Mais uma professora



Olá!

Retorno para contar mais uma aventura. Esta aconteceu em uma segunda escola que trabalhei.

Os contos aqui descritos por mim são fatos reais e não vou citar nomes, cidades e nem nos descrever ao ponto de nos expor. Acredito que o fato narrado é o mais importante.

Cheguei a esta escola e já no primeiro dia, o de reapresentação do grupo de trabalho, após as nossas merecidas férias de janeiro, percebi alguns olhares curiosos se manifestando. Como é de praxe fui apresentado ao grupo e fui muito bem recebido. Em um grupo de aproximadamente 100 professores, éramos apenas 5 homens. Nos instantes de intervalo deste dia pude conversar com alguns colegas e logo começamos a interagir. Sou muito comunicativo e de fácil trato.

O tempo passou e me aproximei bastante de uma colega muito interessante. Casada, carioca, falava e se expressava muito bem. Muito alegre e gostosa. Cabelos longos e negros, seios médios, pernas e bunda deliciosas e macias. Andava sempre muito bem arrumada e perfumada. Seus ombros e colo eram cheios de sardas e pintas. E foram estas sardas e pintas que nos serviram de porta de entrada a um romance delicioso.

A nossa aproximação nos levou a confidências e desabafos dela em relação ao seu casamento. Muita reclamação e insatisfação do seu marido que, desempregado, só queria saber de beber. De início dava conselhos e a consolava mas nada tinha resultado. No dia seguinte as queixas se repetiam.

Certo dia ela foi trabalhar de calça jeans e com uma regata branca onde seus seios ficavam evidentes e suas pintas e sardas do colo, ombros e seios estavam expostas e provocantes. Sua sensualidade era evidente e até as colegas comentavam sobre a sua beleza e brilho diferenciado daquele momento. Seu corpo estava bronzeado e saltava aos olhos aquele calor de mulher, era evidente a sua satisfação por estar despertando todos aqueles elogios. Percebi que os biquinhos dos seus seios enrijeceram marcavam a sua blusa. Ela viu que eu a estava admirando e sorriu de um modo diferente, malicioso.

Neste instante ela vem e senta-se ao meu lado para coordenarmos juntos. Meu pau duro ficou evidente na calça, mas estava sob a mesa, portanto ninguém poderia perceber. Cumprimentei com um beijo no rosto sem me levantar, lógico que não poderia. Elogiei por sua beleza e perfume e disse que seria difícil trabalhar ao seu lado. Ela riu maliciosamente novamente e tentamos trabalhar.

Tentávamos trabalhar, porque os nossos braços se tocavam de forma suave e gostosa o que fazia com que a excitação só aumentasse e o pau não baixava nada. Sentia que ela se aproximava mais e os toques ficaram mais intensos e insistentes. Percebi que eram propositais. Então, com o pau estourando dentro da calça, já sem aguentar, olhei nos olhos dela e disse que estava muito linda e sedutora. Que suas pintas e sardas estavam me desconcertando e me deixando louco. Que seu cheiro me entorpecia. Ela sorrindo disse-me que este era o seu propósito desde que chegou a escola naquele dia. Neste momento, por baixo da mesa, colocou a mão sobre a minha coxa e apertou. Disfarçadamente subiu até o meu pau e apertou e disse no meu ouvido, e acho que estou conseguindo. Mostrei o meu estado e ela deu um riso de canto de boca seguido de uma mordida de lábios e disse: eu quero.

A partir daí não conseguimos mais trabalhar. Ainda eram por volta das 10 horas e trabalharíamos até às 11h tendo que retornar para iniciar a aula às 13h. Sugeri que fugíssemos dali e fôssemos almoçar mais cedo. Ela de pronto aceitou. Sai primeiro e a esperei no meu carro. Ela chegou em seguida e rumamos direto a um motel próximo.

No caminho no beijamos e nos provocamos ainda mais. Por cima da calça nos tocávamos e nos apertávamos. Cada parada nos beijávamos e nos comíamos a boca.

Entramos no motel e tiramos somente as nossas blusas e calçados. Nos roçávamos como dois felinos. Nossos sexos ainda pressos dentro da calça jeans eram apertados um contra o outro, provocando ainda mais prazer e desejos. Nos beijávamos loucamente e chupava seus seios deliciosos. Suas sardas e pinta estavam todas ao alcance da minha boca.

Já sem aguentar mais tiramos nossas calças e pude ver aquela bucetinha com poucos pelos, bem desenhadinha, surgir e me desafiar a uma chupada maravilhosa. Estava inundada de mel. Chupei e a fiz gozar algumas vezes. Dizia que nunca tinha sido chupada pelo marido e que sonhava com isto. Em seguida disse que iria retribuir o seu prazer oral e engoliu o meu pau com desespero. Chupou muito gostoso mas me segurei poque queria gozar na sua bucetinha.

Encaixei-me entre suas pernas e a encarei segurando as suas mãos com os nossos dedos entrelaçados. Guiado pelo instinto e já bem lubrificados, encostei a cabeça do pau na sua entradinha, fixei o olhar nos seus olhos e fui forçando a entrada. Pudemos sentir cada centímetro do meu pau invadindo aquela buceta gostosa. Encostei no fundo e ela teve um leve susto. Fiz alguns movimentos leves de entrar e sair, sempre a encarando. Fui e aumentando o ritmo e observando o seu semblante de mulher recatada se transformando em uma puta. Adoro este instante. Ela começou a fechar os olhos e eu a mandava abri-los e me encarar, também adoro isto. Aumentei o ritmo e a força das estocadas e sentia o pau empurrando o seu útero. Ela explodiu em um gozo e gritou muito, como ainda não havia visto. Ofegante, chorou e disse que há muito não fazia sexo pois quando chegava em casa o seu marido já estava embriagado e não a procurava.

Nos beijamos e a coloquei de 4. Soquei gostoso aquela bucetinha gostosa e puxava o seu cabelo. Batia na sua bunda e a ouvia gemendo e pedindo para foder forte. Socar com força. E assim eu fazia, até que gozamos e caímos exaustos um sobre o outro.

Tomamos banho juntos e novamente gozamos sob a água do chuveiro.

Nosso tempo disponível acabou e tivemos que correr para dar aula. Nem almoçamos.Ou melhor só nos comemos...rs

A partir deste dia nos pegamos mais algumas vezes. Mas ficará para outro momento contar estas histórias.


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Comentários


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laureen Comentou em 09/01/2019

Encaixei-me entre suas pernas e a encarei segurando as suas mãos com os nossos dedos entrelaçados. Guiado pelo instinto e já bem lubrificados, encostei a cabeça do pau na sua entradinha, fixei o olhar nos seus olhos e fui forçando a entrada. Pudemos sentir cada centímetro do meu pau invadindo aquela buceta gostosa. Encostei no fundo e ela teve um leve susto. Fiz alguns movimentos leves de entrar e sair, sempre a encarando. Fui e aumentando o ritmo e observando o seu semblante de mulher recatada

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sensuais Comentou em 08/01/2019

muito bom !!!!

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Comentou em 08/01/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

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joaograndaodf

Nome do conto:
Mais uma professora

Codigo do conto:
131138

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/01/2019

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0