Meu amigo hétero, meu amigo especial



Eu realmente amo as voltas que o munda dá, e essa foi mágica.

Conheço Carlos desde 2010, quando éramos dois adolescentes iniciante na vida sexual. Sempre fui muito aberto com ele e o mesmo sabe da minha preferência sexual e nunca foi contra ou sequer falou algo à respeito. Carlos é um verdadeiro hétero raiz, peludinho, estilo cowboy, voz grossa, sorriso maroto, buceteiro até dizer chega. Em uma certa época, até conversei com ele à respeito disso, afinal, há os riscos de contrair doenças quando fode com muita gente. Pra deixar bem claro, eu sempre quis pegar o Carlos e sempre brinquei com ele à respeito disso, porém, o mesmo sempre foi categórico em dizer que o negócio dele era buceta.
Enfim, esse final de ano eu passei somente com meus amigos, meus pais estavam viajando para a casa da minha irmã e como eu trabalho, precisei ficar na nossa cidade. Meus amigos alugaram um rancho na nossa cidade e passamos do dia 22/12 a 26/12. Fomos em 8 pessoas, sendo dois casais, eu, Carlos, e mais um amigo e uma amiga. Claro que a intenção de Carlos era comer a nossa amiga solteira, o que não aconteceu. Ela preferiu pegar o nosso amigo solteiro, imaginamos que os dois já tinham um casinho. Enfim, eu e Carlos ficamos na mão literalmente, nos dois primeiros dias eu me acabei na punheta, pois vi um dos casais fodendo a noite enquanto os demais dormiam.
No dia 24, eu bebi muito, na verdade, todos bebemos e a tarde voltamos pra cidade para comprarmos as coisas necessárias para a noite de natal. Fomos eu e Carlos e o novo casalzinho. Nosso amigo zoou Carlos, falando que ele tinha ficado com o melhor prêmio do final do ano e ele ficou chupando o dedo. Nessa zoação toda, nossa amiga brincou dizendo que eu precisava aliviar o Carlos, afinal, eu tinha experiência. Aí é aquela coisa né, Deus me livre, mas quem me dera. Ficamos zoando o caminho todo e esquecemos a conversa.
Já no mercado, aquilo era realmente um inferno, pessoas por todo o lado, filas enorme, coisa de louco. Pegamos muita cerveja e algumas bebidas diversas e fomos para o açougue. O casalzinho foi para a padaria lanchar e ficamos naquela fila enorme. Carlos estava inquieto e olhava para qualquer mulher que passasse. Numa dessas, falei para ele que deveria tomar cuidado, afinal, há muita gente ciumenta. Ele só riu e disse que precisava comer alguém. Enquanto esperávamos, peguei uma linguiça calabresa no balcão de frios e fiquei brincando com ele, perguntando se a dele era mesmo tamanho, ele só disse que não era, mas era muito mais gostosa. Fiquei impactado. Ele me pergunta do nada se já tinha aguentado um pau daquele tamanho, e eu não menti, falei que já tinha aguentado sim, até mais grosso. Ele só riu e disse que eu deveria ser largo. Fiquei muito nervoso e dei um soquinho no braço dele. Ele só riu e assim ficamos, eu olhando o volume na bermuda dele e ele olhando os rabos de saia que passavam.
Já de volta ao rancho, bebemos todas e antes de anoitecer, eu já estava no meu limite, subi para um dos quartos, deixei a porta encostada, afinal, não estava dormindo sozinho nele, Carlos dormia em outra cama e fui tomar um banho. No banho bati uma punheta bem gostosa, com direito a dedinho no rabo, imaginando o meu amigo me fodendo bem gostoso. Depois da minha punheta e banho, coloquei uma cueca, liguei a TV e deitei. Não demorou muito e dormi. Acordei com Carlos já no quarto, de banho tomado e deitado assistindo TV e no celular. Conversamos amenidades e ele falou que não ia pra cidade, onde haveria um showzinho de forró, mas os demais iriam. Eu queria muito ir, mas a minha ressaca era enorme. Falei que também não ia e voltei a dormir.
