A mulher do delegado (Parte 2)

Fomos conversando no caminho para o motel, e ela me contou que se casou muito nova (19 anos), e que já há algum tempo ela e o marido estavam distantes um do outro. Desde o nascimento do último filho eles raramente transavam, e que ela sentia um pouco de culpa, pois engordou um pouco e os seios que já eram grandes antes das gravidezes, agora estavam um pouco maior e flácidos. Enquanto ela falava eu olhava de rabo de olho aquela mulher carente, com um vestido preto e com boa parte dos seios aparecendo no decote, e elogiei os seios dela e disse que ela não estava gorda, mas gostosa. Ela riu, agradeceu o elogio e falou que o vestido tinha um reforço interno para manter os seios em pé, ao que completei que em breve eu que iria estar segurando eles, e ambos demos risadas, ao que ela me chamou de safado. Ela disse estar apavorada, pois o marido dela tinha sido o primeiro homem na vida dela, e que ela nunca o tinha traído, mas estava muito carente. Tranquilizei ela falando que se ela não conseguisse, não teria problemas, desde que ela deixasse eu ficar abraçadinho com ela por um tempo, ao que ela concordou. Falou também que o motivo de querer ir com o carro dela, é que se algum conhecido nos visse, poderia achar que era ela com o marido, pois o carro era filmado e não dava para reconhecer direito quem estava dentro, mas se vissem ela em outro carro com outro homem, aí poderia dar problemas.

Chegando no motel desci para abrir a porta dela, e como no shopping, entrei entre sua pernas e comecei a beijá-la, a beijar o pescoço dela. Coloquei os cabelos dela para o lado, e ela abaixou a cabeça e comecei a beijar a nuca dela, mordendo de leve, e ela começou a respirar fundo. Aí aproveitei para fazer o que tinha tentado no shopping, e peguei em seus peitos por cima do vestido, e comecei a apertá-los... e desta vez ela não tirou minhas mãos, mas pegou a mão dela e começou a acariciar meu pau por cima da calça, que já estava em ponto de bala.

Depois de uns amassos na garagem da suíte, subimos, e assim que entramos continuei beijando-a, e levantei seu vestido e comecei a apertar sua bunda, puxando ela de encontro ao meu pau. Como não teve reação contrária, terminei de subir o vestido e o tirei por cima da cabeça dela, que imediatamente segurou os seios e se virou, ficando de costas, e falou que tinha vergonha, que ela estava gorda e feia. A abracei e a tranquilizei, falando que ela era uma delícia, e que gostaria que só se entregasse. Acho que toda mulher pode ser "maravilhosa", basta se valorizar e "saber fazer", A auto-estima é o melhor afrodisíaco.

De costas continuei beijando-a, e fui levando ela na direção da cama. Ao chegar na cama, me sentei na beirada da cama, a virei e comecei a chupar os seus peitos. Eram grandes realmente, e até um pouco flácidos, mas eram deliciosos, e ela começou a gemer baixinho enquanto eu os chupava... aí como ela estava de frente para mim, aproveitei e sem dar tempo para ela se arrepender, puxei sua calcinha de lado e deslizei o meu dedo na sua grutinha... que estava muito molhada... Ela só gemeu mais ainda... e aí resolvi descer sua calcinha, e junto com ela esticou um fiozinho de melzinho, de tão molhada que ela estava. A deitei na cama, e já fui direto chupar sua buceta... e enquanto eu a chupava, já coloquei meus dedos dentro dela fazendo movimentos de entra e sai, como seu fossem meu pau, enquanto minha língua se deliciava no clitóris e nos lábios da sua vagina. Que gosto maravilhoso. Não precisou de muito tempo para ela me segurar pela cabeça e começou a falar: "-Seu FDP gostoso... eu vou gozar... nunca gozei assim... não para, por favor...", e continuou a me puxar de encontro a sua buceta. Poucos segundos depois ela começou a gritar, mas com uma voz rouca pra caramba, que estava gozando, e continuei chupando sua buceta e colocando os meus dedos dentro dela até ela empurrar minha cabeça, e fechar as pernas, apertando uma contra a outra.

