Para salvar o casamento do meu filho, dei pra ele II



Continuação...
Depois que meu filho foi embora, e que a ficha definitivamente havia caído, eu realmente comecei a me sentir mal, meu Deus, eu havia acabado de fazer sexo com o meu próprio filho. E eu havia adorado, eu havia me sentido mulher novamente. Mas o remorso era grande demais. Depois de uma noite mal dormida, no dia seguinte (domingo) eu estava um pouco melhor. Ainda com sentimento de culpa, porém mais conformada com o que havia feito. Logo após o almoço toca a campainha, achei estranho, aquele horário quem poderia ser ? Ao verificar vejo que é meu filho, fiquei assustada, será que aconteceu algo com ele, ou com minha neta ou com a Márcia ? Abri a porta correndo, ele entrou e nem me deu tempo de perguntar o que havia ocorrido, já me agarrou e começou a me beijar, quando consegui me recompor e acalma-lo, ponderei “Calma João, vc tá doido, sua irmã poderia já ter voltado da casa do Júnior, que era o namorado dela (minha filha ia no sábado para a casa do namorado, dormia lá e voltava pra casa no domingo na parte da tarde).” – “Eu sei, me desculpa, mas eu liguei pra ela antes de entrar aqui, queria ter ctz, inventei uma história e ela me disse que ainda estava com o Junior, por isso que te agarrei” o danado havia pensado direitinho, ele sabia que eu estava sozinha. “Mas o que que foi isso, pq que vc veio aqui uma hora dessas, e a Márcia ?” – “Eu inventei que não consegui terminar de arrumar as coisas aqui na sua casa, disse que tinha mais um monte de coisinhas pra fazer e que iria aproveitar a tarde de hj pra resolver” não deu tempo nem de argumentar, ele me agarrou novamente e ao me sentir naqueles braços e ao sentir seu corpo, o remorso que há pouco tempo eu vinha sentindo foi embora por completo, eu só queria ser possuída por aquele macho, me abaixei e puxei seu shorts e sua cueca, aquele pau enorme apareceu, apontando para o teto, comecei a mamar aquela tora. Meu Deus, como eu adorava aquilo, que pau gostoso, chupava a cabeça, lambia e aquele cacetão não cabia inteiro na minha boca, eu tentava engolir tudo, mas não conseguia, era muito grande. Eu punhetava e chupava, lambia seu saco e ficava alisando, algum tempo fazendo isso e logo ele anuncia que vai gozar, me lembrei que ele gostava de me beijar com a sua porra em minha boca, logo eu disse “Goza na boca da mamãe goza, goza gostoso pra mim” ele escutando isso ficou com ainda mais tesão e gozou gostoso na minha boca, eu segurei aquele monte de porra na boca, me levantei e lhe dei um beijão, ele correspondeu ao meu beijo, e percebi que ele realmente ficava excitado demais em saber que eu estava com a porra dele na minha boca, acabei engolindo quase tudo durante o beijo. Gente, vocês não tem ideia do quão gostoso que é ter a porra do seu macho na boca e beija-lo, a sensação é única. Voltando aos fatos, depois de nos beijarmos ele me agarrou e me jogou no sofá, e não estou brincando com jogar, ele me jogou de vdd, me empurrou com certa força. Mais uma vez me senti submissa e fiquei excitada, meu filho era selvagem e forte, rude e até mesmo grosseiro no sexo, ao mesmo tempo seu toque e carinhos eram delicados e certeiros, não sei como explicar, mas ele sabia ser macho, sabia ter pegada e ser firme na hora certa, e sabia o momento exato para ser carinhoso. Depois que me jogou no sofá, arrancou minha roupa com violência, e começou a me chupar, gente que delicia de chupada, no meio do sexo oral ele começou a morder o meu clitóris, eu não sabia o que fazer, eu me contorcia e me contraia de tanto tesão, gozei igual uma doida na sua boca. Em poucos segundos ele estava me comendo de frango assado, eu me sentia muito submissa à ele, isso era muito novo pra mim, era a segunda vez que ele me comia e eu me sentia mais submissa do que no primeiro dia, e eu estava muito excitada. Ele estava muito firme em cima de mim, tirou seu pau e me virou de costas, me colocou de quatro e sem cerimonias enfiou seu pau na minha xaninha. Meteu e