Por volta das 22:00 hrs acordei e só estávamos nós dois no rancho, nos ranchos vizinhos a bagunça podia ser ouvida nitidamente, muitas famílias se preparando para ceia de natal, pessoas bebendo. Sai do quarto e fui procurar Carlos, encontrei deitado numa rede na varanda, com o celular na mão, mandando alguma mensagem no whatsapp. Perguntei se ele queria jantar ou esperar a meia noite, nesse momento eu queria muito ir pra cidade, não queria ficar sozinho lá. Tentei convencer de sair, mas a ressaca de Carlos era maior que a minha. tentei animá-lo, mas nada resolvia, então, fui para a cozinha. Fiz algumas porções e servi mais cerveja para ele. Ligamos a TV da área de convivência e ficamos assistindo um filme. Passou a meia noite, nos cumprimentamos, mandei mensagens para a família e amigos e ficamos batendo um papo.
Do nada Carlos me pergunta da janta, e eu brincando disse que a janta tinha sido as porções. Ele sorriu e disse que no natal tem que ter peru. Eu ri da situação, mas não levei na maldade. Ainda brinquei, disse que literalmente aquele era o primeiro natal que eu passava sem peru. O clima ficou um pouco tenso, mas não levei nada a sério.
Começamos a beber novamente e ele começou a falar sobre sexo, eu como puta que sou e ainda bêbado, entrei na dele e comecei a contar minhas experiências, ele contava uma e eu contava outra. Ele se interessou mais quando eu comecei a falar de um casado da minha cidade que sempre me come. Ele começou a perguntar situações e como eu aguentava. Falava que dar o cu deve doer de mais. Eu perguntei se ele gostava de comer e a resposta foi bem categórica: "De mulher, sim!". Mas o volume no calção dele entregava, ele estava gostando daquela situação. Brinquei com ele e disse que ele precisava ir pro quarto se aliviar, pois tava muito estranho ele de pau duro perto de mim. Nesse momento eu não sei se foi pela bebida ou pelo tesão que ele estava, deu uma apertada, que naquela hora, eu só desejava que aquela mão fosse minha e fosse eu sentindo o pau duro.
Ele olhou para mim e perguntou se eu me depilava, porque mulher é tudo lisinho e achava estranho alguém comer cu peludo. Eu só respondi que me depilava sempre e que não tinha pelos em nenhum lugar, exceto a barba. Aproveitei o gancho e perguntei sobre ele, me disse que não se depilava por completo, apenas o pau, porque tem mulher enjoada que não curte mamar com pelos. Na hora meu pau já estava duro como pedra e meu cu piscava mais que os piscas piscas de natal. Ele percebeu meu volume no short e também falou que deveria aliviar, eu que não sou bobo, disse que não tinha levado nenhum brinquedo e queria aliviar com algo dentro de mim. A cara dele de surpresa e tesão era magnífica, me deixou louco.
Começamos a conversar sobre brinquedos sexuais e mostrei algumas fotos dos meus, eu não estava usando os brinquedos, apenas eram fotos dos mesmos. Ele ficava olhando e falando que não acreditava que eu curtia aquilo tudo dentro de mim. Quando mostrei o meu consolo de 17 cm, ele olhou bem e falou que parecia o dele, eu pirei na hora e brinquei dizendo que só acreditava vendo. Ele riu e disse que se eu tivesse buceta, já estaria sentando nele.
Nessa hora eu só pensava em dar pra ele, o álcool e o tesão me deixavam sem fôlego e muito quente. Ele mexia a todo momento no pau. Resolvi mudar a tática e mostrei uma foto minha com uma jockstrap, não era uma foto vulgar, era apenas uma foto no espelho numa posição que não mostrava meu cuzinho, apenas a bunda. Ele olhou e disse que era impossível que aquela bunda fosse minha, mostrei uma foto que aparecia meu rosto e aí ele acreditou, apenas disse que era muito bonita. Eu perguntei se ele encarava, ele disse apenas que se eu tivesse buceta, ela não seria perdoada.
Como eu queria muito dar pra ele, resolvi ser mais direto e se não rolasse, eu pelo menos já saia daquela situação. Falei pra ele mostrar uma foto do corpo dele também, Carlos retrucou e disse que não tirava fotos pelado. Então olhei para ele e arrisquei, pedi para ele mostrar ao vivo. Começou a rir, até perceber que estava falando sério. O clima ficou meio pesado, ele meio desconfortável. Amenizei dizendo que queria ver apenas o volume na cueca, afinal, mostrei uma foto de cueca. Ele riu, achei que não conseguiria nada, porém, levantou, aquele corpo branquinho e peludinho, uma delícia, abaixou o short até o meio da coxa, o mesmo caiu até os pés.
