Onibus para Salvador

Esse é o meu primeiro conto! Sou Olavo (nome fictício), branco, 23 anos, cabelo preto, 1,75, corpo normal, com uma bunda grandinha. Sou assumido, mas muito tranquilo em relação a isso, sou mais reservado. Esse conto se passou quando eu tinha uns 20 anos. Estava no interior passando férias e chegou o dia de voltar para salvador. Minha poltrona era mais para o fundo. Tudo certo, despachei a mala e conferi minha passagem com o motorista e me desloquei para minha poltrona. Quando cheguei, não tinha ninguém ao meu lado. O ônibus sairia as 21h e faltava pouco menos que 10 minutos para ele sair. Foi quando apareceu um negro bonito, carregando uma mochila. Não sei o nome dele, mas tinha cara de hétero. Levantei para ele se sentar e o ônibus partiu! Era noite, então estava tudo escuro. Ele mexia no celular e pelo canto de olho, vi que era com a mulher. Procurei a aliança, e lá estava ela. Ele era um negro atlético, com barriga de chope, mas braços fortes e cara de bravo, deveria ter 1,85 de altura. Ele guardou o celular e inclinou a poltrona. Passou um tempo eu coloquei minha mão no braço que divide as poltronas e minha mão tocou a sua coxa, ele não fez nada e fingi estar dormindo. Com o balanço do ônibus, fiz com que minha mão subia e ele sem reagir. Em dado momento ele da uma mexida na perna e minha mão toca o seu pau. Ficamos assim um tempo que ele pega o celular e escreve no bloco de nota “quer mamar, eu deix....” nem terminou de escrever eu já apartei seu pau. Estava tudo escuro, olhei pra o lado, todos dormiam. Ele abaixou um pouco as calças e eu fui em direção ao seu pau. Era grande, tinha uns 19 cm e eu fui sentindo cada Cm dentro de mim. Eu chupava todo e voltava e ficava na cabecinha. Levantei um pouco sua blusa e peguei no seu mamilo enquanto chupava. Ficamos uns 10 minutos assim quando ele segura minha cabeça com as mãos e fala baixinho “vou gozar”. O primeiro jato foi no fundo é quase engasguei. Suguei aquele pau até que fosse ficando meia bomba em minha boca. Levantei e fui ao banheiro. Na volta fingimos que nada aconteceu e não nos falamos mais.