meteu, cada vez com mais firmeza, eu não conseguia parar de rebolar, ele começou a falar sacanagens no meu ouvido “rebola no meu pau sua puta, rebola, eu sei que vc gosta é de vara sua biscate... Sua vaca... Você está na vara do seu filho, cadela...” – “Aí filho, não fala assim com a mamãe” – “Cala a boca sua puta, fala pra mim agora, quem que é o seu macho ? Qual o pau que está te comendo, hein sua puta?” – “Você, você é o meu macho, é o seu pau que está me fodendo” – “Fala, eu quero ouvir, você é a puta de quem ?”, eu me contorcendo de prazer e cada vez mais excitada com tudo aquilo só conseguia ser mais submissa ainda “Sou eu, eu sou a sua puta, você é o meu macho” e me sentindo realmente uma puta, me soltei de vez “Come a mamãe, enfia esse pauzão em mim. Me fode” – “Isso, aí sim, é assim que eu gosto, minha puta” ficamos nessas trocas de palavras e o tesão só aumentando, ele me dominava como jamais poderia imaginar que um homem conseguiria. Me sentia desejada, me sentia mulher, me sentia FEMEA. Eu estava adorando aquilo, o tesão era enorme, e logo não consegui me controlar e gozei feito uma doida... Ele não durou muito e gozou em seguida. Nos recompomos rapidamente, pois minha filha poderia chegar a qualquer momento, eu sabia e tinha noção do risco que havíamos acabado de correr, mas o tesão falou mais alto. Ele ficou me agarrando mais um pouco ali na sala, o pra variar o tesão voltou, queríamos de novo, mas sabíamos do risco, pois minha filha já estava atrasada, normalmente uma hora dessas ela já deveria ter voltado. Mas o João é doido, me levou para a cozinha, levantou o meu vestido e tirou a minha calcinha, me colocou apoiada na pia e ficou atrás de mim, se ajoelhou, deu uma lambida na minha boceta, e em seguida lambeu o meu cuzinho. Se levantou, apontou aquele monstro na entrada do meu cú, e começou a empurrar, tirei ele na hora, e me virei “Você tá doido, eu nunca dei o cú na minha vida, e não vai ser hoje, esqueça, quando eu era casada seu pai sempre quis, e nem pra ele eu dei...” não consegui terminar de falar, João me pegou com força, me virou de costas, dessa vez com violência de vdd, puxou um dos meus braços pra trás e me mandou calar a boca. “Cala a boca, você vai levar no cú e vai ficar quietinha...” com o braço que ficou livre me apoiei na pia e ele começou a enfiar no meu cú, eu tentei mais uma vez me desvencilhar, mas em vão, ele forçou o meu braço, apertando com força que chegou a doer. Eu estava sendo estuprada pelo meu próprio filho. Em poucos segundos, ele já estava inteiro dentro do meu cú, ele soltou o meu braço e segurando nas minhas ancas, começou um vai e vem frenético. Foi horrível, como dói dar o cú. Fiquei ali, submissa e com medo dele, ele me fodeu com extrema violência. Assim que gozou tirou seu pau de mim, só consegui sair correndo para o banheiro, pois a vontade que me deu de evacuar foi enorme.
Assim que me recompus, vi que ele literalmente arrancou sangue do meu cú. Estava dolorida e sentida. Como que uma tarde que estava tão maravilhosa havia virado de cabeça pra baixo, havíamos feito amor, sexo e tudo o mais da maneira mais maravilhosa possível, e em seguida ele teve uma atitude tão vil, tão baixa. Ele comeu meu cú à força, na marra...
Assim que voltei, ele estava sentado na sala, me esperando. Comecei a falar um monte pra ele, quem que ele pensava que eu era, que ele nunca mais iria colocar as mãos em mim, que tudo estava acabado e que eu não denunciava ele pq era meu filho e mais um monte de coisa, ele ouviu tudo e não respondeu nada, assim que terminei de despejar toda minha raiva, ele se levantou, deu um sorrisinho, me fez um carinho no rosto, me deu um beijo na boca, que não sei pq correspondi, e disse “Calma, amanhã você vai me ligar pedindo pra eu voltar, agora você é minha, vc me pertence, só não se deu conta disso, você vai pedir pra eu comer seu cú de novo” me deu mais um beijo e foi embora.
