainda estava la, começou a chorar implorando para o pai não fazer aquilo de novo com ela, Seu Manoel ameaçou bater nela mas foi interrompido pelo coronel, que olhou para a moça a pegou pela mão e disse que estava tudo bem, que ninguém ia machucar ela novamente, a moça estava muito fragilizada, era claro o trauma de todos esses anos sofrendo na mão de seu pai, aquela deveria ser a primeira vez que alguém passava segurança pra ela, porque ela abraçou o coronel, como se fosse uma criança, que acabou de acordar de um pesadelo.
O coronel estava excitado com aquela situação, o pai oferecendo a filha, a menina completamente submissa em seus braços, era esse o tipo de homem que era o coronel, ele não se importava realmente com a moça, só estava ganhando sua confiança como fazia com todos, o objetivo dele ali era comprar aquela moça submissa e ainda sair como o herói, até pensou em deixar de lado o teste de virgindade e já levar a moça embora, mas seu pal já estava muito duro e começava a mandar na sua vontade.

Levou a moça para o quarto, pediu que ficasse calma e se deitasse na cama, a moça fez, com calma levantou seu vestido e começou a retirar a calcinha, a moça estava confusa, mas o toque suave do coronel era muito melhor do que a brutalidade com a qual ela já estava acostumada, O coronel pediu que abrisse bem as perdas, abriu sua bucetinha com os dedos e bode conferir que a moça realmente ainda era virgem, aquele cheirinho de buceta suada, fazia ele ter vontade de tirar aquele selinho ali mesmo, mas não o fez, ele sabia que se quisesse aquela moça completamente sob o seu domínio, teria que fazer isso da forma mais prazerosa possível para ela.

- O acordo está feito, disse o coronel atirando a bolsa de moedas para Seu Manoel, que abriu um longo sorriso.
- Mas tem uma última condição, estou muito excitado e preciso me aliviar antes de irmos.
- Tudo bem, pode ficar à vontade. Disse seu Manoel se preparando para sair do quarto, quando o coronel o interrompeu.
- Puxe uma cadeira, quero que o senhor fique e testemunhe o selamento do nosso acordo. Seu Manoel não entendeu o porquê daquilo, mas fez o que o coronel pediu.

Parado em pé na frente de Debora, que estava sentada na cama, o coronel perguntou se ela queria sair dali e ir morar na fazenda com ele, a moça que estava de cabeça baixa balançou a cabeça indicando que sim, Ele disse que ela só precisava fazer tudo que ele mandasse.

Sem mais enrolação ele abriu a calça, pôs o pau pra fora, uma rola de 19cm que deixou Seu Manoel um pouco constrangido, estava muito dura, bem próxima do rosto de Debora, ele pediu para que ela olhasse sua rola, ela olhou e já supondo o que ele queria, foi com as mãos punhetar, mas foi impedida.

- Não é isso que eu quero agora, você é uma mulher muito linda, deixaremos isso para depois, agora quero apenas observa-la.
- Baixe as alças do seu vestido, quero ver o que mais você tem pra min. Achando tudo aqui bem estranho e confuso Débora o fez.
- Nossa, que peitos lindos, você é ainda mais bonita nua. Comentou o coronel observando enquanto tocava punheta. Debora, ficou vermelha e deu um sorrisinho tímido, ainda de cabeça baixa, envergonhada, mais pelo elogio do que pelo fato de estar nua.
- Se eu tivesse visto esse sorriso antes, já teria me casado com você a muito tempo, coloca a mão na sua bucetinha, você já se tocou antes? Debora coloca a mão mas não responde.
- Pode ser sincera com seu futuro marido, você se toca quando está sozinha, não é? Adoro ver, se toca pra eu ver.

Debora não responde, mas começa a se masturbar, Seu Manoel sentando observando já apertava o pau por cima da calça, Debora fecha os olhos e sua respiração fica ofegante, ela passa os dedos na bucetinha e com a outra mão aperta os seios, aquele rostinho lindo muda completamente a expressão de menina tímida para mulher com tesão.

O Coronel não se segura, toca uma punheta rápida cheia de tesão, ele quer terminar rápido, porque quer levar logo aquele mulherão pra casa, sentido que já está próximo do gozo, ele pega no queixo de Debora, levantando seu rostinho, ela cheia de tesão olha em seus olhos primeira vez.

- Eu comprei você, você é minha agora e só vai responder a min, não deve baixar a cabeça para mais ninguém, do meu lado, você vai ser a dona dessa cidade, mas na cama, eu sou seu dono, entendeu?

Debora escuta olhando fixamente em seus olhos, diz que sim com uma cara de safada que surpreendeu seu pai que observava cheio de tesão, ele não sabia o mulherão que teve em casa esse tempo todo, O Coronel pede que ela abra a boquinha, apoia a cabeça do pau em seu lábio inferior, acelera a punha e diz que ela não deve deixar nenhuma gota cair, quando senti o primeiro jato de porra, que escapa da boca e suja um pouco seu rosto, abocanha a cabeça daquela rola grossa e recebe os outros jatos dentro da sua boquinha, sem dar mais chances de escapar. O coronel no meio do gozo alerta que ela não deve engolir, ela prontamente obedece e armazena toda a porra em sua boquinha.

Quando o coronel retira a rola, ela está com a boca cheia, fazendo volume em sua Bochecha, o coronel gozou como um cavalo e ela armazenou tudo na boca, ele faz um carinho em seu rosto, limpando a porra que escapou.

- Você fez tudo certo, já podemos ir, dessa vez, você decide se vai engolir ou vai cuspir.

Dito isso, Debora, coloca de volta o vestido. Se aproxima do seu pai e cospe toda aquela porra na sua cara, O coronel aplaude e ri do velho todo sujo de porra, sem reação nenhuma. Debora pega o coronel pela mão e eles vão embora.


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Comentários


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Comentou em 16/12/2018

Muito delicioso o conto! Espero que tenha continuação.

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morenaruivo Comentou em 16/12/2018

Muito boa! Seria bom a continuação...

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Comentou em 15/12/2018

Conto delicioso, você escreve muito bem, adorei as suas fotos e já curti a sua pagina do facebook, me aceita la no grupo gostosa safada.

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hedonista67 Comentou em 14/12/2018

Muito bom.

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caminhoneirointerior Comentou em 14/12/2018

Se continuar deve ficar maravilhoso adorei inicial

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laureen Comentou em 14/12/2018

DELICIA DE CONTO AMIGA BJOS DA LAUREEN O Coronel pede que ela abra a boquinha, apoia a cabeça do pau em seu lábio inferior, acelera a punha e diz que ela não deve deixar nenhuma gota cair, quando senti o primeiro jato de porra, que escapa da boca e suja um pouco seu rosto, abocanha a cabeça daquela rola grossa e recebe os outros jatos dentro da sua boquinha, sem dar mais chances de escapar. O coronel no meio do gozo alerta que ela não deve engolir, ela prontamente obedece e armazena toda a po

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Comentou em 13/12/2018

Nossa, que tesão violento eu senti. Votaria mil vezes se pudesse.

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eutoaquipraver Comentou em 13/12/2018

Nossa adorei. Aguardo continuação

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lamba Comentou em 13/12/2018

Delícia em

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cristina23livre Comentou em 13/12/2018

otima tem sequencia?

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ksn57 Comentou em 13/12/2018

Votado - Uma História linda, e bem contada. Pouco importa ser verdade ou não, pois está muito boa...




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Ficha do conto

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isabelle1996

Nome do conto:
O Coronel e a filha do roceiro

Codigo do conto:
130023

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/12/2018

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
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