Subi beijando delicadamente seu corpo, passando por sua barriga, seus seios, pescoço até chegar na sua boca. Beijei ela bem gostoso, e murmurei no ouvido dela que foi uma delícia ver e sentir ela gozando. Ela só falou, bem baixinho: "-Foi muito forte! Tá muito sensível, por isso tirei você de lá. Não dá nem pra tocar. Foi bom demais." E aí começou a rir e chorar... e eu só a abracei e deixei ela curtir aquele momento.

Depois de um tempinho ela falou que quando tem um orgasmo muito forte, e que tinham sido poucos na vida, que dá vontade de chorar e ela não consegue segurar. Falou também que nos 13 anos de casada o marido dela fez sexo oral nela raríssimas vezes, que ela tem impressão que ele tem nojo, pois nem bem começa, já para. Falou também que ele não gosta muito que faça oral nele, aí eu brinquei que ele era um corno muito nojento, e neste momento acho que a ficha caiu, e ela ficou um pouco brava, e pediu para nunca mais chamá-lo de corno. Achei estranho, mas... cada um, cada um... ela fez ele de corno, mas não quis assumir...rs...

Voltamos a nos beijar, e só aí que fui tirar minha roupa, e ela quando viu meu pau perguntou se eu me importaria se ela chupasse ele... e eu só respondi... "é o que mais quero, pois eu adoro". Ela caiu de boca nele, colocando ele inteiro na boca, e tirando ele todo babado. Passava a língua em toda sua extensão, colocava a pontinha da língua na pontinha dele, na entradinha, como se quisesse chupar o líquido que já insistia em sair. Depois, segurou ele e começou a chupar meu saco (algo que não me dá muito prazer, mas deixei rolar). Enquanto ela chupava meu pau, fui me deitando e puxando ela pra cima de mim, e comecei a fazer um 69 delicioso. Ela estava muito melada. Enquanto eu chupava sua buceta, apertava e abria a sua bunda, e comecei a fazer carinho no cuzinho dela, mas toda hora que colocava meu dedo nele, ela tirava minha mão, mas sem tirar meu pau da boca dela.

Depois de um tempinho naquela chupação gostosa, ela debruçou até a cabeceira da cama, pegou uma camisinha e pediu ajuda para colocar, pois ela não estava acostumada. Quando encapei o boneco, ela se sentou sobre mim, de costas para mim, e foi encaixando ele dentro da buceta dela, e quando a cabeça entrou, ela sentou de uma vez e começou a cavalgar falando coisas do tipo: "-Que pau delicioso. Como é gostoso sentir a buceta ser preenchida. Fazia tanto tempo que não sabia o que era isso". Eu estava deitado, mas com as costas apoiadas na cabeceira da cama, então podia ver a bunda dela subindo e descendo, e meu pau sumindo dentro da buceta dela. Toda vez que ela levantava, via um monte de secreção da buceta dela escorrendo no meu pau. Ela estava muito molhada. Segurei ela pela bunda, dei alguns tapas e apertei muito a bunda dela, deixando até marcada, afinal, o corno não iria usar mesmo...rs...

Em poucos minutos senti o pau latejando e enchendo a camisinha, mas ela continuou cavalgando até que começou a falar novamente que ia gozar, e ofegante começou a gritar: "-Tô gozando... tô gozando... tô gozando"... várias vezes. E em seguida deitou para trás, encostando as costas no meu peito, e aí senti o pau, já meia bomba, escorrendo até sair de dentro dela. Continuei fazendo carinho nela, nos seios, na barriga, nos ombros. Ficamos ali um bom tempo conversando sobre fantasias já realizadas e que ainda não foram. Fiquei surpreso ao saber que ela e o marido haviam feito poucas coisas, além do trivial entre um casal.

Durante a conversa descobri que uma das fantasias dela era transar com outro na cama dela, e me empolguei, mas isto vai ficar para outro conto, se gostarem, curtirem e comentarem.