Seduzi meu amigo hétero - Parte 1



E aí pessoal? Beleza? Sempre leio os contos por aqui e sempre sinto o maior tesão nas histórias da galera, mas nunca me aventurei em escrever algo que aconteceu comigo. Só que hoje resolvi mudar e contar pra vocês uma das minhas histórias mais excitantes.

Me chamo Thiago e tenho 30 anos, mas na época eu tinha uns 23 e trabalhava no período da noite/madrugada em uma empresa de telemarketing aqui em Recife. Era e continuo sendo gordinho, com alguns pelos no corpo, moreno, 1,70 m de altura e um pau com 15 cm. Quando comecei a trabalhar nessa empresa, percebi que tinha entrado no paraíso. Gay no ramo de telemarketing é o que não falta. Tem para todos os gostos. E acabei conhecendo várias pessoas interessantes. Entre elas, conheci o Wagner. Mesma idade e mesma altura que eu, magro, branquinho e um pau de 18 cm com a cabeça bem rosinha.

No mesmo dia que nos conhecemos viramos amigos. Com o passar do tempo, ele me contou que era hétero, de família conservadora e evangélica. E eu contei pra ele que apesar de não dar muita pinta, sempre fui gay assumido. Ficamos com um nível de brodagem tão grande que eu falava pra ele as minhas putarias com os caras que eu pegava e ele escutava de boa. Para mim ele era um grande amigo e até então nunca tinha olhado para ele de outra forma.

Mas depois de um tempo isso começou a mudar. Nossas conversas começaram a ficar mais quentes e em uma delas ele me contou que nunca tinha transado com ninguém, e eu na brincadeira falei que se ele precisasse de ajuda, tava ali pra dar uma força (hehehe). Percebi que ele ficou sem graça então mudei de assunto e a conversa morreu ali. Mas depois desse dia ele ficou mais curioso, querendo saber detalhes das minhas fodas, se eu não achava nojento beijar outro cara, se doía dar o cu, o que eu mais gostava de fazer na cama, enfim... Eu respondia tudo dando detalhes só pra provocar e eu percebia que um volume se formava no meio das pernas dele e de vez em quando ele dava aquelas pegadas no pau.

Isso foi assim até um dia quando cheguei no trabalho e percebi que tinha acontecido algo, pois ele olhou pra mim com uma cara estranha.

- Ei pow... Que aconteceu pra tu olhar pra mim desse jeito? - perguntei.
- Nada não. Deixa pra lá. - ele falou, se recompondo da cara que estava fazendo e olhando de volta pro computador.
- Oxi... Fiquei curioso. Conta aí.
- Se eu te contar, fica só entre a gente? Promete que tu não vai me zoar? - achei estranho ele pedir isso, mas como ele conseguiu me deixar curioso, disse que não ia falar nada.
- Ok. Não vou falar nada. Mas o que foi que tu fez? E porque eu iria te zoar? - perguntei, ficando intrigado.
- Sei lá... Tá bom. Vou te contar. Mas fica só entre a gente, ok?
- Fala logo e deixa de enrolação.
- Tá... Vê só... - ele começou, baixando o tom de voz para que apenas eu pudesse ouvi-lo. - Ontem fui dormir pensando nas coisas que tu tinha me falado... Aquelas coisas sobre transar com um cara e tal... E não sei se foi porque eu fiquei pensando nisso, mas acabei sonhando contigo. Mas tipo... não foi um sonho comum, sabe? Sonhei que a gente tinha... Que a gente tava... - gaguejou.
- Que a gente tava transando? - completei a frase pra ele.
- Shhhhh... Fala mais baixo! - vi ele ficando vermelho - Foi... Foi isso mesmo... E o pior foi quando eu me acordei hoje... Eu tava todo melado. Não sabia que isso podia acontecer...
- Eita... Então o sonho foi bom, hein? - falei maliciosamente - Mas e aí? Foi bom pra você? - perguntei em meio a um sorriso.
- Er... Não sei dizer... - disse ele, ficando ainda mais vermelho - Foi... Diferente...
- Diferente? Porra vey... Quando se tem um sonho erótico com o amigo, não se diz que foi diferente. Pelo visto fui ruim de cama no teu sonho né? Quer ver se pessoalmente eu sou melhor? - falei pra provocar e dei um sorrisinho malicioso de canto de boca.

Ele ficou sem graça e voltou pro computador. A noite transcorreu tra ml nquilamente e de vez em quando eu soltava uma gracinha sobre o sonho (na verdade era só pra provocar), mas ele tinha ficado sério e não falava mais nada. E foi assim até dar a hora da gente largar. Geralmente íamos juntos com um pessoal até a parada para pegar os ônibus que rodavam de madrugada, mas dessa vez ele me pediu para deixar nossos outros amigos irem na frente que ele queria conversar comigo. Achei estranho o pedido dele, mas como ele tava todo estranho por causa do sonho nesse dia, não me importei. A turma foi embora e ficou apenas eu e ele andando pelo centro da cidade que aquela hora estava deserto.

- Eu sabia que não devia te contar sobre o sonho. - começou ele. - Sabia que tu ia ficar me zoando.
- Ah Felipe... Relaxa... Foi só um sonho. Mas se quiser tornar ele real, posso te dar essa forcinha. - falei rindo e continuei andando.
- É exatamente esse o problema. Você acha que tudo é brincadeira. - falou. E aí eu percebi que ele não estava mais andando ao meu lado. Parei também e olhei para trás. Ele estava parado a uns 3-4 passos de distância
- Não estou te entendendo. - eu disse, olhando para ele. O sorriso que estava no meu rosto deu lugar a uma expressão de surpresa. Ele veio até mim com passos decididos, me agarrou pelos dois braços, me encostou no poste e me deu um beijo de tirar o fôlego. No primeiro momento fiquei sem reação, mas depois me entreguei. Não tinha como resistir a aquele beijo. A língua dele invadiu a minha boca e eu senti a intensidade do desejo que ele tava. Chupava minha língua, dava umas mordidinhas no meu lábio inferior, parecia que ele tinha lido um manual de como eu gostava de ser beijado e tava fazendo tudo em grande estilo. E quando ele me amassou contra o poste, senti o pau dele duraço, pressionando minha virilha. Ele começou a se esfregar em mim, passando as mãos pelas minhas costas e parando em minha bunda. Segurou as duas bandas da minha bunda e apertou de um jeito que arrancou um gemido meu. Fiquei molinho com a pegada do cara. Ele percebeu o estado que me deixou e parecia que estava se divertindo.
- Tá molinho, Marcinho? - ele me perguntou com um sorriso sacana na cara quando parou de me beijar. - Vamo pra um lugar mais reservado?
Eu só fiz balançar a cabeça, concordando. Depois dos beijos, o tesão tinha aflorado e eu só pensava em ficar sozinho num lugar mais reservado que não fosse o meio de uma avenida.

- Continua em outra parte pra não ficar tão longol


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Comentários


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anjogabriel Comentou em 06/06/2019

krlho que delicia vou ter que pegar meu amor assim

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chaozinho Comentou em 10/01/2019

Assim é foda cara. Posta logo tudo de uma vez.




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131263 - Seduzi meu amigo hétero - Parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 13

Ficha do conto

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bearbad

Nome do conto:
Seduzi meu amigo hétero - Parte 1

Codigo do conto:
131216

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/01/2019

Quant.de Votos:
13

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