Eu quase infarte, aquele delicinha só de cueca e pau duro na minha frente. Era nítido que não era uma cavalo, mas era um ótimo tamanho e grosso. Ele alisou brevemente, viu a mancha do seu pré gozo na cueca, abaixou, pegou o short e levantou. Ele só me olhava.
Eu não aguentava mais, porém tinha medo da relação dele, mas resolvi arrisca.
Olhei para ele e disse:
- Carlos, se você não parar eu vou te agarrar!
Ele me olhou com um sorriso safado de bêbado e disse:
- Larga de ser assanhado, não vou comer nenhum viadinho não, eu gosto é de buceta.
Desanimei na hora, me senti ofendido, mas ele é hétero, o que eu esperava não é? Cheguei mais perto e alisei minha bunda no braço dele, ele sorriu novamente e me deu um tapa, mas foi um tapão mesmo, de ficar marcar, e disse:
- Que bundão heim! Seus machos deve socar sem dó, deve estar largo de tanto levar pau.
Eu dei risada e respondi:
- Aqui é tudo fechadinho, apertado e bem quente.
Ele apertou forte um lado da minha bunda e eu quase gozei. Arrisquei mais um pouco e sentei em uma das suas pernas, sentia apenas um pedaço do seu pau duro, o suficiente pra me deixar ofegante.
Ele pediu para eu parar, que aquilo era errado e que ele era homem. Eu apenas falei pra ele curtir o momento, estávamos só nós dois e ninguém precisava saber. Levantei do colo dele, fui à cozinha e peguei mais duas cervejas, abri e servi ele. Nunca vi ele bebendo daquela forma, virou a tulipa de cerveja e bebeu num gole só. Servi novamente e dessa vez foi mais tranquilo. Sentei do seu lado, ele me encarava, passei a mão na sua pernas por cima do short até encostar na pele, me arrepiei passando a mão naquela perna peluda, ele apenas olhava pra TV, porém seu pau se mantinha duro e as vezes pulsava. Enfiei a mão pela perna do short, ele deu uma puxada pro lado, como num susto, porém não disse nada, esfreguei minha mão pela extensão da perna até quase relar no pau e tirei, precisava ir devagar.
Levantei e deixei ele na área de convivência, subi para o quarto, usei o chuveirinho para fazer uma chuca rápida e coloquei uma jockstrap. Desci praticamento correndo, porém, quando cheguei ele não estava no sofá. Fiquei decepcionado imaginando que não teria outra chance. Vi que a porta do banheiro estava fechada, bati e ele me respondeu dizendo que já saia. Foi rápido e saiu, meio suado, meio vermelho, o pau continuava marcado o short. Perguntei se ele estava bravo comigo pela situação, ele respondeu que não, que achou que eu não tinha gostado dele, pois do nada eu sumi. Aquilo me alegrou e fez meu tesão subir. Peguei mais cerveja pra gente e sentei novamente ao seu lado. Peguei o controle da TV e procurei algum canal pornô. No PlayBoyTV só estava passando coisa ruim, o Sextreme estava fora do ar, só sobrou o SexyHot, passava um porno brasileiro com um negão e uma mulher não muito bonita. Carlos disse que eu tava de sacanagem, que daquele jeito ele teria que bater uma de qualquer forma. Eu disse que ele não precisava se incomodar, que podia fazer o que quisesse. Porém ele não fez nada além de dar uma alisada no pau. Deixei a timidez de lado e passei a minha mão no pau dele também, ele riu e disse que eu sou uma verdadeira putinha. Só disse para ele que era mais do que ele imaginava, em poucos segundos eu já estava apertando o pau dele sob o short e quase montado em cima dele. Como ele estava sem camisa, comecei a beijar o ombro dele, ele arrepiava cada vez que minha boca tocava seu corpo, beijei perto da axila, no peito, até chegar no seu mamilo, primeiro mordi, depois chupei até ele gemer, que peito de macho gostoso era aquele, eu estava nas nuvens e ele gemia baixinho, como se estivesse com vergonha. Em momento algum eu tirei a mão de cima do pau dele.