Fiquei com mais raiva de mim mesma, como que eu havia permitido que ele me beijasse duas vezes, depois de ter abusado de mim. Minha filha chegou em seguida e tive de me controlar, mas estava com tanta raiva...
No decorrer daquela noite, eu não parava de pensar no que havia acontecido, e por incrível que pareça, eu não conseguia esquecer da sensação de estar sendo enrrabada. Não tirava do meu pensamento a cena do meu filho me comendo o cú. E inacreditavelmente eu estava me tocando pensando naquilo. Eu estava com tesão e queria ser comida por ele de novo, aquilo me dava muita raiva, como que eu podia estar com vontade depois de tudo o que passou.
Sei que no dia seguinte eu estava alucinada, eu queria o meu filho, queria fazer sexo com ele, queria que ele me fodesse, queria ser possuída, queria ser deflorada no cú novamente.
Fiquei nessa situação quase uma semana, mas não aguentei, liguei pra ele na quinta-feira. Disse que precisávamos conversar e que era pra ele dar uma desculpa e vir me encontrar. Ele veio em casa, mas não queria correr o risco de ser flagrada por minha filha, entrei no carro dele e pedi pra ele ir pra um motel, mas avisei “Nem vem achando que vai rolar algo, eu quero é colocar os pingos nos is, e não quero que nos vejam discutindo em algum lugar publico, por isso que vamos no motel, não vai rolar nada” falei isso num tom firme, queria que ele acreditasse.
Logo que estacionamos o carro no motel, ele abriu a porta do quarto e como um cavalheiro me deu passagem, entrei e ele em seguida, quando me virei, ele me agarrou, me deu um beijo, eu tentei protestar e dizer que estávamos ali para conversar mas não consegui, ele era muito forte, me agarrou na força, me beijou e em poucos segundos eu estava entregue. Já o agarrava e em poucos segundos eu estava ajoelhada, tentando baixar sua calça para tirar aquele monstro de dentro de sua cueca, ele me puxou de volta e disse “Não não, você só vai ter ele de volta se implorar, e implorar pra ser fodida no cú, e vai ter que dizer quem que é o seu homem, ou melhor, quem que é o seu MACHO” e continuou “E vai ter que admitir que é uma puta, que é a minha puta, tá certo, entendeu o que eu disse?” . Eu fiquei paralisada, depois de tudo, ele queria que eu implorasse pra ele me foder, que eu pedisse pra ele comer o meu cú e ainda teria que admitir que era sua puta... Fiquei com raiva, protestei e disse que não faria nada disso e etc. Em resumo, ele virou de costas e foi para o carro, me deu uma sensação de medo, só consegui correr até ele, segurar seus braços, me ajoelhei aos seus pés e disse “Eu admito, sou sua puta, você é o meu macho, meu homem, sou sua à partir de agora, faça comigo o que quiser... e e e e... por favor, come o meu cú, eu quero o seu pau no meu cú” ele deu um sorriso, tirou o pau pra fora e eu o agarrei mais do que depressa, chupei com volúpia e desejo, em resumo, em pouco tempo eu estava de quatro sendo fodida no cú por ele. Depois que terminamos, deitei ao seu lado e disse “Como que você fez isso comigo, como que me tornei tão submissa há você ??? Depois de ter me comido há força, eu alguns dias depois estava implorando pra vc fazer tudo isso de novo” , ele deu um lindo sorriso e me disse “à partir de agora, você é minha puta, minha putinha, faço o que eu quiser e do jeito que eu quiser com você. Entendeu mãe ?” – “Sim filho, eu entendi. Eu te amo” – “Tbm te amo”.
Nos beijamos e ele comeu meu cú pela segunda vez naquele dia.

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Comentários


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adorolokuraspro Comentou em 03/01/2019

Keria tbm ser seu filho putinha gostosa

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putodejuazeiro Comentou em 26/12/2018

Que mãezinha mais safada.....de pica dura o conto inteiro..... mais que votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ginogino

Nome do conto:
Para salvar o casamento do meu filho, dei pra ele II

Codigo do conto:
130550

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/12/2018

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