Olho para o rosto dele, posicionei minha mão na borda do short e perguntei se podia avançar, ele apenas assentiu com a cabeça. Puxei o short e a cueca juntos, se nenhum pudor, não olhei para baixo, continuava olhando para seu rosto. Pela primeira vez eu sentia o calor da pele do seu pau macio e duro. Minha mão passeava pelo membro, pela cabecinha, descia até o saco e alisava toda a parte depilada. Comecei uma punheta bem leve, seu pau babava um pouco, a minha vontade era cair de boca naquele pau gostoso. Parei de encarar Carlos e Olhei para aquele membro, lindo, minha boca salivou, eu precisava daquele pau fodendo a minha boca. Intensifiquei a punheta, arrancando suspirou e gemidos. Me ajoelhei na frente dele, lambi toda a sua barriga e descia para o pau, cheirei e meu cu piscou, que macho cheiroso, que pau gostoso.
Minha língua passeou pela cabecinha e ele gemeu, abocanhei o pau e engoli de uma vez, foi no fundo da minha garganta, meio seco, mas entrou tudo. Carlos gemeu alto e me olhou surpreso, olhei em seus olhos, ele queria me foder e eu ia dar gostoso pra ele.
Comecei a mamar da forma que eu mais gosto, engolir bem no fundo, chupando as bolas, mordendo de baixo das bolas, entre elas e o cuzinho, e babando muito.
Carlos apenas gemia e estava ofegante. Direcionei a sua mão até minha cabeça, ele ficou meio sem saber o que fazer, mas logo afundou minha cabeça no seu pau, naquele momento ele começou a libertar o macho que havia dentro dele. De leve ele começou a foder a minha boquinha enquanto forçava minha cabeça no seu pau. Ia fundo e duro dentro da minha boca, as vezes eu engasgava e ele sorria dizendo que eu era muito boqueteiro e que estava "bom pra caralho". Dei uma aliviada na minha boca saindo daquela posição chupando suas bolas, ele se contorcia e pedia pra parar que daquele jeito ele gozava. Eu não parei, é claro, apenas falei que queria que minha boca fosse fodida por ele. Mas que de pronto ele se levantou e se posicionou na minha frente, ajoelhado do jeito que eu tava ia ficar desconfortável. Me sentei no sofá e comecei a mamá-lo, agora ele agarrou minha cabeça se dó e acho que imaginava que tava fodendo uma buceta, não tinha dó, socava até eu engasgar e fodia sem dó. O barulho que fazia era maravilhoso, minha boca sendo fodida por aquele macho, meu macho naquele momento. Tudo o que eu queria era ficar mamando aquele pau por horas, porém, ele não aguentou tudo isso, ele me fodeu daquele jeito por mais alguns minutos, e sinto ele afundando pau na minha garganta, engasguei outra vez, sai e ele afundou novamente, dessa vez, senti seu leite na minha boca, era muito, era grosso, espesso, doce, era maravilhoso, quando percebi o que estava acontecendo, tratei logo de engolir tudo e chupar, agora eu segurava seu pau e mamava as últimas gotas do seu leite. Carlos gemia e seu corpo vibrava, ele estava em transe com aquela situação. Quando finalmente parei de mamar, ele caiu no sofá, sorrindo, dizendo que eu era uma boa puta, que meus machos estavam bem servidos e que queria uma cerveja. Provavelmente ele precisava digerir o que tinha acontecido. Busquei a cerveja e sentei ao seu lado, alisando sua barriga, ele nu, seu pau meio bomba e eu ainda vestido. Ele cochilou por um breve momento e acordo no salto, como se tivesse assustado, apenas olhei para ele e convidei para um banho, ele e eu precisávamos. Ele negou de imediato, disse que não tomaria banho com outro homem, que íamos cada um em um banheiro. Apenas assenti e disse que ele perderia o que queria mostrar. Ele sorriu, se levantou e foi em direção ao nosso quarto. A visão daquela bunda pelada era maravilhosa, que homem gostoso.
Entramos no quarto e Carlos procurava sua toalha, e eu que não sou idiota, mas que rapidamente tirei minha camiseta e meu short, ficando apenas com a jockstrap. Quando Carlos me viu, estava de costa para ele. Pude ouvir sua risada baixinha, aquele puto me cobiçava. Senti se aproximando, sua mão de leve roçando minha bunda, ele sorriu e disse:
- Tá vermelhinho dessa lado!
Aquele cachorro sabia que foi ele que fez aquilo e estava aproveitando. Dei uma rebolada em sua mão e o safado me disse que eu tinha o rabo de uma mina gostosa. Encarei ele e disse que ele ia ver que meu cuzinho era muito melhor e mais gostoso. Fui subindo na cama, e fiquei de quarto, pela primeira vez Carlos via meu cuzinho exposto e louco pelo seu pau. Seu dedão pressionou de pronto o meu cuzinho, forçando o mesmo. eu forcei para fora, como uma guerra entre aquele dedão e meu cuzinho. O safado alisava minha bunda com uma mão e com a outra cutucava meu cuzinho. Abaixei meu peito até encostar no colchão e deixei meu rabo totalmente exposto e aberto. Olhava por baixo do meu corpo e via o seu pau duro novamente, em pé e apontado para meu cuzinho.
Pedi para Carlos lamber meu cuzinho, ele disse que queria, mas que primeiro teríamos que tomar banho. Dei um salto na cama, encostei meu rabo no pau dele e o puxei para o banheiro. Tirei minha cueca, liguei o chuveiro, entrei e me ensaboei, ele só me olhava. Acho que foi a primeira vez que ele ficou tão perto de outro homem com o pau duro. Meu pau tem 17 cm também, só um pouco mais fino e mais claro que o dele. Chamei ele pra debaixo do chuveiro, tentei um beijo, mas só beijei sua barba, entendi o recado e fiquei na minha, a minha meta era aquele pau dentro de mim. Lavei seu pau, enxaguei e cai de boca de novo. Como eu estava amando aquele pau dentro da minha boca. Nesse momento, Carlos não tinha mais pudor, fodia a minha boca sem vergonha e sem restrições, a cabeça do seu pau roçava o céu da minha boca e ai até a minha garganta, me sufocava, e eu estava amando aquilo.
Ele me levantou, meteu outro tapa na minha bunda e começou a lavá-la, esfregava forte e rápido, seu dedo roçava meu cuzinho, alisando e pressionando. Me direcionou para o chuveiro e me enxaguou. Pediu para que eu ficasse de quatro no vaso. Com medo, obedeci e me posicionei. Senti seu dedo pressionando meu cuzinho, sua respiração próxima ao meu rabo. Carlos mordeu minha bunda, balbuciou algo que não entendi, sua barba roçou meu rego e enfim, senti sua língua tocando o meu cuzinho pela primeira vez. Aquilo foi mágico. Os primeiros toques foram devagar, sua língua passava por toda extremidade do meu rego, pausava quando chegava no meu cuzinho e rodava. Aos poucos sua língua ficou mais feroz, mais rápida, mais ágil. A forma como ele lambia era mágica. Sentia sua língua começando a invadir o meu cuzinho. Aquele safado estava me comendo com a língua e eu ainda bêbado, sentia a melhor pessoa do mundo.
Carlos parou de me chupar, senti sua língua subindo pelas minhas costas, seu peito peludinho colocou em mim, seu pau estava tocando o meu rabo. Ele mordeu minha nuca e eu me perdi. Eu precisava daquele puto dentro de mim. Comecei a rebolar meu rabo e ele me segurando pela cintura. A cabeça do seu pau encaixou no meu cuzinho e achei que naquele momento ele me foderia sem dó. Mas me enganei. Carlos forçava o pau no meu cuzinho, mas não a ponto de entrar. Sua mão foi colocada no meu rosto e seu dedo indicador dentro da minha boca. Comecei a chupar aquele dedo e ainda rebolava no pau. Tirou seu dedo da minha boca e num instante ele estava com o dedo atolado no meu cuzinho. Eu senti dor, aquela dor quando o cuzinho é aberto novamente. Ele segurou minha cintura e com o dedo me foder como uma metralhadora. O barulho era ótimo, minha próstata era pressionada com força. Aquele macho deveria fazer muita mulher gozar com a com mão dele. Eu só conseguia gemer e pedir pra me foder. Ele só gemia abafado e me fodia como um louco.
Após alguns minutos me fodendo, eu quase gozando, ele retira o dedo de dentro de mim e começa a pressionar seu pau. Se ele forçasse, com certeza entrava fácil. Mas ele não metia, eu estava ficando louco. Por várias vezes pedi pra socar o pau em mim, mas não fazia. Num momento de delírio, Joguei meu corpo pra trás e segurei o dorso do seu corpo. Seu pau estava na entrada do meu cuzinho. Eu forcei! A cabeça entrou resistente, mas o corpo foi engolido facilmente. Finalmente tinha Carlos dentro do meu cuzinho. Finalmente estava realizado. Carlos permanece com ele dentro de mim, só diz que estou muito quente. Deu uma bombada forte, eu gemi. Na próxima bombada, meu pau pulsou e eu gozei. Gozei muito, pressionei seu pau com força, eu estava tendo um lindo orgasmo. O safado sentindo seu pau sendo pressionado pelo meu cuzinho, começou a foder forte e fundo. Parecia um louco comendo meu cuzinho. Seu corpo suava, eu estava desfalecido, apenas sentia meu cuzinho preenchido pelo seu pau lindo.
Carlos me fodeu naquela posição por alguns minutos, porém não estava aguentando mais, meu corpo estava mole, eu desabaria a qualquer momento. Ele me tirou da posição que eu tava e com o pau encaixado no meu rabo, me direcionou para a cama. Quando chegamos na cama, Carlos me jogou com força, apenas cai e permaneci com o cuzinho pra cima e exposto para ele. Como um bom fodedor, montou igual um cachorrinho e mim e socou pica sem dó. Ele realmente fodia muito e eu estava apaixonado naquilo. Suas bolas batiam no meu corpo fazendo um barulho gostoso de se ouvir, ele começou a gemer mais, estava entregue ao momento. Quando cansou da posição, me colocou de ladinho e brincava de colocar e tirar seu pau de dentro de mim. sentia um vazio gostoso quando ele tirava, meu cuzinho estava pegando fogo. O ápice daquele momento foi quando ele mordeu meu pescoço segurando forte minha bunda e me encheu de leite sem aviso nenhum. Ele gemeu gostoso, elogiou meu cuzinho, dizendo que era uma delícia e me encheu com seu leitinho, a quantidade com certeza foi menor que na primeira gozada, mas ainda era bom sentir aquilo em mim.
Desfalecido, Carlos deitou quase em cima de mim, seu pau dentro do meu cuzinho, começando a ficar mole. Quando afastei minha bunda dele, sentir seu pau saindo, seu leite estava dentro de mim, mas não escorria. Carlos alisava minha costas, ainda bêbado, mas mais consciente, falava sobre o momento e como ele estava feliz por aquilo. Disse que nunca trocaria buceta por um cu de homem, mas que foi especial.
Eu não estava satisfeito com aquilo, poderia ser a única que transaria com ele. Levantei da cama, lavei meu cuzinho, coloquei minha jockstrap e voltei ao quarto. Me insinuei para ele, seu pau meio bomba começou a inchar. Ele ainda me queria. Pediu para que buscasse uma cerveja para ele. Sai apenas de jockstrap e fui buscar. Quando voltei, Carlos batia uma punheta de leve e seu pau estava duro, porém seco. Entreguei a cerveja e perguntei se ele queria mais do meu cuzinho, ele apenas respondeu que queria o tanto que eu aguentasse. Sai da cama e peguei um lubrificante na minha bolsa. Lubrifiquei seu pau e sentei. Primeiro sentei de frente pra ele, meu corpo colado no dele, cavalgando no seu pau. Ele apenas curtia o momento e bebia sua cerveja. Como estava com a jockstrap, meu pai não tinha contato com ele, então ele curtiu mais o momento. Quando cansei de cavalgar assim, inverti a posição, sentei de costas pra ele e meu cuzinho engoliu seu pau. Na primeira sentada levei um tapa forte na bunda. Aproveitei o momento para ser puta e gemer e cavalgar gostoso. Num certo momento, Carlos me puxa pra trás com o pau ainda dentro de mim. assim, começou a me foder, ele segurava pela minha cintura, eu de cócoras e seu pau me invadindo. Ele anuncia que estava pra gozar, mas eu queria ver ele gozando. Sai de cima dele e deitei na cama. Ele logo veio pra cima de mim e socou no meu cuzinho. De frango assado, eu via pela primeira vez o meu macho me fodendo de verdade. Seu rosto, seu sorriso maroto, sua pegada. Suas bombadas se intensificaram e Carlos estava pra gozar. Pedi para tirar o pau e gozar no meu corpo. O safado de pronto fez, deu uma punhetada rápida e logo jogou leitinho no meu peito. Carlos caiu desfalecido em cima de mim, não me beijou em momento algum, mas me abraçou com carinho, aquilo já me bastou.
Naquela noite, nós dois adormecemos na minha cama, acordamos quando os carros chegaram no rancho. Carlos trancou a porta e voltou a deitar comigo. Foi mágico, mas sabia que aquilo não era a vida dele. Para minha surpresa ainda transamos mais algumas vezes naquele feriado. Agora Carlos está viajando para o Nordeste com seus pais e ainda não conversamos sobre o assunto.

Espero que tenham gostado e me desculpem pelo conto longo, gosto de detalhes.
Seguem fotos do meu macho lindo.

Foto 1 do Conto erotico: Meu amigo hétero, meu amigo especial

Foto 2 do Conto erotico: Meu amigo hétero, meu amigo especial

Foto 3 do Conto erotico: Meu amigo hétero, meu amigo especial


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Comentários


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as93 Comentou em 16/01/2019

Parabéns pela descrição.

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gutoalex Comentou em 08/01/2019

Q riqueza de detalhes cara delicia o tempo todo de pau duro parabéns, conta mais, aproveita como disse o Luís pau amigo é a melhor coisa.

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chaozinho Comentou em 08/01/2019

Caralho um dos melhores contos que eu li por aqui. Cacete todo babado. Quero saber de como ficaram voces depois da foda.

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claudiomnzs Comentou em 07/01/2019

Conto incrível

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rickboxer Comentou em 04/01/2019

Tesão de conto é bom demais ter um amigo que te satisfaça com tesão... Muito bom man!!

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coroa50tao Comentou em 04/01/2019

Lindo conto, queria ser o Carlos

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edlivre Comentou em 04/01/2019

Conto delicioso! Votado com muito tesão! Não pede desculpas por seu longo, pois cada detalhe que você conta mostra a intensidade do tesão e nos dá também mais tesão.

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ronald43 Comentou em 04/01/2019

Excelente conto... E um amigo assim é tudo de bom, ainda mais sendo esse comedor fantástico!!!!

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luispant Comentou em 03/01/2019

Delicia de conto...Seu amigo é um tesão... Aproveita. Pau amigo é a melhor coisa que tem, qdo precisa está lá.

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professorpassivo Comentou em 03/01/2019

gostei da riqueza de detalhes, parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico versatilsafadoo

Nome do conto:
Meu amigo hétero, meu amigo especial

Codigo do conto:
130900

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/01/2019

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
3